terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Feliz ano novo muitoooo atrasadoooooo!!!!!!

 Bem estreando o meu blog este ano vou postar um conto do meu amigo e colaborador Daddy Keyser, este conto para quem tinha orkut provavelmente já leu, mas para os novos membros que não leram é uma adaptação de uma história real espero que todos gostem afinal ele é um ótimo escritor eu adoro as publicações dele. E desculpem não ter postado mais nada, bem eu tenho 3 posts novos mas queria abrir o ano com algo legal e o Daddy Keyser me fez lembrar desde conto que ele escreveu e eu decidir abrir o meu blog este ano com sua história.

  Luan era um garoto de 8 anos. Apesar de estar 1 ano adiantado no colégio (cursava o 4º ano do ensino fundamental), ser um garoto ativo e falante, Luan tinha um pequeno problema; sofria de incontinência urinária noturna. Apesar de ir ao banheiro normalmente durante o dia, era constante acordar molhado.Foram muitas as tentativas dos pais de resolver o problema. O levavam ao banheiro antes de dormir, evitava beber líquidos após as 19:00hs, acordavam para ir ao banheiro... mas o caso é que nada funcionou. Ou melhor, somente uma coisa amenizava o problema: fraldas.Luan acostumou-se a usar fraldas pra dormir. Ou melhor, calças plásticas customizadas pela sua mãe, que comprava as maiores e costurava e emendava para que coubessem nele.Certo dia, como de costume, ele estava sentado na cama enquanto via sua mãe entrar no quarto com absorvente feminino, a calça plástica, talco e pomada contra assaduras.- Mas mãe, eu não quero usar fralda! Se qualquer amigo meu souber, vão rir de mim pra sempre! – Dizia Luan enquanto via sua mãe colocar o absorvente dentro da calça plástica para absorver o líquido que viria mais tarde.- Em primeiro lugar ninguém vai descobrir se você não contar. E Em segundo lugar, o que não dá é você ficar todo dia molhando os lençóis e seu colchão! – Respondia sua mãe enquanto o deitava e tirava seu short e cuequinha.Por mais que entendesse que sua mãe estava certa, Luan não se conformava. Não se conformava com sua rotina e fazia cara de emburrado. E como sempre, fazia suas perguntas costumeiras, enquanto sua mãe passava pomada nas dobrinhas de sua virilha:- Mas e se eu parar de fazer xixi dormindo?- Bem, se você parar, aí sim, não tem mais necessidade. – Ela dizia enquanto limpava a pomada dos dedos. – Mas só no dia que eu ver que você realmente parou de fazer xixi na fralda.Enquanto ela o virava de bruços para passar talco em seu bumbum, Luan pensava. Pensava que era realmente difícil parar de se molhar, mas talvez fingir que não tava mais se molhando fosse mais fácil.- Então se eu parar de me molhar, chega de fralda? – Perguntava para ter certeza, enquanto sua mãe passava talco em seu bumbum com um ‘puff’ de maquiagem para o rosto.- Se você parar, chega de fralda! – Confirmava, ao virar Luan de frente para abotoar sua calça plástica e ver um leve sorriso no canto da boca dele.

  A idéia de Luan era simples: encontrar uma maneira de quando sua mãe fosse tirar sua calça plástica pela manhã não houvesse vestígio de xixi. A vantagem que ele tinha era acordar mais cedo que sua mãe. Geralmente ele tinha q ir ao quarto dela a acordar para que ela lhe tirasse a calça plástica. A Desvantagem era também essa, ter que ser sua mãe a tirar a calça plástica dele.Como eram emendadas e costuradas, e eram abertas e fechadas com botões de pressão bem fortes, era complicado pra ele. Se puxasse com muita força, podia rasgar ou arrancar um botão. E com pouca força, não abria. Ele lembrava-se das cenas de toda manhã:- Mãe acorda! Tira minha fralda pra eu me arrumar pra escola! – Ele dizia enquanto a cutucava na cama.- hm... já é de manhã? – perguntava sua mãe, enquanto despertava sonolenta.- Já, são 6:20h já!- ta bom ... vem cá... – Ela dizia, ainda com sono e o puxando para perto. Ao mesmo tempo em que ela parecia fazer bastante força para abrir os botões, era rápido e sua mão não saía do lugar. Em seguida saía Luan do quarto pra colocar sua calça plástica num balde para ser lavada e em seguida ia tomar seu banho pensando em como sua mãe lhe tirava a fralda com tamanha facilidade enquanto ele jamais conseguira.Tanto era sua dificuldade que sua mãe lhe proibiu de tentar abrir a calça plástica sozinho. Para sua mãe, era detestável acordar e ver de manhã cedo que teria que comprar novas calças plásticas, afinal, uma calça plástica em boas condições já vazavam de vez em quando. Uma calça plástica customizada vazava ainda mais. E uma customizada e rasgada era apenas material reciclável. Fora que recortar e emendar as calças plásticas eram um serviço que exigia muito tempo, cuidado e concentração, coisas que sua mãe, que trabalhava fora, não tinha de sobra

  Por isso, o que parecia a coisa mais simples, trocar-se antes da mãe acordar era algo difícil e até certo modo, perigoso. Afinal, depois de algumas broncas e avisos para ele não tentar abrir sua calça plástica, ele sabia que o que o esperava se algo desse errado, não seriam apenas uma bronca, mas umas boas palmadas também estariam esperando por ele.- Como eu faço então? Eu não quero usar mais fralda, mas também não quero apanhar! – Pensava consigo mesmo enquanto esperava o sono vir na cama. E invariavelmente seu sono muitas vezes lhe pregava peças. Ele invariavelmente tinha pesadelos aonde ele brincava com seus amigos no parque quando de repente avistava sua mãe com sua bolsa ao lado.- M-mãe? Pra que você trouxe isso pra cá? – Ele perguntava com medo da resposta.- Ora, anjinho, porque está na hora de trocar o meu bebê! – Ela respondia com um sorriso meigo.- Não, mãe eu não sou um bebê!! – Ele retrucava.- Claro que é amorzinho! Olha pra você! È um bebê lindo! – Ela respondia com naturalidade Luan então se olhava e percebia que estava vestido como um bebê, camisetinha, babador, sapatinho infantil e uma fralda com detalhes infantis, como desenho de bichinhos e brinquedos.Ainda assustado, ele via ao redor e percebia que todos os seus amiguinhos estavam rindo dele.- LUAN É UM BEBÊ-Ê!!! LUAN É UM BEBÊ-Ê!!! LUAN É UM BEBÊ-Ê!!! – Cantarolavam em coro.- Eu não sou não!!! Não sou um bebê!!! Parem de me chamar disso!!! – Ele gritava, com lágrimas nos olhos.- Vem, bebezinho, não liga não! Deixa mamãe trocar essa fraldinha... – Sua mãe dizia enquanto o pegava no ar segurando pela cintura. Antes que ele percebesse, ele já estava deitado com sua mãe abrindo sua fralda e via os risos aumentarem. De repente via sua mãe o deitando de bumbum pra cima.- Quem quer colocar talquinho no meu bebê? – Dizia sua mãe, balançando o talco nas mãos, enquanto todos iam em sua direção.Nesse momento Luan acordava do pesadelo. Suado, assustado e sabia que tinha se molhado. E só uma coisa vinha à sua cabeça:- Eu tenho que parar de usar fralda!