domingo, 31 de março de 2013

Feliz Pascoa

Oláaaaaa 

Um post rápido apenas para desejar a todos uma feliz páscoa 

Fiquem com umas fotinhas fofas ^^











sexta-feira, 29 de março de 2013

Conto parte 5

Olá tudo bem com vocês desculpem a demora pra postar mas estou meio sem ideias para continuar. 


- Eu não estou com ciúmes não pai só achei estranha a cena é só isso. – Falo com tom de maneira meio seca. – Pai porque você acha q eu teria ciúmes da Reh?
- Então porque esta assim falando de maneira seca comigo você só faz isso quando esta chateada comigo, me diz filha porque você ta assim, se não e por causa da sua prima é por quê? – Pai começa a me fazer cafune.
- Não é nada não pai eu to bem e não to com ciúmes não tudo bem. Vamos pra casa acho que o almoço deve estar pronto e a tia Rosa deve tá esperando pela gente. – Falo tentando me livrar do colo do pai o mais rápido possível. Ate que consigo e entro na casa.
O almoço já estava pronto e ai tia estava nos esperando, fomos a mesa e almoçamos, conversamos um pouco e depois do almoço subi para o quarto a Renata tinha chamado o pai pra assistir filme com ela, então acabei subindo pro quarto, sem vontade de assistir ao filme. Quando o pai e a Renata foram pra sala espera o filme começar, pai notou que eu estava demorando no quarto e foi ver o que estava acontecendo.
- Filha ta tudo bem, você não desceu mais pra assistir o filme. – Pai me vê sentada na cama e vai lá sentar ao meu lado. – Vamos descer lá sua priminha esta nos esperando.
- pode ir pai vou ficar bem aqui não to a fim de assistir o filme. – Falo virando o rosto pro outro lado. – Eu vou ficar bem pai vai la assistir o filme com a Reh que ela deve ta esperando por você.
- Só vou la se você for. – Falando isso ele me pega no colo e me leva pra sala.
- Pai não quero assistir o filme quero ficar aqui no quarto. – Falo brava.  – Me solta.
- Eu vou soltar só quando a gente tiver lá na sala, vamos fazer o seguinte fica lá na sala assiste um pouco o filme se não gostar pode ir pro quarto que eu não vou impedir. – Pai fala me levando para a sala e colocando do outro lado da Renata e se sentando no meio de nos duas. – Agora vou abraçar as duas princesinhas da casa. Vamos assistir o filme?
- Vamos – Renata fala de forma eufórica e eu falo normal.
O filme começa e começamos a assistir o filme, o filme era um desenho da Disney, o filme estava legal, mas eu comecei a ficar sonolenta e comecei a cair com a cabeça no colo do pai. Quando o filme acabou e eu ainda não tinha acordado pai me levou pra cama e me colocou uma fralda. A Renata estava acordada então pai começou brincar com a Renata.
Passada uma hora eu acordo e percebo que estou de fralda, como não vi ninguém no quarto fui para a sala e não tem ninguém na sala também, fui a cozinha e lá estava o pai e a Renata, pai estava terminando de dar comida na boca da Renata. Ele olha pra porta e me vê lá.
- Olha a dorminhoca acordou. – Fala sorrindo. – Vem aqui pro papai ver se sua fraldinha tá molhada amorzinho. – Me chamando com a mão.
- Pai não precisa me verificar na frente da Reh.  – Falo me recusando. Pai então se levanta.
- Não seja boba filha eu já verifiquei a Reh também e ela precisa de uma troca de fraldas agora vou ver você. – Pai fala me pegando e verificando minha fralda. – Hum temos uma outra bebezinha que precisa ser trocada, depois do lanche eu vou trocar as duas bebezinhas agora amor vem aqui comer seu lanchinho. Quer que papai te de na boca também?
- não precisa se preocupar pai já sou grandinha pra comer sozinha. – Pego um prato com um sanduiche. – Viu pai eu sei comer sozinha.
Como estava meio sonolenta ainda sem querer o sanduiche cai da minha mão e suja toda minha roupa.
- Que isso filha, sujou toda sua camiseta, vem aqui pro papai limpar e dar o seu sanduiche na boca, pra não acontecer mais nenhum acidente. – Pai pega o prato me faz sentar no colo dele e começa a me dar o sanduiche na boca. Viu filha era mais fácil eu ter dado o seu lanchinho quando eu perguntei assim você não teria tido este acidente e manchado toda a sua camiseta, agora além e trocar sua fraldinha vou ter que trocar sua camisetinha. – Fala limpando minha boca. – Agora que as minhas bebezinhas já paparam vamos trocar as fraldinhas e a camiseta da minha bebezinha.
Olhando em volta não vejo a tia Rosa e pergunto.
- Onde a tia Rosa tá? – Falo olhando em volta.
- A mãe deu uma saída ela disse que tinha que resolver algumas coisas do trabalho, e disse pro tio ficar com a gente. – A Renata me diz e vai em direção à sala.
- Filha espera na sala com sua prima que eu vou pegar as coisas pra trocar você e a Reh. Não posso esquecer de pegar uma camiseta pra você trocar.
Vou pra sala e vejo a Reh sentada no chão, vou ate lá esperar o pai com a Reh, quando pai chega traz varias coisa pra troca, deixa as coisas no chão ao nosso lado, e prepara uma fralda no chão.
- Primeiro vou trocar a Reh, ela é só trocar a fralda, e depois eu troco a fralda e a camiseta da Kitty. Vem Reh deita aqui pro titio trocar sua fraldinha sujinha, ai depois à gente pode brincar, o que você acha bebezinha. – Pai tira a fralda da Reh e limpa ela, enquanto pai limpa fica brincando com a Reh falando como ela se fosse bebe. A Reh sorria toda animada parecendo gostar muito de todo o tratamento. Pai termina de colocar a fralda, ajuda a levantar a Reh e da um abraço nela falando que ela já podia ir. Quando ela levantou e sentou no sofá, pai olha pra mim. – Agora vou trocar a minha bebezinha venha aqui meu amor.
Eu me deito no tapete na frente do pai, fico com vergonha da Renata estar me vendo na hora da troca.
- Pai não preciso de outra fralda eu vou tirar e colocar uma roupa normal lá no quarto. – Falo meio sem graça.
- Filha tudo bem eu coloco outra fralda em você em um minuto, ai como eu prometi pra sua priminha nos vamos brincar, e você não vai querer sair no meio da brincadeira pra ir ao banheiro. Então deixa o papai colocar uma fralda em você. – Fala tirando as fitas da minha fralda. – Vamos trocar a fraldinha agora senão a bebezinha vai ficar assadinha. – Depois de tirar as fitas o pai abre a fralda. – Nossa, quanto xixi que essa bebezinha fez enquanto estava dormindo, ainda bem que papai lembrou de colocar a fraldinha na bebê. Agora vamos pegar os lenços pra limpar. – Pai pega os lencinhos umedecidos e começa a limpar, e começa a fazer coceguinhas na minha barriga e a assoprar. – Se me lembro bem minha princesinha tem muita cocega aqui, nessa barriguinha. – Fico rindo com a cocega. Pai começa a me limpar com os lenços. – Viu como é rapidinho anjinha já tá quase acabando, já limpei tudinho. Agora só falta colocar a fraldinha limpa e trocar essa camisetinha que tá toda sujinha minha bebezinha fez muita sujeira na hora do papa.

terça-feira, 26 de março de 2013

ORGULHO DE SER INFANTILISTA

Olá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bom como combinado hoje vou postar o 1° post do meu colaborador oficial e semanal o daddy Keyser. ^^


Olá a todos baby girls, baby boys, daddies e mommies que visitam  o 'histórias infantilistas', o blog tão bem cuidado pela Kitty. Inicio agradecendo essa bebezinha encantadora que me deu a oportunidade de falar um pouco sobre esse nosso universo de fraldas, chupetas, relacionamentos, redes sociais e etc. 

Tentarei sempre falar sobre assuntos que sejam agradáveis e úteis a todos. E sempre às terças-feiras, rs.

Pra começar, gostaria de falar sobre nós. Uma coisa que vejo tanto em novos como antigos infantilistas é um sentimento de vergonha por ser infantilista., quando na verdade, temos que ter orgulho. E não é orgulho porque somos superiores às outras pessoas, mas orgulho porque diferentemente da maioria das pessoas, nós sabemos muito bem quem somos, o que queremos e do que gostamos.

Já pararam pra pensar quantas pessoas existem frustradas nesse planeta? Quantas pessoas que nascem e envelhecem sem nunca poder ser aquilo que realmente são porque têm medo de serem taxados de ‘estranhos’, ‘aberrações’ ou ‘pervertidos’? Pois é... e se você está visitando este blog, tu já conseguiu mais do que a maioria das pessoas consegue na vida toda, que é saber e se envolver naquilo que gosta.

Isso dá trabalho. Só de fazer a primeira pesquisa por ‘fralda’ , você já teve que vencer um monte de preconceitos internos. Você gosta das imagens e sabe disso. Gosta dos contos, gosta de saber que não é único. Se sente feliz em ter uma comunidade de pessoas como você. Mas agora, saiba diferenciar o sentimento de auto-preservação com o sentimento de vergonha. Eu não tenho vergonha de ser infantilista, mas não anuncio isso porque sei a reação do mundo em que vivemos, aonde se exclui e maltrata todo aquele que pensa e age diferente da maioria.

Mas, de boa? Quem devia ter vergonha são eles, pelo tamanho da imbecilidade e preconceito que carregam. Pode apostar que todos, TODOS, são pessoas frustradas em alguma área da vida, que também queriam fazer o que quiserem mas por falta de coragem ou preconceito acabam levando suas vidinhas cheios de tristeza e raiva de quem não é como eles. A felicidade alheia incomoda, porque os faz lembrar o quão infelizes são. Já reparou que as pessoas mais felizes são sempre as mais tolerantes e compreensivas?

Por isso tudo, temos sempre que ter orgulho de sermos infantilistas. Pessoas que conseguem ser felizes com apenas um punhado de fraldas, chupetas e mamadeiras e alguém pra se relacionar. Pessoas que não julgam, que aceitam, e que vivem em uma mini-sociedade que trata muito melhor os seus membros do que esta maior em que somos forçados a viver.

Exatamente porque aqui ninguém é forçado a nada. Nós gostamos.

Abraços,

Keyser


Experiência de papai: A felicidade da bebê


Muitos ficam contente com diversas coisas, desde um sorriso até um feito conseguido por alguém que a pessoa goste muito. A alegria contida no nosso interior é tão grande que acabamos contagiando as outras pessoas com a nossa alegria. Esta alegria é tão evidente que não há como esconder de ninguém que estamos  alegre por determinado motivo.
Hoje vou contar um pouquinho da alegria contagiante da minha bebê, que com apenas um sorriso acaba contagiando o ambiente inteiro onde estamos.
Não sei nem por onde começar, são tantos fatos que acontecem que seria impossível falar sobre tudo que acontece em apenas um post.
Quando nos falamos por telefone ela sempre exprime sua alegria em conversar comigo, com sua voz meiguinha me chamando "papai", ou até mesmo me pedindo "papai colo" quando ela fala desse jeito eu me derreto todo, sem contar que ela fica me dizendo que tá carente com saudade do papai dela, ai eu me derreto mais ainda porque sei que é verdade, pois quando nos encontramos ela vem me abraça forte e diz que estava com saudade do papai dela.
Quando estamos sós fico fazendo carinho a ela e dando colinho como ela sempre pede, mas o que a deixa contente e me deixa contente também é quando dou a "pepeta" pra ela chupar junto com o cheirinho dela, ela fica radiante e muito contente e de quebra me contagia também com sua felicidade.
Às vezes ela faz malcriação e desobedece ai leva umas palmadinhas minhas, mas depois fico pensando que não deveria ter dado determinadas palamdas e fico com peso na consciência (risos), muitas vezes também faço coisas que a bebê detesta ou que não é legal pra ambos ai vejo tristeza em seu olhar até choro verdadeiro escorre em seu rosto, e ai fico triste também com a situação que por diversas vezes foi provocada por mim.
Não sei ao certo o que acontece comigo e com ela, mas somos um casal feliz, pelo menos é o que ela me diz (risos), só sei que fico muito contente com ela e feliz quando ela faz e fala determinadas coisas, me sinto extasiado algumas vezes com determinadas situações que acontecem, como fazer ela dormir em meu colo, acarinhar sua cabecinha até se acalmar, e também dando palmadas em seu bumbum (risos). Sei que ela fica contente quando resolvo tratar ela como bebê por tempo integral, ou seja, dar um dia de baby a ela cuidando dela com mais vontade, dando de mama, brincando, trocando fraldas, entre outras coisas, vejo a felicidade em seu olhar e isso me deixa muito, mas muito feliz.
Finalizando só queria que ela soubesse que eu a amo muito e não há nada neste mundo que vai me fazer mudar minha opinião sobre isso, ela me faz muito feliz, me completa e me deixa todo derretido com seu jeito. Espero que ela goste do que eu escrevi e possa ler isso - tenho quase certeza que ela vai ler isso hoje ainda (risos) - e também deixar aqui meu pedido de desculpas por coisas que não deveria ter feito e acabei fazendo, mesmo sabendo que não seria legal.
Att, Papai.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Novidades!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Oieee meus amiguinhos ^^

   Tenho novidades este post e pra falar de uma grande novidade a partir de semana que vem tenho um colaborador semanal, acho que é um dos daddies mais famosos do nosso meio e acho que um dos mais antigos também, ele já havia postado aqui antes estou falando do daddy Keyser, vai ser bom ter a visão de um infantilista que seja daddy. Sem falar que ele tem muita experiencia como daddy e considero ele um grande amigo, vamos ser parceiros e tenho certeza que com isso vamos melhorar o blog e deixar ele mais interessante para ambos os lados.
    Espero que todos gostem e fiquem a vontade para fazerem perguntas para o daddy rsrs. Afinal ter um daddy experiente ajuda muito ^^


segunda-feira, 18 de março de 2013

Como contar

Oiee amiguinhos td bem com vcs????

Faz alguns dias que não posto estou sem muitas ideias no momento e meu conto está parado também vou pensar em como continuar ele.

   Hoje vou falar sobre uma outra forma de contar, já havia feito uma postagem anterior da forma como eu contei ao meu namorado que sou infantilista. Porem hoje vou falar sobre uma outra maneira que as vezes pode ser mais eficaz, conversei com alguns amigos infantilistas que fizeram isso e deu certo pra eles, outros que eu comentei e gostaram da ideia estão pensando em fazer o mesmo. Vamos a uma introdução.
   A maioria das pessoas senão todas elas tem uma fantasia sexual, isto faz parte de nós, a maioria pode ter medo ou mesmo vergonha de contar sobre as fantasias, estas fantasias também são chamadas de fetiches. A ideia inicial para se contar que a pessoa é infantilista seria chegar para o(a) parceiro(a) e conversar, como eu disse para um amigo tente contar em um dia que esta esteja feliz e se possível deixe a pessoa mais feliz fazendo coisas legais.
   Quando a pessoa estiver bem a vontade comece a falar sobre fetiches sexuais, convença a falar sobre os dela e diga que fará o possível para realizar, depois de ouvir e verificar se é possível o que a pessoa deseja fale só seu fetiche; Pode começar com uma historia se for contar para uma mulher pode falar que tem uma fantasia de que ela seja uma babá e a pessoa um bebê que ela irá tomar conta, se contar para um homem pode falar que o seu fetiche é dele agindo como papai e você a bebezinha dele.
    Para aqueles que são infantilistas, mas que são daddies e mommies podem fazer isso, porem em vez de de falarem que querem ser bebês vão falar que querem cuidar, portanto vão falar que o fetiche é de que a outra pessoa seja o bebê.
  Outra forma que me falaram que também seria interessante para a mulher seria começar como uma colegial, a partir dai começar uma regressão.
    Falando dessa forma caso a pessoa ache que é muita loucura pode falar "bom isso é minha fantasia".
    Sobre esta ideia não posso levar todos os créditos afinal, foi conversando com varias pessoas que eu juntei estas informações,





quinta-feira, 7 de março de 2013

Conto parte 4

- Bom eu uso fralda desde pequena porque eu nunca consegui deixar de fazer xixi na cama. E hoje em dia eu gosto, não fico sem fralda. – A Renata fala sem jeito.
- Hum interessante, então você ficou com ciúmes mesmo quando me viu de fralda também?
- Ah um pouco.
A gente fica conversando mais alguns minutos ate que a gente escuta o pai gritando procurando por mim.
- Filha onde você tá? – A gente ouve ele gritando.
- Eu to aqui no quarto da Reh conversando com ela, vem aqui também pai. – Grito em resposta.
Pai aparece na porta e se surpreende ao nos ver conversando e rindo. Ele olha a cena chega perto de nos senta na cama e fala.
- O que as duas meninas estão conversando posso saber? – O pai senta no meio de nos duas e nos puxa pra perto dele uma de cada lado.
- Nada de mais não pai estamos conversando sobre as coisas.
- É muito bom ver que vocês duas estão se dando bem, não gosto de ver as minhas meninas brigando. – Fazendo cocega em nos.
- Sabe tio eu concordo com você e sabe no que mais a gente concorda? – Ela fala piscando pra mim. – Que nos ganhamos de você nas cocegas. – E começamos a fazer cocega no meu pai.
Ficamos brincando por algum tempo ate a tia Rosa chegar.
- Bom crianças eu tenho que arrumar a Renata que já tá na hora dela dormir, e eu acho que você também precisa se arrumar pra dormir Kitty. Então filha dá boa noite pro tio e pra Kitty. – Tia fala pegando as coisas pra trocar a Renata. A Renata e a tia dão boa noite.
- Boa noite tia boa noite Reh tenha bons sonhos. Ate amanha. – Eu saio em seguida o pai sai dando boa noite pra tia Rosa e pra Renata. – Pai vou escovar os dentes que eu ainda não escovei. – Sorriu de forma travessa.
- Tá filha te espero no quarto então. Mas não demore que está tarde e ainda preciso te arrumar você pra dormir.
Vou ao banheiro escovo os dentes e fico com vontade de fazer xixi, fico um pouco lá ate conseguir fazer xixi na fralda, feito isso volto pro quarto e como sempre pai já deixou tudo arrumado caso eu precise de uma troca de fralda antes de dormir. O pai me vê e fala.
- Filha vem aqui pra eu ver se você precisa de uma fralda nova. – me puxa pra perto dele me deixando em pé e colocando o dedo na minha fralda, percebendo que estou toda molhada. – Hum acho que a bebê precisa de uma fralda limpinha e cheirosinha. Vem deita na cama e cuidado pra não bater o joelho. – Pai olha pra cômoda e vê a chupeta, ele vai lá e pega. – Você quer anjinha? – Ele mostra pra mim, eu faço que sim com a cabeça. – Aqui amor abre a boquinha. – Abro e sorriu na hora de abrir, ele coloca e sorri pra mim. – Prontinho bebê agora vamos trocar essa fraldinha pra ir nanar.
Fico deitada na cama, pai começa a tirar o short e começa a fazer cocegazinha na minha barriga. – De quem é a barriguinha que tá amostra aqui, será que esta bebezinha sente cocega na barriguinha, eu acho que sim porque tem uma neném aqui que dá dando muita risada. – começa a tirar as fitas da fralda, termina e começa a mexer no meu nariz brincando com ele. – E esse narizinho é de quem? Que narizinho lindinho a minha bebê tem, e a chupeta tá gostosinha meu amor. – Faço que sim com a cabeça. – Então tá continua chupando a chupeta bebê. – Abre a fralda e esta molhada. – Quando xixi essa lindinha fez, agora vamos pegar os lencinho e limpar bem limpinho. – Dou um pulinho porque os lenços estão frios. – Tá geladinho meu amor, daqui a pouquinho eu acabo, agora passo a pomadinha e o talquinho. – Passa com todo o cuidado. – Pronto já tá acabando e só colocar outra fralda e fechar ela. – Essa neném é muito boazinha, que linda acho que ela merece um colinho antes de nanar, o que você acha gostou da ideia, quer colinho meu amor? – Fico animada e faço que sim com a cabeça querendo que ele me pegue logo. – Nossa que euforia pra que eu te pegue logo. Pronto, pronto. – Senta e me pega no colo.
Encosto a cabeça no peito e fico segurando a manga da camiseta, ele fica balançando e cantando musiquinhas de ninar. Começo a ficar sonolenta e a fechar os olhos, mas continuo segurando a camiseta. Com o carinho acabo dormindo no colo. Então sou colocada na cama e o pai deita ao meu lado me abraçando. Na manha seguinte acordo cedo antes do meu pai, e começo a acordar ele.
- Acorda, acorda pai. – Falo chacoalhando ele. – Bom dia.
- Bom dia filha, acordou cedo. Aconteceu alguma coisa pra que você tenha acordado cedo. – Ele me da um beijo na testa.
- Não pai não aconteceu nada não só acordei cedo mesmo. – Falo sorrindo. – E te acordei porque não queria ficar acordada sozinha na cama.
- Bom já que você me acordou filha vamos ver se você precisa ser trocada, vem aqui amor.
- Pai você vai ter que me pegar, você não me pega. – Corro pelo quarto.
- Filha cuidado lembra que você se machucou correndo ontem no parque, não corre não vem aqui – Sai atrás de mim. – Quando eu te pegar vou te encher de cocega bebezinha levada. – Papai me pega e começa a fazer cocega. – Agora eu vou te verificar – Papai me verifica e descobre q eu estou molhada e fala. – Acho que tem uma bebezinha aqui toda molhadinha que fez xixi à noitinha.
- Serio papai, mas eu nem senti que eu to molhada. – Falo com cara de assustada. – Papai me pega no colo e me abraça.
- Tudo bem amor é só trocar a sua fralda e pronto, não vai demorar. – Papai me deita na cama e tira a minha fralda. – Vamos tirar essa fralda molhada e depois vamos tomar café da bem.
Pai me trocou rápido e nos descemos pro café, quando chegamos à cozinha não encontramos nem a tia Rosa e nem a Renata. Pai acha estranho então começa a olhar em volta procurando um bilhete, pra ver se elas tinha ido ao mercado. Quando a Renata aparece vinda da sala, e ainda estava de fralda então o pai pergunta.
- Bom dia Reh, onde tá a sua mãe? – Olhando pra fralda, sem fazer nenhum comentário.
- Oi tio, minha mae foi ao mercado comprar algumas coisas que estava faltando e falou que o café ta na mesa é só vocês tomarem, que daqui a pouco ela ta ai. – Renata fala com cara de chateada, pai percebendo isso chega mais perto dela e da um abraço e pergunta.
- Aconteceu alguma coisa Reh? Tá parecendo triste. – Fiquei um pouco sem graça e fui pra sala. Lá fiquei sentada por um tempo. Até o pai chegar e me ver lá olhando pras paredes.
- Filha aconteceu alguma coisa? – Pai chega no sofá e senta do meu lado. – Você tá parecendo chateada? – Me abraça. – E porque você saiu da cozinha, por acaso você ficou com ciúmes amor?
- Não é nada não pai, só to aqui olhando pra parede e esperando pra tomar café. Vamos tomar o café que eu to com fome – Falo me soltando do abraço e dizendo. – Não to com ciúmes não ta pai, eu só quis vim pra sala mesmo.
- Sei então vamos comer já que você tá com fome. – Pai fala meio desconfiado, pegando minha mão, quando ele faz isso tiro ela e falo.
- Pai não sou criança não precisa segurar minha mão só pra irmos ate a cozinha e logo ali. – Falo parecendo um pouco grossa. Percebendo isso fico sem jeito. – Desculpe pai eu não sei o que aconteceu. – Fui andando pra cozinha.
Chegamos à cozinha, sentamos e fomos tomar o café eu, pai e a Renata. Quando estávamos terminando o café tia Rosa chega com as compras, vê que estávamos terminando o café olha pra Renata e fala.
- Reh você sabe que hoje esta de castigo e não pode tirar a fralda nem pra ir ao banheiro, me entendeu? – Tia Rosa olha nos olhos da Renata com cara de brava.
- Sim mãe eu entendi. – Renata fala de cabeça baixa.
- Hum tia Rosa porque a Reh tá de castigo? – Pergunto meio sem graça e sem saber se tinha feito à coisa certa em perguntar. Nessa hora pai me fala.
- Filha isso não e coisa pra se perguntar tá bem? Isso é coisa entre sua tia e sua prima, não nos interessa estamos conversados? – Pai fala com voz seria.
- Sim pai, me desculpe por ser curiosa tia e Reh. – falo sem graça com a bronca do pai.
- Isso amor boa menina. – Pai me da um beijo na cabeça. A tia Rosa vira pra mim e fala.
- Não tem problema da Kitty saber, a Reh tá de castigo porque ela ficou debochando de você por ter q usar fralda. – Tia fala olhando pra Renata que ainda estava de cabeça baixa. – Então o que vocês vão fazer hoje?
- Eu vou levar a Kitty pra dar uma volta e se você não se importar queria levar a Reh também. – Pai fala pra tia Rosa e olha pra Renata.
- Tudo bem pode levar, mas vai ter que levar a mala de fraldas dela, e ela em hipótese alguma pode tirar a fralda. Até amanha de manha, ai ela se livra do castigo.
- Tudo bem eu levo a mala de fraldas e as coisas que precisa pra trocar a Reh, é só me dizer onde estão as coisas que eu arrumo e depois vamos passear ta bem minhas duas bebezinhas. – A Renata sorri pro pai e eu coro de vergonha. Pai vê e me da um abraço. – Não precisa ficar assim com vergonha não filhinha aqui só ta a tia Rosa eu e a Reh. – Coro mais ainda. – Cadê a bebezinha do papai ti bunitinha ta toda vermelhinha de vergonha parece uma criancinha. – aberta minhas bochechas.
- Pai para, vai lá arrumar a bolsa de fraldas da Reh pra nos irmos então. – Falo muito sem graça.
Pai e tia Rosa vão para o quarto enquanto eu e a Reh esperamos na sala. Quando tia Rosa e o pai descem, vejo uma mala rosa com desenhos infantis da minnie que parece estar cheia de coisas. Quando a Renata vê a bolsa fica com vergonha, mas o olhos dela estavam brilhando com a cena. Chegando à sala o pai segura a minha mão e a da Reh.
- Prontinho bebezinhas a malinha da Reh já ta pronta e com fraldas extras no caso de uma outra bebezinha precisar de alguma coisa. – Pai olha pra mim. – Reh peguei umas roupas pra você caso você tenha acidentizinhos e peguei umas roubas pra você também filha, caso você também tenha acidentizinhos e você não tá de fraldas como a sua prima. Então o risco de acidentes e maior, agora que esta tudo certinho vamos sair pra nos divertir. Rosa na hora do almoço nos estaremos de volta ta bem?
- Pai não vou ter acidentes ta bem? – Falo corando.
- Sim tudo bem eu espero vocês pro almoço, e bom passeio. Reh se comporte ta bem porque senão você já sabe vai ficar mais um dia de castigo e quando fica de castigo dois dias seguidos você fica sentada e olhando pra parede por 1 hora.
Saímos e fomos ao carro pai nos colocou no banco de trás dizendo que uma iria fazer companhia pra outra.
- Então minhas bebezinhas aonde nos vamos? – Pai fala entrando no carro. – Vamos decidir antes de irmos pra não sairmos sem rumo. – Nesta hora a Renata grita do meu lado toda animada.
- Tio nos podemos ir ao parque? Por favor se tiver tudo bem pra você e pra Kitty.
- Por mim tudo bem Reh se você quer tanto ir nos vamos sim – Falo sorrindo pra Reh.
- Então estamos combinados próxima parada parquinho pra que minhas bebezinhas brinquem juntas. – Pai fala animado com a ideia de nos ver brincando.
Chegamos ao parque, como estava cedo ainda não tinha nenhuma criança brincando. Fiquei aliviada assim não teria tanta vergonha em brincar se a Renata quisesse brincar. Saímos do carro e a Renata me pegou pela mão e saiu correndo em direção aos brinquedos. Ela correu em direção a gangorra.
- Meninas não corram vocês podem cair – Pai falava e ia atrás de nos pra tomar conta. Chegou perto e falou pra nos de maneira que só nos ouvíssemos mesmo não tendo ninguém no parque. – Reh quando você tiver precisando de uma troca de fralda é so falar pro titio que eu levo você no carro e te troco lá ta bem. – A Reh só balançou a cabeça fazendo sinal afirmativo. – E filha se você quiser ir ao banheiro e só me avisar que eu levo você tá bem. – Não respondo apenas coro de vergonha. – Bom vou entender isso como um sim, agora podem brincar e qualquer coisa e só me chamar. – Pai saiu e foi sentar em um banco do parque mesmo.
A Renata sentou de um lado da gangorra e falou pra eu sentar do outro lado para que a gente pudesse brincar, fiz o que ela me pediu e começamos a brincar, ficamos uns 10 minutos brincando até a Renata se cansar e falar que queria parar ela então desceu da gangorra e foi ate onde o pai estava sentado.
- Tio cansei de brincar na gangorra. – Senta ao lado do meu pai e espera eu chegar ate o banco, estava andando devagar pra não cair.
- Então do que vocês querem brincar? Ainda tá cedo pra ir pra casa. – Pai fala dando espaço pra mim sentar do outro lado dele.
- Tio você pode balançar a gente no balanço? – Renata fala se levantando e pulando de vontade de ir no balanço.
- Claro fofinha vamos lá, que eu empurro você e a Kitty. – Pai fala levantando também e a Renata corre pros balanços. – Vem filha eu te ajudo a levantar.
Pai me leva ate os balanços a Reh já esta sentada em um balanço esperando a gente, nos chegamos eu me sento e o pai começa a nos empurrar por alguns minutos até que a Renata para do nada e começa a corar. O pai vai até ela e pergunta.
- Aconteceu alguma coisa Reh? Você parou do nada? – Pai chega perto dela, ela fica mais vermelha ainda. Nessa hora o pai descobre o que estava errado. – Ele chega bem perto e fala no ouvido dela alguma coisa, e a Renata fez que sim com a cabeça. – Venha comigo Reh vamos no carro tá bem. – A Reh fez que sim com a cabeça.
O pai e a Reh saíram e foram para o carro e me deixaram sozinha no balanço, fui até o banco esperei uns minutos, quando pai e a Renata estavam voltando, a Renata estava segurando a mão do pai e vinha sorrindo e parecia muito alegre. Quando chegaram perto do banco o pai e a Reh sentaram, pai chegou perto.
- Porque vocês dois voltaram de mãos dadas? – Falo olhando pra arvore do parque.
- Ah não era nada não meu amor a Reh pediu que eu desse a mao pra ela, e eu dei peguei a mao dela e trouxe pra ca, e só. – Pai fala fazendo carinho em mim, eu desviou do carinho. – Mas filha você tá se sentindo bem parece chateada com alguma coisa. – Pai fala se encostando em mim.
- Eu to bem pai não se preocupe tá bem. – Falo me desencostando dele.
- Se você diz isso então vamos brincar a sua prima quer continuar a brincar no balanço vamos lá. – Pai fala me puxando, eu continuo sentada sem reação. – Se você não quer ir tudo bem fique aqui quando quiser ir é só ir lá e sentar no balanço que eu te empurro.
Pai vai de mãos dadas para o balanço junto com a Renata. Lá ela senta no balanço e ele fica empurrando ela, os dois parecem estar se divertindo. Me estranha vendo aquilo então paro de olhar e começo a examinar meu machucado no joelho, já estava bem melhor só estava roxo por causa da batida no chão. Estava começando a chegar crianças no parquinho fiquei aliviada de estar apenas sentada lá no banco.
Quando o parque ficou cheio de crianças o pai parou de brincar com a Renata e falou que já estava na hora de ir pra casa que já estava quase na hora do almoço, então fomos para o carro, a Renata parecia estar muito feliz por ter brincado no parquinho.
- Você se divertiu hoje Reh brincando no parquinho? – Pai fala abrindo a porta do carro pra nos entramos no banco de traz.
- Sim me diverti muito brincando hoje obrigada tio – Renata fala e entra no carro em seguida eu entro também. – Só uma pena que a Kitty não quis mais brincar. – Olha pra mim.
- É que meu joelho tava me incomodando um pouco – Falo seca. – Então preferi não ir balançar mais. – Falo olhando pra rua.
- Se seu joelho tava te incomodando meu amorzinho era só ter falado pro papai, ai papai cuidava do seu joelhinho. – Pai fala olhando pra traz. – Você ficou muito tempo sem ir ao banheiro filha não esta apertada?
- Não tou não pai pode ficar tranquilo ainda não estou com vontade de ir ao banheiro. Ate porque estamos quase chegando na casa.
- tudo bem amor já estamos chegando mesmo e depois quero conversar com você.
Chegamos a casa da tia Rosa pai saiu do carro e abriu a porta do carro pra nos ajudar a sair, a Renata saiu primeiro entrou na casa e foi correndo contar pra tia como ela tinha se divertido no parque. Quando meu pai estava me ajudando a descer do carro ele me segura pela mão e fala.
- Filha precisamos conversar sobre o que aconteceu hoje no parque. – Pai fala me pegando pela mão e me levando para as cadeiras. – Kitty você ficou com ciúmes da sua prima hoje quando me viu trazendo ela de mãos dadas? Depois que você viu a cena que ficou estranha. – Pai senta e me coloca no colo dele e se recosta comigo no colo, me segurando firme pra não escorregar e nem tentar sair do seu colo.

Conto parte 3

- Ora, ora quem voltou, já viu as coisas que seu papai comprou pra você, o que era uma bonequinha nova pra você abraçar a noite, ou uma mamadeira pra você mamar antes de nanar. – Fica fazendo como se estivesse com uma mamadeira na boca.
Pra comprovar se era verdade o que eu disse pra ele ficou escondido e estava vendo a cena pra ver como a Renata e eu conversávamos. Ele escutou as coisas que a Renata falou pra mim e ele fica esperando a minha resposta.
- Renata eu não ligo, pode falar o que você quiser, pra mim chega não vou mais ligar pra suas provocações. – Fico apenas olhando pra TV. Nem presto atenção pro que a Renata esta falando.
Como o pai já tinha visto o que queria voltou devagar pro quarto e começou a falar que já estava indo pra sala.
- Filha terminei de arrumar as coisas na nossa mala. Quer fazer alguma coisa?
- Pai quer dar uma volta no quarteirão. A Renata quer continuar assistindo desenho, eu estou meio entediada. – Falo indo pra porta.
- Tudo bem filha vamos lá dar uma volta, mas seja educada e chame sua prima pra ir junto.
- Tá bem pai, Reh você quer ir junto com a gente dar uma volta. – Falo de cara fechada.
- Não vou ficar com sua animação em me convidar acho que vou ficar aqui mesmo. – Renata fala deitando no sofá. – Bom passeio prima não se esqueça de ir ao banheiro antes de sair, vai que acontece acidentes de dia também.
- Pai vamos. – Saio sem responder.
Vamos a uma praça e lá fico olhando pros brinquedos, e vendo as crianças brincarem.
- Quer ir brincar nos brinquedos, você tá olhando muito pra eles. – Pai fala apontando pros brinquedos.
- Não pai, já passei da época de ficar fazendo isso. Só estou olhando mesmo.
- Se quiser eu te balanço não tem ninguém no balanço vai lá brincar. – Me incentivando a ir – vou comprar uma coisa pra você se você for lá brincar. – Pisca o olho.
- Que coisa feia pai logo você me chantageando, nunca pensei que fizesse uma coisa dessas. – Rio. – E qual e o presentinho que você vai me dar?
- Mais feio você menina aceitando minha chantagem, bem vou te dar uma coisa que você gosta muito e tá um ótimo dia pra tomar. – Sorri. – O que você acha que é?
- Sorveteeeeeeeee. O que estamos esperando vamos lá então tudo por um sorvete. – Puxo ele. – Só se você for comigo pai. – Puxo o braço dele.
- Tá eu te balanço.
Fomos pro balanço e o pai me balançou por algum tempo, estava divertido.
- O que esta achando bebê valeu a pena vim brincar por um sorvete. – Continua me balançando.
- Sim muito a pena pai, agora vamos tomar um sorvete já brinquei bastante, você parece cansado já não e tão novinho, como quando eu era criança. – Falo zuando o pai.
- É isso que você acha filha então vamos ver se é verdade. – Começa a me balançar com mais força e mais rápido. – Então ainda sou muito velho, você ainda acha isso bebezinha.
- Não é não pai, tá bem você me convenceu pode parar, de balançar. – Tento parar o balanço sem sucesso.
- Só paro se você falar igual você falava quando era criança ou vou continuar balançando ate a noite, e vai ficar muito tarde pra tomar sorvete. E ai vai falar?
- Pai não e legal chantagear as pessoas sabia. – Falo brava.
- Tó esperando você falar ou vai continuar ai ate a noite.
- Tá eu falo, mas não vou falar com você por um tempo estou brava com você. – Respiro fundo. – Vamos lá. Pala papai quelo dexer favorrrr.
- Filha você não vai falar mais comigo você quer um ataque de cocega no parque? Ou fala comigo ou eu vou te encher de cocega ate você falar comigo – Pai para de emburrar. Quando ele para saio correndo.
- Quero ver você me pegar já tá velho não aguenta mais correr. – Mostro a língua. – Não me pega lero lero lero.
Saio correndo e o pai corre atrás de mim e tenta me pegar, ate que eu tropeço, caio e machuco o joelho.
- Ai ai doeu pai eu raspei o joelho no chão tá doendo. – Passo a mão no joelho que esta doendo. – Pai não quero mais brincar não, vamos comprar o sorvete e ir pra casa da tia quero lavar o joelho, tá doendo um pouco.
- Tá bem amor fez dodói no joelho né, quer que papai carregue você no colo? Consegue levantar ou quer ajuda. – Pai segura a minha mão.
- Eu consigo levantar e andar só tá doendo um pouco mesmo.
- Vamos comprar o seu sorvete e ir pra casa então ai você toma banho e fica limpinha. – Mas ainda quer passar na sorveteria e tomar sorvete lá ou quer levar pra casa?
- Vamos levar assim todo mundo chupa o sorvete. Eu fico esperando aqui sentada e depois e só dar um grito que nos vamos voltar pra casa tá bem pai.
- Tudo bem vou lá correndo daqui a pouco eu volto pra te pegar princesa. – Pai vai comprar o sorvete e volta em 5 minutos. – Pronto agora vamos pra casa tá que o papai vai cuidar do seu dodói.
Fomos pra casa subi tomei banho e quando cheguei no quarto pra minha surpresa tinha uma fralda em cima da cama e o pai estava sentado na cama me esperando.
- Pai pra que essa fralda ainda não tá nem de noite ainda.
- Eu sei, mas eu acho que vou aproveitar que você já tomou banho e esta limpinha pra te colocar em uma fralda e como você esta mancando um pouco não vai precisar levantar pra ir ao banheiro e só fazer na fralda que depois o papai troca quando for necessário tá bem. Assim você não força o seu joelhinho.
- Tudo bem pai se você acha melhor assim. – Sento com dificuldade de dobrar o joelho.
- Deita que ai o papai vai colocar a fraldinha e depois vou cuidar do seu dodói. – Pai coloca a fralda com muito carinho pra não relar no meu joelho. – Tenho que tomar muito cuidado pra não fazer o dodói doer.
- Pai eu to bem só tá doendo um pouco. – Fico meu sem graça. – Pai pode me dar à chupeta, queria usar ela um pouco. – Fico com um pouco de vergonha de pedir, então fico vermelha.
- Claro amor à chupeta é sua pode usar quando quiser, vou pegar pra você amor espera um pouquinho. – Vai até a mala e pega a chupeta – Quando eu cheguei depois da compra eu fui até a cozinha e esterilizei enquanto você e a Reh estavam vendo desenhos, então pode usar a vontade. Vamos lá bebe abre a boquinha pro papai colocar a chupeta.
- Ahhh. Obigada.
Com a fralda posta, pai pegou um vidro de remédio e passou no meu joelho.
- Pode arder um pouco anjinha se doer papai vai assoprar tá bem. Ainda tá doendo muito?
- Não tá doendo mais não. Posso sentar no seu colo um pouco?  – Abra os braços.
- Sim vem cá. Opa ti bebezinha mais pesadinha que eu tenho aqui. Pronto tá confortável meu amor? – Balanço a cabeça. – Vem aqui encosta a cabecinha aqui – Me abraça e me faz encosta a cabeça no seu peito. – Meu bebê vamos pra sala senão você vai nanar e a noite não vai conseguir nanar.
- Pai antes de irmos pra sala pode colocar um short, por favor, acho que vai esconder mais a fralda.
- Tudo bem amor, vou pegar um short pra você. – O pai procura um short na mala. – Precisa ser um short que fique bem folgado, vamos ver, um shortinho de dormir é bem folgado e curto então vai caber e não vai pegar no seu joelhinho. – Continua procurando até achar um. – Esse daqui e perfeito do ursinho pooh.
- Qualquer um pai só quero que a fralda não apareça muito.
- Então esse esta bom, agora levanta os dois pezinhos pro papai colocar. – Levanto. – Agora levanta e se apoia em mim pra eu terminar de colocar. – Levanto e o pai termina de colocar o short. – Vamos pra sala vou te ajudar a descer.
- Pai eu só machuquei o joelho não quebrei a perna. – Sorriu com a chupeta na boca. – Eu consigo andar sozinha. Porque está com tanto cuidado assim pai? – Começo a andar.
- Você é minha filhinha, meu amor me preocupo com você. E se machucou por minha culpa, você estava correndo de mim quando caiu, estou me sentindo culpado. – Vai atrás de mim e me abraça, olha pro meu rosto e tira a chupeta. – Acho que você não vai querer ir de chupeta pra sala não é mesmo vou guardar pra você.
- Sim pai você tem razão não vou querer ir não. – Rio. – Mas quando ao machucado, não foi sua culpa pai, a culpa foi minha eu não vi o degrau e cai, foi apenas um descuido meu, agora vou descer na sala tá pai, e não preciso de ajuda não.
- Se é isso que você quer eu vou deixar, mas tome cuidado na hora de descer a escada. – Vou andando pra porta. – Qualquer coisa e só gritar que eu vou correndo.
Desço os degraus sem problema, apenas mancando um pouco, quando chego à sala começo a escutar as brincadeirinhas da Renata.
- Olha que bonitinha a bebê chegou e tá mancando, acho que a bebê quis andar sozinha e caiu, você chorou muito? – A Renata se senta e faz sinal pra eu sentar do lado dela. – Vem bebê senta aqui do meu lado não quero que a bebezinha caia e machuque o outro joelhinho.
Sendo no outro sofá sem falar nada, apenas fiquei olhando o meu joelho e vendo como meu machucado está, estava apenas arranhado e roxo.
- Porque você não responde o que eu perguntei? Ah eu esqueci que bebês não sabem falar. – Ela olha pra mim e percebe que estou de fralda, começa a rir. – Não acredito que você está de fralda, você realmente é uma neném. Se você quiser bebê eu vou lá na cozinha e faço uma mamadeira pra você. Você quer bebê? – Ela levanta e senta do meu lado. – Que cute cute essa neném quer vim no colo. – Começa a me zoar apertando minha bochecha e mexendo comigo.
- Para de mexer comigo Renata, não to com humor pra aguentar você, por favor, para. – Falo com cara fechada.
- E o que vai fazer? Chorar e pedir ajuda pro papai e se esconder atrás dele como uma bebê assustada? Bom bebê você já é. – Pega a minha bochecha e aperta. – Oh bebê você quer alguma coisa bebezinha? Chupeta, mamadeira, talvez trocar a fraldinha, hein?
- Me deixa em paz, por favor, eu to pedindo. – Levanto e vou do outro lado do sofá.
- Filha tá tudo bem ai quer alguma coisa? – Pai chega e senta ao meu lado.
- Tudo bem pai.
- Renata depois quero falar com você tudo bem? – Pai fala encarando ela.
- Tudo bem tio a gente conversa sim, mas aconteceu alguma coisa? – Renata pergunta olhando pra mim.
- Não é só conversar mesmo.
- Vamos jantar. – A tia Rosa nos chama.
Fomos pra mesa, enquanto eu andava o pai ficava ao meu lado, sempre com muito cuidado. A Renata fica me olhando com uma expressão estranha um misto de inveja e raiva pelo cuidado que estou recebendo, então vendo a expressão dela percebo algo.
- O que aconteceu que você esta mancando? – A tia pergunta olhando pro jeito que eu estou andando.
- Não foi nada não tia eu cai e machuquei o joelho – Rio sem graça. – Sempre fui meio desastrada, meu pai que o diga, ele trouxe ate remédio pra mim usar se eu caísse. – Olho pro pai.
- Essas coisas acontecem não se preocupe Kitty que antes de casar sara. – A tia fala e nos rimos.
- Pois é tia esse ditado eu sempre ouço desde que eu era pequena, meu pai que sempre fala isso.
- Sim vai passar muito antes dela casar sim, ela ainda é muito nova pra isso, ela ainda é minha bebê. – Me abraça.
- Nossa maninho não sabia que você era tão ciumento assim.
- Então vamos comer antes que esfrie. – A Renata fala de má vontade.
O resto da janta foi normal conversamos sobre outras coisas, porem a Renata ainda estava calada e ficava me encarando, eu ficava encarando ela pensando na possibilidade dela estar realmente com ciúmes. Terminamos a janta tomamos o sorvete e o pai chama a Renata pra conversar.
- Filha ajuda a tia que eu vou conversar com a Renata sobre alguns assuntos. – Pai fala levantando da cadeira. – Vamos conversar Reh. – Olho pra Renata. – Depois que ajudar a tia Rosa pode ir assistir TV e depois se sua fralda estiver molhada eu troco antes de dormir tá bem, Combinado?
- Sim pai entendi. – Viro pra tia e pergunto. – Tia o que a senhora quer q eu faça?
Enquanto converso com a tia e ajudo ela. O pai e a Renata saíram da cozinha. Fiquei curiosa pra saber o que eles estavam conversando. Terminei de ajudar a tia e fui pra sala assistir TV e não demorou muito pra que o pai chegasse à sala.
- Oi filha o que você ta assistindo ai? – Pai fala sentando no sofá.
- Nada de mais não tem nada de interessante. – Falo mudando de canal. – Hum pai o que você conversou com a Reh? – Falo encarando o pai.
- Nada de mais não. – Pai disfarça olha pro relógio. – Já tá ficando tarde tá na hora de escovar seus dentes que eu vou lá em cima daqui a pouco. Verificar sua fralda e ver se você precisa ser trocada beleza. – Faço que sim com a cabeça.
Achei estranho a Renata não descer depois da conversa com meu pai e achei melhor ir ver se ela estava bem, fui ate o quarto dela e abri a porta.
- Reh vim ver se você esta bem? – Na hora que eu abri a porta ela estava em pé na estante pegando uma fralda. Na hora que ela me viu ela para o que está fazendo. – Você também usa fralda, e porque você ficou zoando esse tempo todo?  - Falo olhando assustado pra ela.
- O que você tá fazendo no meu quarto sai daqui agora. – Ela fala apontando pra mim.
- Eu só quis ver se você estava bem porque depois da conversa você não desceu mais, fiquei preocupada com você e vim ver como estava. Mas acho que você esta ocupada com algumas coisas.
- Bom eu estou bem, você não tá brava comigo deu ficar te zoando? – Ela fala mudando o tom de voz.
- No começo eu fiquei muito brava, mas agora não ligo mais não, ate porque eu acho que você só estava fazendo essas coisas porque tava com ciúmes do jeito que meu pai me trata. – Falo sentando na cama. – Posso sentar aqui?
- Pode sim, por favor, me diga seu pai mandou você vim aqui? – Ela fala se sentando ao meu lado.
- Não ele me mandou ir no banheiro escovar os dentes pra ver se depois eu preciso de uma troca antes de dormir. – Nos rimos. – Então daqui a pouco ele vai gritar me procurando.
- É melhor você ir então lá escovar os dentes, não quero que seu pai fique bravo com você.
- Tudo bem ele vai gostar da gente tá se conversando. Se ele me chamar eu falo pra ele vim aqui participar da conversa. Mas me diz porque você usa fralda? Você também molha a cama?