segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Desabafo

Olaaa pessoal, faz tempo que não posto, hoje vou postar um desabafo sobre algo que me deixou muito chateada.

   Há alguns dias atrás fizeram algo muito baixo e sujo, alguns infantilistas pegaram fotos particulares minhas do meu face pessoal e do face do meu namorado e ameaçaram me expor, e começaram a fazer bullying via postagem. Fiquei arrasada nunca pensei que uma pessoa fosse tao canalha assim, nos temos perfis com fotos e nomes falsos para evitar nos expormos, porque a sociedade ainda não esta preparada para aceitar todos os tipos de fetiches e acho q nem nos mesmos.

   Um grande amigo meu tem um sonho de utopia, mas pelo que eu vi esses dias o sonho dele está longe de se realizar, ninguém precisa gostar de todas as pessoas, porem no minimo que se deve ter é respeito entre as pessoas, ameaçar e expor as pessoas está longe de ser algo que uma pessoa de bom caráter pode fazer. 

   Lembrem-se de algo muito importante o mundo da voltas e a maldade que você faz hoje com alguém, no futuro alguém pode devolver a mesma maldade com você.

   O problema só terminou quando meu grande amigo e irmão interveio ao meu favor, eu estava totalmente perdida não conseguia pensar em nada só pensava no que aconteceria se ela realmente falasse com minha família ou expusesse fotos minhas no face infantilista. Queria entender o que a pessoa ganha com isso, fazer mau a outra pessoa de graça, se não gosta apenas ignore como as pessoas fazem, mas se elas estavam tão preocupadas assim comigo significa que eu sou indispensável para elas, enquanto para mim elas não são nada, apenas ignoro e vivo em paz com meus amigos e as coisas que eu gosto, sem me importar para o que elas fazem ou deixam de fazer.

   Ser infantilista é ter a inocência de uma criança, pois, as crianças não tem malicia para essas coisas, as pessoas começam a ter esses pensamentos depois, em minha opinião essas pessoas não devem ser chamadas de infantilistas, muito menos pessoas fetichistas, pior de tudo é que elas querem se passar por pessoas inocentes, grande erro o delas acharem q pode ser bebês e fazerem coisas do tipo.

   O final foi que meu face foi denunciado e excluído, por isso eu desapareci.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Conto 12

Ola meus pequenos amiguinhos ^^

Chega a segunda parte do meu conto espero que todos continuem apreciando meu conto.

- Pai... – Não consigo falar e paro, ele então pega minha mão, ainda olhando os meus olhos e segura firma me passando confiança. – Eu vi você com uma mulher antes de nos virmos pra cá, porque não me contou que estava namorando? – Falo começando a chorar de novo.
Ele leva um susto com a noticia que eu dei a ele, que por um momento ele fica assustado e não consegue me responder, fica procurando uma resposta e diz.
- kitty porque não me contou quando me viu com ela eu poderia explicar a gente teria conversado naquela hora. – Ele continua firme, mas desvia o olhar. – Eu sei que quando você me viu com ela deve ter passado milhares de coisas em sua cabeça. Mas agora nos vamos conversar e tudo ficará bem. Você confia em mim? – Eu seguro firma a mão do pai.
- Eu confio, mas naquele momento que eu te vi com aquela mulher que eu nem sei o nome isso me deixou com medo que talvez eu não fosse mais sua princesinha. – seguro mais firme sua mão agora com as duas mãos. – E isso fez com que eu não conseguisse mais acreditar em nada, me desculpe se eu mudei com você, mas estou tão insegura que não acredito que você escondeu uma coisa tão importante. – Nesse momento ele me abraça bem forte.
- Minha bebezinha não importa com quem estou saindo porque você vem sempre em primeiro lugar pra mim. – Pai ainda me abraça tão forte que está quase me deixando sem ar. – Escute o que o papai está falando você sempre será minha filha, a pessoa mais importante da minha vida e não importa se eu tenha uma mulher ou não você e a única. – Nesse momento ele para de me abraçar e fica olhando fixo nos meus olhos, fico tão nervosa que para de chorar fico apenas olhando nos olhos dele sem saber o que pensar e em que acreditar. – Quero que você acredite em mim, só vou parar de te olhar quando eu sentir que você confia em mim. Eu sei que foi errado não ter contato que eu estava saindo com uma mulher, mas eu queria ter certeza de que iria dar certo.
Quando finalmente abaixei os olhos em desistência fico olhando para baixo para baixo assimilando tudo que o pai havia me dito, tentando pensar nas coisas sem ficar chateada e tentando me controlar para não começar a chorar de novo.
- Pai eu não sei, porque não vai cuidar da Renata que eu vou pensar no que você disse. – Ele pega na minha mão.

- Não, se eu sair do quarto você vai junto não vou desgrudar o olho de você em nenhum momento menina, toda vez que eu tiro os olho você some, assim papai fica muito preocupado. – Fico parada não quero encarar a Renata depois da cena que fiz estava com vergonha e ainda com ciúmes dela de ver como meu pai estava carinhoso com ela.





segunda-feira, 30 de junho de 2014

Conto 11

Ola desculpe a demora meus coleguinhas para postar é que estava sem muito animo mas agora acho que volto ao normal bjinhosssss a todos meus pequenos ^^


No dia seguinte quando eu acordei meu pai não estava na cama, fiquei meio assustada, procuro o pai por todos os lados e não encontro ele em lugar nenhum, é estranho porque ele nunca me deixa sozinha no quarto sempre me espera acordar ou me acorda para trocar minha fralda, e descermos para tomar café da manha. Saio da cama pego um shortinho que caiba com a fralda, vou para a porta do quarto e saio para procurar meu pai. Quando estou no corredor ouço a voz do pai e da Renata. Desço e vou seguindo a voz deles, quando eu chego à sala vejo eles brincando, fico parada observando a cena. Quando meu pai percebe que estou observando, para e olha pra mim e fala.
- Olha finalmente minha dorminhoca acordou, venha aqui minha lindinha que o papai vai verificar sua fraldinha. – Pai continua olhando para mim, porem continuo parada olhando pra ele, me sinto estranha e saio correndo para o quarto. – Filha espera o que aconteceu? – Pai sai correndo atrás e mim, quando entro no quarto fecho a porta e fico segurando para que ninguém entre, começa a sair lagrimas dos meus olhos.
Pai bate na porta, mas não quero deixar ele entrar, me sinto estranha com a cena que vi lá em baixo os dois se divertindo, pareciam bem felizes começo a chorar mais ainda, pai continua batendo na porta pedindo para que eu o deixe entrar.
- Filha abra a porta vamos conversar, por favor. – Pai fica batendo na porta do lado de fora. – Filha se você não me dizer o que você tem não tem como eu te ajudar minha filha.
- Pai, por favor, me deixa ficar sozinha não quero conversar com você nem com ninguém agora. – Falo com voz de choro.
- Filha, não vou embora, enquanto você não abrir esta porta e vier falar comigo, e você precisa trocar a fralda  antes que fique assada. – Pai fala e continua a bater na porta
- Então fique ai fora eu não vou abrir a porta agora quero ficar sozinha e não me importo se vou ficar assada não ligo. – Falo deitando na cama e chorando – Só me deixe em paz por um momento, é só o que eu peço.
Continuo deitada na cama chorando pensado na cena que eu vi, silencio do lado de fora e imagino que o pai foi embora, ainda com lagrimas nos olhos e ao mesmo tempo curiosa abro um pouco a porta e espio do lado de fora para ver se tinha alguém do lado de fora.
Quando abro a porta vejo o pai esperando e, de repente, ele emburra a porta para poder entrar na porta com o susto não deu tempo de fechar a porta impedindo ele de entrar. Em seguida pai fecha a porta e me leva ate a cama com cara de bravo e diz.
- Agora vamos conversar serio só nos dois. – Pai fala ainda com cara de bravo, mas parece estar com pena de mim por me ver chorar ainda. – Nós só vamos sair desde quarto depois que você me falar tudo o que esta se passando com você, e resolvermos tudo certinho.
Ele me leva até uma cadeira que tem perto da cama e senta na cadeira e me puxa para sentar na cama de frente para ele, fica olhando nos meus olhos e fica esperando algum comentário. Como não veio resposta de minha parte ele diz.

- Agora me conte o porque você esta assim, o que acontece com você que esta desobediente chorando e não quer nem ficar com  a sua prima, e quando me vê com ela fica assim e diz que não esta com ciúmes, então não sei o que esta havendo, eu quero saber e agora não vamos a lugar nenhum até nos resolvermos tudo por aqui. – Pai não tira os olhos dos meus. Então suspiro fundo e tento falar.






quinta-feira, 26 de junho de 2014

Infantilismo e nossa Aceitação

Bom dia, boa tarde e boa noite a todos os meus amiguinhos ^^ 

   Ultimamente no face estou vendo as pessoas tristes pelo seus lados infantilistas, por isso vou escrever este post para meus amiguinhos que estão tristes e tentar ajudar. Espero que eu consiga.

   Os patrões que existe na sociedade é algo que pode ou não mudar com o tempo.. Há algumas décadas atras adultério era considerado crime, morar em união estável antes de casar era imoral, porem com o tempo essas coisas mudaram e passaram a ser normal de uma tal forma que alguém fala isso ninguém mais se espanta. Para outras coisas ainda existem certos tabus e que ainda se espanta e causa um preconceito para aqueles que não está por dentro.

   Os fetiches sexuais ainda é visto dessa forma como algo anormal, vou comentar em especial sobre o infantilismo, pois eu vivi e ainda vivo isso.

   Quando somos crianças sempre nos ensinaram que cada coisa tem o seu tempo e que se crescermos um pouco e ainda usamos determinadas coisas que no geral não se usa mais naquela idade, os pais tentam fazer os filhos pararem de algum jeito, seja com ameaça de contar para os amigos ou chantagens do tipo se você parar de fazer certa coisa eu de dou o que você está querendo. Os filhos sem muitas opções aceitam e param meio que forçadamente, para nós infantilistas essa vontade fica adormecido até que depois de algum tempo volta e nossa vontade de usar fraldas, mamadeira e chupeta volta.

   Para os infantilistas mais velhos não tiveram a internet para ajudar e descobrir que isso acontecia com mais pessoas além deles, atualmente os novos infantilistas podem procurar na internet sobre o assunto. Eu particularmente sempre me achei maluca por gostar de coisas de bebê, quando eu estava triste sempre tinha vontade de parar me sentia estranha não condizia com a minha idade, resumindo me sentia estranha demais com isso e ao mesmo tempo sentia um enorme desejo de usar e experimentar, era algo que eu não sabia direito o que eu queria.

   Até que eu descobri, através da internet que eu não estava sozinha isso mudou minha vida já não me sentia mais uma aberração e comecei a namorar e depois de algum tempo contei pra ele e por incrível que pareça ele aceitou, conheci pessoas muito legais que dividimos experiencias, e mesmo com tudo isso quando me sentia triste, ainda queria desistir abandonar tudo deletar minha conta nas redes sociais e nem sabia o porque disso.

   Assim como a maioria das pessoas eu tive a minha crise de "Porque eu tenho que ser assim com tantas pessoas no mundo" rsrsrs, a realidade é que sempre quando estamos para baixo nossa tendencia é culpar nosso lado infantilista, afinal e bem mais fácil acabar com algo que ainda com tantas pessoas que fazem seja considerado algo fora do normal.

   Por fim acho que não importa o quanto nos aceitamos, sempre terá uma parte nossa disposta a querer terminar com isso, quando isso acontecer aprenda a dominar esta parte e sempre dizer que isso faz bem é nossa maneira de relaxar e não estamos fazendo nada que afete nossa saúde e que seja algo ilicito, então porque parar com algo que nos faz bem e nos deixa voltar a uma das épocas mais felizes da vida quando não tínhamos que nos preocupar com nada.




terça-feira, 17 de junho de 2014

Mamães e papais virtuais

Olaaaa amiguinhos, estou meio distante do meu blog, mas aos poucos vou tentar voltar e principalmente terminar minha historia que comecei aqui ^^

  Um bebê tem vontade de ser amado e cuidado, por outro lado os cuidadores tem o instinto de cuidar dos bebês. Sempre existe os dois lados alguns tem vontade de ser cuidado e outros tem o desejo de cuidar nada melhor do  que juntar o útil ao agradável. Digamos que muitas pessoas dizem que eu tive sorte em encontrar alguém que gostasse de cuidar e eu gosto de ser cuidada. Porém a maioria dos infantilistas não tem a mesma sorte, mas podemos brincar mesmo a distancia pode não ser a mesma coisa, entretanto já é um começo para sentir como seria.

  O sonho da maioria ou de todos os infantilistas é ter alguém para cuidar, seja uma mamãe, papai ou até mesmo uma babá. Quem é bebê não tem apenas vontade, mas também tem curiosidade de tentar experimentar todas as emoções de ser um bebê real, um cuidador quer proteger cuidar e amar seu bebê. No real seria muito bom ter essa experiencia, mas por muitos fatores não é possível. Então pode-se optar por outros meios uma brincadeira virtual seria algo a se pensar para pelo menos satisfazer um pouco da curiosidade e a vontade.

  Vou contar uma experiencia minha hoje eu tenho um papai real, mas as vezes eu brinco virtualmente com as pessoas, então eu tenho um papai e uma mamãe virtual e brinco com eles, as vezes levo bronca, no normal são muito cuidadosos e carinhosos, apesar de estarmos longe um do outro é legal sentir que alguém está cuidado mesmo de longe. Gosto de brincar não importa se estão longe ou perto gosto dessa sensação, nao sei o que vocês pensam a respeito. Comentem sobre suas experiencias se tiverem e o que acham de brincaram pelo menos virtualmente, se quiserem também comentarem suas experiencias no real será muito bem vindo ^^.





segunda-feira, 14 de abril de 2014

Olaaaaa bem aqui vai a ultima parte da historia do meu amigo Keyser espero que vocês gostem do final 
deste conto ^^

Semana que vem vou postar mais uma parte do meu conto para todos que pediram ^^

Mas
ele havia ido longe demais pra terminar dessa maneira, indo dormir com uma
calça plástica cobrindo seu bumbum dolorido. 
 -
Já sei. Eu vou colocar a fralda, e vou até minha mãe dizendo que quero ir no
banheiro de novo. No máximo ela vai dizer pra eu não comer mais tantos doces. –
Ele raciocinava, enquanto se contorcia de dor para segurar a vontade.
 Mas
a teoria sempre é mais fácil. Naquele momento, se abaixar, abrir as pernas,
andar, eram coisas simples, mas que pareciam dificílimas. Entretanto, com
grande esforço, Luan seguiu em frente. Tirou sua cuequinha, escondeu os
absorventes junto com o lençol molhado embaixo da cama e pegou a calça
plástica.
 -
Ai... só mais um pouco... – Seu intestino continuava a reclamar e ele não sabia
mais o quanto tempo iria agüentar. Mas seguia em seu plano. Calçou a calça
plástica e agora o passo final: os Botões. Em situações normais, colocar os
botões já era algo difícil, na situação em que se encontrava então... Mas Luan
não fraquejava.
 -
Ai... o primeiro foi... Só faltam 5... – Eram 3 botões de cada lado. E o
esforço pra cada um era imenso.
 -
O segundo... – ele contava e se contorcia.
 -
t-três... – ele já sentia que dificilmente chegaria ao último.
 Nesse
ponto, Luan se depara com outra situação:
 -
Luan? Filho? Você ta acordado? – chamava sua mãe.
 Luan
tremia mais ainda. Agora uma nova dificuldade. Se sua mãe chegasse e o visse
nakela situação seriam muitas perguntas com respostas pouco convincentes. Tudo
que ele não precisava era de mais pressão. Pressão que se materializava ao
ouvir sua mãe calçando os malfadados chinelos no quarto. – Por que ela não anda
descalça? – Ele se perguntava.
 Mas
Luan não tinha outra opção a não ser continuar. – quatro! – Era o quarto botão.
Só faltavam mais dois para que estivesse salvo. Mas ao mesmo tempo ouvia sua
mãe andando em seu quarto.
 O
quinto botão não fechava. Talvez pelo nervosismo, talvez porque ele sabia que
se apertasse com muita força ele acabaria fazendo algo além de xixi na calça
plástica. Mas fato é que ele não conseguia fechar aquele botão.
 -
Luan, você ta acordado né? Estou te ouvindo andando pelo quarto. – A voz de sua
mãe era cada vez mais próxima.
 Finalmente
fechava o 5º botão. Mas o tempo não dava espaço para que ele comemorasse. Já
ouvia os passos de sua mãe no corredor perto de seu quarto. Mas era agora ou
nunca, ele pensava, e pôs toda sua força naquele último botão. Tanta força que
sentiu acontecer. Já não tinha mais controle e começou a sentir sua calça
plástica encher exatamente no mesmo momento que fechava-se o último botão.
 O
que geralmente seria uma sensação de alívio, virou desespero silencioso. Sua
calça plástica estava fechada, mas a mesma estava cadê vez mais cheia. Ele
havia exagerado em sua comemoração antecipada. E bem nesse momento, com sua
fralda ainda a se encher, ele ouve a porta de seu quarto abrindo e sua mãe
adentrando.
 -
O que houve Luan? O que está acontecendo? – Sua mãe perguntava, espantada em
ver seu filho curvado, de pé e com expressão enigmática.

É que eu... eu... – ele não sabia realmente o que dizer.-
Você fez cocô na fralda? – Era uma pergunta que soava como resposta.
 Luan
não respondeu. Só confirmou com a cabeça. Na verdade ele não havia feito, ainda
estava fazendo. 
 -
Mas você não sentiu que tava com vontade? Você tava dormindo? – Novamente as
perguntas dela soavam como respostas.
 Dali
em diante, Luan deixou de estar no controle e apesar de ser uma criança
precoce, voltou a ser só uma criança. Sua mãe já havia entendido que o filho
também tinha problemas para ir ao banheiro para aliviar o intestino e não só a
bexiga. Não houve mais imprevistos a partir dali. Sua mãe o levou ao banheiro
para lhe dar um banho. Por incrível que pareça, aquela calça plástica teve
salvação. Bastou jogar parte do conteúdo no vaso sanitário, outra parte foi
lavada com a mangueira nos fundos da casa. Com algum esforço, ela ainda pôde
ser reaproveitada.
 No
banho, Luan pensava – Tudo por água abaixo – Outro exemplo de como a ironia fez
parte dakela noite antes mesmo dele saber o que isso significava. – Será que
não vou nunca parar de usar fraldas? – Era uma das muitas perguntas que ele se
fazia.
 Ao
sair do banho foi enrolado na toalha para o quarto da mãe aceitar seu destino.
Colocaria outra calça plástica e iria dormir pra acabar com akela noite
fatídica. Tentava se consolar: - Bem, eu ainda posso pensar em outro plano pra
parar de usar fralda... – Dizia consigo mesmo.
 -
Sabe o que é mais engraçado Luan? – perguntava a mãe enquanto terminava de
secá-lo.
-
O que? – ele perguntava sem muito interesse.
-
Eu tava pensando em parar de te colocar fralda. Tava pensando que se colocasse
um absorvente na sua cueca, de repente já seria o suficiente. – Ela explicava.
 -
Faz isso!! – Ele falou de pronto num misto de alegria e espanto. Era incrível o
que ela tinha acabado de dizer. Novamente a ironia se manifestava.
 -
Nada disso! Agora com você fazendo até o nº 2 dormindo, não posso correr o
risco. Só limpar você e a fralda já foi esse trabalhão, imagina se fossem a
cama, os lençóis... Aliás, a partir de agora tenho até que fazer as fraldas com
botões mais fortes pra não vazar nada e não molhar ou sujar nada. – respondia
ela enquanto colocava Luan de bruços em seu colo para novamente passar talco.
 Diante
da resposta de sua mãe, Luan só queria, mais ainda, que a noite acabasse. –
Pelo menos, ela não descobriu nada e eu não vou apanhar... – Novamente ele
tentava se consolar, com a certeza de quem escapou das palmadas.
 -
Outra coisa, Luan: Eu tava no seu quarto enquanto você tava tomando banho e
achei um lençol mijado embaixo da cama e 2 absorventes meus. Você pode me
explicar o motivo disso? – Ela questionava.
 Nesse
momento Luan já não tinha tanta certeza assim...





terça-feira, 8 de abril de 2014

Olaaaaaa bem acho q agora vou postar com mais frequência agora que estou usando meu note de novo ^^ E prometo continuar meu conto estou tendo novas ideias para ele e desculpe se esta meio parado aqui mas eu vou animar aqui ainda tenho que colocar em pratica e já tenho uma cobaia rsrsrsrs

Continuação da Historia do Keyser ^^


-

Boa tarde, a senhora vai deixar seu bebê aqui? – Perguntava uma sorridente
monitora.-
Vou sim, vou deixar ele aqui enquanto faço umas comprinhas. – Respondia.-
Vem, com a titia, bebê... – Dizia a monitoria enquanto pegava Luan no colo.-
Tchau meu bebê. Se comporte hein? – se despedia sua mãe. Luan
queria protestar, mas não conseguia cuspir a chupeta. Enquanto e afastava de
sua mãe, ouvia a monitora dizer: -
Então, vamos trocar essa fraldinha pesada? – continuava falando e sorrindo. Mesmo
em pânico, ele continuava sem falar e chupando a chupeta, enquanto ela o
deitava no trocador. Ele queria se levantar e fugir, mas só conseguia balançar
os braços e as pernas. Enquanto isso a monitora pegava pomada e uma nova
fralda: -
Cadê o bebê lindo da tia?? Cadê o bebê lindo?? . Dizia enquanto começava a
puxar os adesivos de sua fralda. Luan
cada vez mais apavorado de vergonha de ser visto sem roupa por uma estranha,
mas sem conseguir falar ou sair. Quando vê o sorriso da atendente que diz: -
Vamos tirar essa fraldinha agora!  E
quando ela puxa a fralda, sorri pra Luan e diz: “ De quem é esse piu-piuzinho??
Bilu-bilu-bilu... “Nesse
momento, Luan acorda, tremendo de medo. Após perceber que foi um pesadelo ele
constatava: Amanhã seria o dia. Tudo
ocorria como sempre. Sua mãe lhe pôs a calça plástica, ele foi ao banheiro, mas
desta vez, os abotoou sem tanta força. Afinal na noite anterior ela já não
havia conferido e deu tudo certo. Ele já havia pego 2 absorventes e escondido
no quarto e o plano dava certo. -
Já foi, meu filho? – perguntava a mãe no quarto.-
Já mãe. – respondeu.-
ta bom então. Ela concluía. Luan
ia para o quarto na certeza do início do fim de seus problemas. E pôs seu plano
em prática. Dormiu com 2 absorventes na cuequinha e colocou um lençol velho
embaixo para se certificar. Nada podia dar errado. E assim ia seu plano, indo
de vento em popa, a todo vapor. 


Na

manhã seguinte, Antes de sua mãe acordar ele tirou os absorventes da cuequinha
e tirou o lençol debaixo. O Xixi havia sido quase todo ido para os absorventes,
mas o lençol estava um pouco úmido. Mas era de menos. Ele jogou fora os
absorventes, escondeu o lençol embaixo da cama, pôs a fralda com a dificuldade
habitual e foi acordar sua mãe com a calça plástica seca. -
Mãe olha só: eu não me molhei Hoje!! – Dizia animado.-
É mesmo filho?! Deixa eu ver! – sua retrucava, também animada, enquanto o
puxava pra perto-
Olha, mas não é que é mesmo??? A fralda ta sequinha – Ela dizia enquanto
examinava a calça plástica.-
Já posso parar de usar então? – Luan se animava e dava pulinhos, mesmo estando
sem roupa.-
Bem, ainda não. Vamos ver se foi só hoje. Mas se amanhã você amanhecer sequinho
de novo, a gente faz o teste. – Ela ponderava. -
Eba!!! – ele comemorava.-
Agora vai lá se arrumar pro colégio. – Ela dizia orgulhosa, enquanto dava um
tapinha carinhoso em seu bumbum. Luan
sabia que estava a pouco de se livrar da calça plástica. Tudo ocorria bem, e
faltava só mais uma noite. E Luan comemorava antecipadamente. Tão feliz que
gastou sua mesada em todos os doces que pôde. Afinal era uma ocasião especial.  Naquela
noite, após o jantar sua mãe disse: -
Então, filho, agora todo dia você está indo ao banheiro antes de dormir, né? -
É... -
Deve ser porque você anda comendo muito. Hoje eu vi você se entupindo de doces.-
Ih, nada a ver mãe...-
Assim você não vai parar de ir ao banheiro toda noite. – concluiu Depois
de sua mãe ter lhe posto a calça plástica e ele seguir o ritual de chamá-la
para a desabotoar para ele ir ao banheiro, Luan pensava e ria consigo mesmo
enquanto abotoava os botões da calça plástica no banheiro. Era engraçado o que
sua mãe dissesse sobre ele ir ao banheiro todas as noites. Pois aquela seria a
última vez que ele iria ir ao banheiro, pois seria aquele o seu último dia de calça
plástica. Mas
aquela noite ainda traria outras surpresas. Talvez com 8 anos Luan ainda não
soubesse o significado da palavra “ironia”, mas essa seria a melhor palavra
para os acontecimentos que viriam a seguir.  Ainda
sonolento, Luan sentiu sua barriguinha cobrando o troco por todos os doces da
comemoração. Ele sentia que precisava ir ao banheiro urgentemente. E desta vez,
não era por causa de xixi. A dor de barriga que ele fingiu ter durante a semana
que passara finalmente veio, e com toda a força. Ele sentia-se suado e cada
movimento lhe custava esforço. Instintivamente pensou em ir ao banheiro, mas
teria que passar pelo quarto de sua mãe, que dormia com a porta aberta. Qual a
explicação para ele ter tirado a fralda sem autorização dela? Como explicar seu
plano? Qual seria a reação dela? Desta vez Luan tinha pesadelos acordado, mas
que não tinham a ver em ser um bebê, mas envolviam sua mãe escolhendo qual
chinelo iria usar pra castigar seu pobre bumbunzinho.