segunda-feira, 30 de junho de 2014

Conto 11

Ola desculpe a demora meus coleguinhas para postar é que estava sem muito animo mas agora acho que volto ao normal bjinhosssss a todos meus pequenos ^^


No dia seguinte quando eu acordei meu pai não estava na cama, fiquei meio assustada, procuro o pai por todos os lados e não encontro ele em lugar nenhum, é estranho porque ele nunca me deixa sozinha no quarto sempre me espera acordar ou me acorda para trocar minha fralda, e descermos para tomar café da manha. Saio da cama pego um shortinho que caiba com a fralda, vou para a porta do quarto e saio para procurar meu pai. Quando estou no corredor ouço a voz do pai e da Renata. Desço e vou seguindo a voz deles, quando eu chego à sala vejo eles brincando, fico parada observando a cena. Quando meu pai percebe que estou observando, para e olha pra mim e fala.
- Olha finalmente minha dorminhoca acordou, venha aqui minha lindinha que o papai vai verificar sua fraldinha. – Pai continua olhando para mim, porem continuo parada olhando pra ele, me sinto estranha e saio correndo para o quarto. – Filha espera o que aconteceu? – Pai sai correndo atrás e mim, quando entro no quarto fecho a porta e fico segurando para que ninguém entre, começa a sair lagrimas dos meus olhos.
Pai bate na porta, mas não quero deixar ele entrar, me sinto estranha com a cena que vi lá em baixo os dois se divertindo, pareciam bem felizes começo a chorar mais ainda, pai continua batendo na porta pedindo para que eu o deixe entrar.
- Filha abra a porta vamos conversar, por favor. – Pai fica batendo na porta do lado de fora. – Filha se você não me dizer o que você tem não tem como eu te ajudar minha filha.
- Pai, por favor, me deixa ficar sozinha não quero conversar com você nem com ninguém agora. – Falo com voz de choro.
- Filha, não vou embora, enquanto você não abrir esta porta e vier falar comigo, e você precisa trocar a fralda  antes que fique assada. – Pai fala e continua a bater na porta
- Então fique ai fora eu não vou abrir a porta agora quero ficar sozinha e não me importo se vou ficar assada não ligo. – Falo deitando na cama e chorando – Só me deixe em paz por um momento, é só o que eu peço.
Continuo deitada na cama chorando pensado na cena que eu vi, silencio do lado de fora e imagino que o pai foi embora, ainda com lagrimas nos olhos e ao mesmo tempo curiosa abro um pouco a porta e espio do lado de fora para ver se tinha alguém do lado de fora.
Quando abro a porta vejo o pai esperando e, de repente, ele emburra a porta para poder entrar na porta com o susto não deu tempo de fechar a porta impedindo ele de entrar. Em seguida pai fecha a porta e me leva ate a cama com cara de bravo e diz.
- Agora vamos conversar serio só nos dois. – Pai fala ainda com cara de bravo, mas parece estar com pena de mim por me ver chorar ainda. – Nós só vamos sair desde quarto depois que você me falar tudo o que esta se passando com você, e resolvermos tudo certinho.
Ele me leva até uma cadeira que tem perto da cama e senta na cadeira e me puxa para sentar na cama de frente para ele, fica olhando nos meus olhos e fica esperando algum comentário. Como não veio resposta de minha parte ele diz.

- Agora me conte o porque você esta assim, o que acontece com você que esta desobediente chorando e não quer nem ficar com  a sua prima, e quando me vê com ela fica assim e diz que não esta com ciúmes, então não sei o que esta havendo, eu quero saber e agora não vamos a lugar nenhum até nos resolvermos tudo por aqui. – Pai não tira os olhos dos meus. Então suspiro fundo e tento falar.






quinta-feira, 26 de junho de 2014

Infantilismo e nossa Aceitação

Bom dia, boa tarde e boa noite a todos os meus amiguinhos ^^ 

   Ultimamente no face estou vendo as pessoas tristes pelo seus lados infantilistas, por isso vou escrever este post para meus amiguinhos que estão tristes e tentar ajudar. Espero que eu consiga.

   Os patrões que existe na sociedade é algo que pode ou não mudar com o tempo.. Há algumas décadas atras adultério era considerado crime, morar em união estável antes de casar era imoral, porem com o tempo essas coisas mudaram e passaram a ser normal de uma tal forma que alguém fala isso ninguém mais se espanta. Para outras coisas ainda existem certos tabus e que ainda se espanta e causa um preconceito para aqueles que não está por dentro.

   Os fetiches sexuais ainda é visto dessa forma como algo anormal, vou comentar em especial sobre o infantilismo, pois eu vivi e ainda vivo isso.

   Quando somos crianças sempre nos ensinaram que cada coisa tem o seu tempo e que se crescermos um pouco e ainda usamos determinadas coisas que no geral não se usa mais naquela idade, os pais tentam fazer os filhos pararem de algum jeito, seja com ameaça de contar para os amigos ou chantagens do tipo se você parar de fazer certa coisa eu de dou o que você está querendo. Os filhos sem muitas opções aceitam e param meio que forçadamente, para nós infantilistas essa vontade fica adormecido até que depois de algum tempo volta e nossa vontade de usar fraldas, mamadeira e chupeta volta.

   Para os infantilistas mais velhos não tiveram a internet para ajudar e descobrir que isso acontecia com mais pessoas além deles, atualmente os novos infantilistas podem procurar na internet sobre o assunto. Eu particularmente sempre me achei maluca por gostar de coisas de bebê, quando eu estava triste sempre tinha vontade de parar me sentia estranha não condizia com a minha idade, resumindo me sentia estranha demais com isso e ao mesmo tempo sentia um enorme desejo de usar e experimentar, era algo que eu não sabia direito o que eu queria.

   Até que eu descobri, através da internet que eu não estava sozinha isso mudou minha vida já não me sentia mais uma aberração e comecei a namorar e depois de algum tempo contei pra ele e por incrível que pareça ele aceitou, conheci pessoas muito legais que dividimos experiencias, e mesmo com tudo isso quando me sentia triste, ainda queria desistir abandonar tudo deletar minha conta nas redes sociais e nem sabia o porque disso.

   Assim como a maioria das pessoas eu tive a minha crise de "Porque eu tenho que ser assim com tantas pessoas no mundo" rsrsrs, a realidade é que sempre quando estamos para baixo nossa tendencia é culpar nosso lado infantilista, afinal e bem mais fácil acabar com algo que ainda com tantas pessoas que fazem seja considerado algo fora do normal.

   Por fim acho que não importa o quanto nos aceitamos, sempre terá uma parte nossa disposta a querer terminar com isso, quando isso acontecer aprenda a dominar esta parte e sempre dizer que isso faz bem é nossa maneira de relaxar e não estamos fazendo nada que afete nossa saúde e que seja algo ilicito, então porque parar com algo que nos faz bem e nos deixa voltar a uma das épocas mais felizes da vida quando não tínhamos que nos preocupar com nada.




terça-feira, 17 de junho de 2014

Mamães e papais virtuais

Olaaaa amiguinhos, estou meio distante do meu blog, mas aos poucos vou tentar voltar e principalmente terminar minha historia que comecei aqui ^^

  Um bebê tem vontade de ser amado e cuidado, por outro lado os cuidadores tem o instinto de cuidar dos bebês. Sempre existe os dois lados alguns tem vontade de ser cuidado e outros tem o desejo de cuidar nada melhor do  que juntar o útil ao agradável. Digamos que muitas pessoas dizem que eu tive sorte em encontrar alguém que gostasse de cuidar e eu gosto de ser cuidada. Porém a maioria dos infantilistas não tem a mesma sorte, mas podemos brincar mesmo a distancia pode não ser a mesma coisa, entretanto já é um começo para sentir como seria.

  O sonho da maioria ou de todos os infantilistas é ter alguém para cuidar, seja uma mamãe, papai ou até mesmo uma babá. Quem é bebê não tem apenas vontade, mas também tem curiosidade de tentar experimentar todas as emoções de ser um bebê real, um cuidador quer proteger cuidar e amar seu bebê. No real seria muito bom ter essa experiencia, mas por muitos fatores não é possível. Então pode-se optar por outros meios uma brincadeira virtual seria algo a se pensar para pelo menos satisfazer um pouco da curiosidade e a vontade.

  Vou contar uma experiencia minha hoje eu tenho um papai real, mas as vezes eu brinco virtualmente com as pessoas, então eu tenho um papai e uma mamãe virtual e brinco com eles, as vezes levo bronca, no normal são muito cuidadosos e carinhosos, apesar de estarmos longe um do outro é legal sentir que alguém está cuidado mesmo de longe. Gosto de brincar não importa se estão longe ou perto gosto dessa sensação, nao sei o que vocês pensam a respeito. Comentem sobre suas experiencias se tiverem e o que acham de brincaram pelo menos virtualmente, se quiserem também comentarem suas experiencias no real será muito bem vindo ^^.