terça-feira, 30 de abril de 2013

MEU PRIMEIRO ENCONTRO INFANTILISTA – PARTE 2

Olaaaa pessoas aqui vai a 2ª parte do encontro do Daddy Keyser


* Todos os nomes foram alterados

Nossa fantasia era bem simples: ela era uma adolescente que ainda molhava a cama e por isso seria infantilizada. Após 5 minutos, volto ao quarto.

- Mirella*! Mirella! Acorde! – a sacudo levemente na cama.
- Hm, que foi, pai? – ela fingia que acabava de acordar.
- Já são 10 horas da manhã. Você precisa acordar para tomar seu café-da-manhã!
- Hm... – ela se espreguiçava como uma gatinha – Ta bem, já to indo.
- Vem, vamos logo! – A apresso.
- Não, pai, vai indo, depois eu desço! – Ela fingia aflição.
- Por quê? O que está escondendo do seu pai, hein, menina?
- Nada, nada... apenas vá embora, já disse!

Aquilo foi libertador. Ela se soltou fingindo ser a menina levada e eu também, fingindo ser o pai brabo. Parecia que na verdade eu sempre me fantasiei de professor de cursinho e agora estava sendo eu mesmo. Não éramos atores, mas aquela fantasia era natural para nós, por isso quanto melhor a atuação dela, melhor a minha, e vice-versa.

Não demorou muito, e após eu descobrir que minha “filhinha” estava molhando a cama, e me respondendo com muita falta de respeito, ela precisava de uma lição.

Eu deveria estar receoso sobre como agir com ela. Deveria ter cuidado em não falar alto demais. Deveria ter cuidado em não segurar ela com muita força. Deveria ter cuidado em não dar tapas muito fortes em sua perna. Pois é. Deveria. Mas não tive. Naquele momento, de entrega total, deixei-me levar completamente.

Assim como em toda relação BDSM, havia uma palavra secreta, que no nosso caso era Roma, nova menção à Itália. Ela nunca falou Roma, o que me fez acreditar que ela também estava curtindo. No fundo, eu sabia que ela não falaria. Ela era muito mais ligada ao BDSM do que eu. Acho até que meus tapinhas eram baunilhas demais pra ela.

Após muita pirraça da parte dela e broncas da minha, era a hora da pôr as fraldas. Eu não podia e nem ia hesitar. Precisava manter o clima.

- O que o senhor vai fazer com isso? – Ela apontava para as fraldas que peguei
- Se você vai se comportar como um bebê, também vai ser tratada assim!
- Não, não sou bebê, não preciso disso! – Ela respondia e tentava fugir.
- Volta aqui! Tu vai me respeitar! – Eu a puxava e jogava na cama.

Era delicioso nosso jogo. Nessa hora, tive a colaboração dela. Apesar de ela fingir se debater, claramente, ela relaxou o corpo. Pensei que ela fecharia os olhos, mas ela ficou de olhos bem abertos enquanto eu retirava seu short e sua calcinha. Também parou de falar. Percebi que eu também já não falava nada e estava com a garganta seca. Aquela situação nos deixou em êxtase, quase hipnótico. Eu jamais havia colocado fraldas em uma adult baby e ela jamais tinha sido infantilizada.

Demorei ao máximo, e finalmente terminei de colocar a fralda nela. Ela era uma mulher linda, apesar do sobre-peso. De fraldas, era um sonho realizado. Fiquei ainda alguns segundos sem falar, nada, apenas a observando. Tentei continuar com a brincadeira: - Pronto, mocinha, isso vai lhe ensinar a se comportar!

Quebrando totalmente o clima, ela deu uma risada, me puxou e deu um beijo. Apesar de ter me pego de surpresa, não deixei de corresponder. Era interessante o quanto era natural pra mim estar beijando uma menina usando fraldas. Após o beijo, me sentia muito mais relaxado.

- Rs, isso não tava no roteiro, né? – Falei rindo pra ela.
- Hm, mais ou menos... – Ela também ria pra mim, maliciosa.
- Desde quando você queria me beijar?
- Desde quando você entrou pela porta! – Ela dizia como se fosse óbvio.

Após mais alguns beijos, estávamos completamente relaxados e já nos sentíamos íntimos. Resolvemos conversar melhor sobre tudo.

- Mirella, está difícil brincar com você. Com essa voz de anjo, rostinho de menina e jeitinho de neném, você conseguiu me cativar de todas as maneiras possíveis! – Falei isso pra deixar claro que eu tava gostando muito do nosso encontro.

- Nossa, hahahaha ... – ela ria de nervoso.
- Acho que eu tenho que ser direto com você, até pra isso funcionar direito.
- Tudo bem, eu gosto de sinceridade.
- Como nossa brincadeira de “menina levada” já foi pro espaço, o que quer fazer?
- Não sei... – foi a primeira vez que a vi realmente com vergonha.

Combinamos então de fazer algo mais light, agora que ela estava mais relaxada. Havia muitas coisas a fazer. Primeiro ajudei ela a colocar algumas presilhas no cabelo, para realçar o ar infantil. Ela me explicou como gostava da mamadeira e voltou a colocar chupeta na boca. Nessa nova parte, não haveria infantilização forçada. Ela já começaria sendo minha bebê.

- Papai, dá minha dedêla.
- Ta aqui, anjinho. – dei nas mãos dela a mamadeira.
- Não, papai, me dá no colinho! – seu pedido era quase uma ordem.
- Ta bem, ta bem... vem com papai... – A coloquei deitada em meu colo.
- Êêêê... – Ela comemorava, enquanto se aconchegava em mim.

Percebi que por mais que tentasse, era ela quem estava no comando ali. Eu podia ter a ilusão de controle, mas ela determinou todo o curso da brincadeira. Mas era de se esperar, afinal geralmente as famílias giram ao redor dos bebês até que eles cresçam. Se algum dia eu tive alguma dúvida sobre ser infantilista, tinha sumido naquele dia.



sexta-feira, 26 de abril de 2013

Conto parte 7

Mais uma parte do meu conto espero que todos estejam gostando ^^


Enquanto isso a Renata e o pai continuavam rolando na grama, pai começa a fazer cocega novamente, os dois estavam se divertindo até que se deram conta olharam pros lados e não me viram.
- Reh você ta vendo a Kitty por aqui no quintal? – Pai fala olhando dos lados não me vê. – Você viu se ela foi pra algum lugar e nós não vimos. – Pai fica preocupado.
- Não tio eu não vi não, mas se ela tivesse saído pelo portão a gente ouviria o barulho do portão abrir, então acho que ela está se escondendo aqui no quintal ou dentro da casa. – Renata olha pros lados e não vê ninguém. – Tio vai ver dentro da casa que eu vou ver se ela tá escondida em algum lugar aqui no quintal. Se eu achar ela eu dou um grito e se você encontrar também.
- Tá bem, mas não é pra você sair daqui do quintal tudo bem? – Renata faz que sim com a cabeça. – Qualquer coisa é só chamar.
A Renata começa a procurar no quintal, enquanto o pai vai pra dentro da casa olha na sala, cozinha, banheiro e não vê ninguém, vai andando pelos quartos e nada. A última esperança dele era o quarto onde nos estávamos dormindo, que ficava no final do corredor. Quando o pai chegou ao quarto me viu sentada ao lado da cama escondendo o rosto nas pernas.
- Filha fiquei preocupada porque saiu sem avisar assim. – Pai fala chegando perto e sentando ao meu lado. – O que tá acontecendo amor, olha pra mim porque você tá assim. – Coloca o braço no meu ombro.
- Não tá acontecendo nada não pai. – Abaixo o rosto e volto a esconder nas pernas. – Me deixa aqui pode voltar a brincar com a Reh, só to cansada.
- Não vou embora daqui enquanto você não me dizer o que esta acontecendo? Você tá com ciúmes se estiver filha é só me dizer, você nunca agiu assim. – Pega meu rosto e me faz olhar nos seus olhos.
- Por favor me  deixa em paz pai eu to bem, so quero ficar sozinha um pouco. – Falo me livrando das mãos dele e virando o rosto. – Pai quando nos vamos embora daqui?
- Vamos ficar mais uns dois dias porque? Você quer ir embora mais cedo?
- Não pai era só pra saber porque você ainda não tinha dito quando iriamos ir embora. Pode ir lá fica com a Reh pai, você prometeu pra tia que iria tomar conta dela, ela deve estar preocupada. – Levanto e vou deitar na cama. – Eu estou cansada quero ficar aqui, vai chamar a Reh pra brincar.
- Filha você tá se comportando como uma criança – Pai levanta – Na verdade você não tá se comportando como criança e sim como uma bebezinha mesmo, porque criança ainda conversa e diz o que esta acontecendo, os bebês não eles só ficam bravos e reclamando.
- Ótimo então me deixa aqui resmungando e vai cuidar da sua sobrinha favorita. – Falo me virando de costas
- Esse é o problema a sua prima? – Pai fala começando a se irritar por eu ter dado as costas. – Vire pra mim sabe que é feio virar as costas quando alguém tá falando com você. – Neste momento a Renato ouve a conversa entra no quarto.
- Tio tá tudo bem aqui? – Renata fala com receio de atrapalhar a discussão.
- Sim Reh tá tudo bem sim, vamos voltar pra fora pra brincar acho q sua prima Kitty, se continuar com a má criação vai ficar de castigo também.
Pai sai do quarto com a Renata com cara de bravo e eu fico no quarto deitada de costas para a porta, em silencio pensando em tudo que aconteceu no dia de hoje. Tentando entender porque estava agindo assim toda vez que eu via o pai junto com a Renata. Relembrando as coisas começa a cair lagrimas dos meus olhos. Continuo pensando até que adormeço.
Passo uma hora mais ou menos e acordo assustada com o pai verificando minha fralda, ele parecia mais calmo agora, que tinha passado um tempo. Como acordei assustada levanto um pouco e me apoio nos meus braços. Olho para o pai que já estava de banho tomado e falo.
- Desculpe por ter falado com você daquele jeito, não sei o que aconteceu comigo. – Sento na cama e dou um abraço no pai. – Desculpe.
- Tudo bem, agora me diz porque você esta agindo assim? – Me abraça com força. – Vamos conversar tudo bem agora que nos dois estamos mais calmos.
- Mas pai você não deveria tá tomando conta da Reh? Onde ela está? – Solto do abraço e olho para o pai.
- Tudo bem filha a tia Rosa já chegou e esta tomando conta da Reh agora, e nos vamos conversar. Quero entender seu comportamento de hoje a tarde você nunca fez má criação assim. – Pai senta mais perto de mim e espera uma resposta.
- Eu não sei o que aconteceu só que vi você brincando com a Reh daquele jeito, e não sei comecei a me sentir com um pouco de ciúmes, eu acho. Mas eu realmente não sei se é ou não. Só me incomoda um pouco.
Pai me abraça, faz carinho em mim e fica assim por um tempo, me abraça mais forte quando sente que eu estou soluçando, se afasta de mim e olha para o meu rosto e limpa as lagrimas dos meus olhos.
- Filha não precisa ter ciúmes de mim com a Reh, você e minha princesinha. – Me coloca no colo e da um beijo na minha testa. – E sempre vai ser minha bebezinha linda. E não é porque eu estou brincando com a Reh que eu deixei você de lado, estávamos todos brincando meu amor. – Começo a chorar mais ainda. – Filha se você não me dizer o problema não tem como eu te ajudar.
- Não sei pai, mas nunca tive que dividir você com ninguém você sempre me deu muita atenção e ver você com a Reh daquele jeito. – Falo abraçando ele e encostando a cabeça no seu ombro. – Me fez sentir meio rejeitada.
Pai me abraça mais forte, vendo que estou chorando muito, faz carinho na minha cabeça e não fala nada ate eu me acalmar e parar de chorar. Ele me olha nos olhos e sorri pra mim.
- Porque você esta sorrindo pai? – Olho pra ele sem entender.
- A minha princesinha esta com ciuminho do papai. – Pai fala fazendo cocega na minha barriga. – Que tal fazermos assim nos íamos ao shopping certo, ainda da tempo e nos podemos falar pra tia Rosa ir junto e jantarmos lá. E você e a Reh podem brincar no parquinho do shopping.
- Por mim tudo bem. – Sorrio achando a ideia legal. – Será que a Reh vai gostar ela ainda esta de castigo, as vezes ela pode ficar com vergonha.
- Não se preocupe a Reh vai gostar, vai ser bom ela passar um tempo com a mãe dela também e vamos dar um tempo pra tia Rosa descansar sem se preocupar com comida. – Pai me coloca na cama e se levanta. – Vamos lá convidar elas antes que a tia comece a fazer a janta.
Levanto também e o pai me pega pela mão e nos vamos para o quarto da Reh onde a tia estava trocando a fralda da Renata, quando entramos as duas olham pra nos.
- A dorminhoca acordou então. – Tia fala pra mim quando me vê de mãos dadas entrando no quarto. Quando entramos a Renata fica um pouco vermelha de vergonha.
- Nos viemos aqui fazer um convite especial pra vocês, que tal irmos ao shopping jantar lá? Desde que chegamos ainda não saímos juntos o que vocês acham? – A Renata fica empolgada com a ideia.
- Pode ser uma boa faz tempo que não vamos ao shopping não é Reh? Nos vamos aceitar seu convite e vamos com vocês. – Tia fala terminando de trocar a Renata. – Ainda tá cedo pra irmos ao shopping. Meninas querem assistir desenhos daqui uma hora mais ou menos vocês tomam banho pra nos irmos ao shopping.
- Tá bem tia, Reh vamos lá assistir desenho então. – Sorriu chamando a Renata, ela sorri e volta e nos vamos para a sala.
- Marcelo vamos conversar um pouco, quero falar com você. – Tia fala se sentando na cama da Reh. – Meninas podem ir assistir desenho que eu e o meu maninho vamos conversar um pouco tá bem, quando chegar a hora de tomar banho nos chamamos vocês.
Nos fomos pra sala e ligamos a TV a tia e o pai ficaram no quarto da Renata conversando, sentamos no sofá e ficamos lá. Depois da conversa que tive com o pai fiquei mais calma, a Renata era legal eu só com um pouco de ciúmes dela. Ficamos conversando durante os intervalos dos desenhos.
- Kitty posso te perguntar uma coisa? – Renata fala sem graça.
- Claro Reh pode perguntar o que você quiser. – Sorriu pra ela.
- Hummmm... eu queria saber porque você estava discutindo com seu pai? O tio sempre te tratou com muito carinho, achei que vocês não brigassem – Renata fala meio sem graça com a pergunta que tinha feito.
- Na verdade nem eu sei direito o porque deu estar discutindo com ele, mas as vezes eu discuto com ele porque eu sou muito teimosa. – Rio. – Mas não se preocupe não foi por sua causa.
- Você tem certeza? – Ouvindo isso a Renata fala mais animada. – Que bom já estava me sentindo culpada pela discussão de vocês dois.
- Não se preocupe Reh.
Como eu e a Renata estávamos de fralda, fizemos xixi na fralda mesmo, porque depois íamos tomar banho mesmo, nos íamos ter que tirar a fralda pra isso. Passado um tempo a tia vem nos chamar pra irmos tomar banho, ela tinha me dito que meu pai estava se arrumando e por isso ela iria tirar a minha fralda. Fiquei sem graça com o que a tia falou.
- Tia tudo bem eu posso tirar minha fralda sozinha não preciso de ajuda não, é fácil tirar a fralda. – Falo ficando cada vez mais vermelha com a ideia da tia me trocar.
- Não seja boba Kitty, não tem problema nenhum, já tenho que tirar a fralda da minha menina, tirar a fralda de outra menina ainda mais sendo minha sobrinha não tem problema nenhum pra mim. E seu pai me pediu pra fazer isso enquanto ele faz algumas coisas lá no quarto. – Tia fala pegando a minha mão e a da Reh e nos levando para o banheiro. – Não vai ter problema de vocês duas tomarem banho juntas não é verdade, assim já tiro a fralda das duas.
- Tia se não se importa eu tenho vergonha eu gostaria de tomar banho sozinha eu espero a Reh tomar banho.
- Tudo bem se você acha melhor assim então tá bem, Reh venha aqui pra mãe tirar a sua fralda e você poder tomar banho. Como você tá de castigo a mamãe pegou um vestido pra você usar hoje pra ficar mais fácil de trocar você caso precise. – Renata cora com o comentário, porem não diz nada. 

terça-feira, 23 de abril de 2013

SEXUALIDADE

Oláaaaaaa aqui vai mais um post do Daddy Keyser ^^


Confesso que um post sobre o tema acima vai trazer muito mais dúvidas do que respostas. Primeiramente porque eu admito que, assim como a grande parte da população, eu não tenho total domínio sobre este assunto. Mas acredito que, pelo menos entre nós, sexualidade não deveria ser algo tão tabu como eu vejo que é hoje.

A maioria dos infantilista se espanta com quem não têm visões iguais e prefere nem falar sobre isso, pra não perder a amizade. Really? Abandonar uma amizade porque o outro tem desejos diferentes do seus? De boa, se alguém deixasse de ser meu ‘amigo’ por isso, acho que eu não ia perder nada. Mas voltando ao assunto:

Quando eu descobri que era infantilista e comecei a interagir com outros bebês, eu passei por um choque, no que se refere a esta questão. Porque eu, nascido e criado na escola BDSM, nunca tive uma parceira spankee que ao final de uma sessão não quisesse sexo, assim como eu. Era bem claro, ao convidar pra uma sessão, quase que obrigatoriamente depois ia rolar uma transa. Até porque a menina ficava nua comigo durante umas 3 horas em média, comigo tocando seu corpo.

Aliás, essa é a minha grande dificuldade em entender:  Como Adult Babies, que não vêem o infantilismo com nem um pouquinho de conteúdo sexual,  ficam sem roupa na frente de outras pessoas que vão, literalmente, fazer carinho em suas partes íntimas sem sentir nem um pouquinho de tesão? Por tempos eu achava que era hipocrisia, mas hoje, de mente mais aberta, eu vejo que realmente tem gosto pra tudo.

Eu não sou assim. Pra mim as coisas são extremamente simples: Gosto de mulheres bonitas,  fico excitado ao ver mulheres bonitas nuas , mais excitado ainda ao tocar mulheres bonitas nuas e se essa mulher bonita nua estiver usando apetrechos infantilistas, chego ao meu nível máximo de excitação.

Conversando com amigos e amigas que não são como eu eles me explicaram o que rola: Infantilismo também é uma forma de viver. Nem tudo gira em torno de sexo e eles gostam de tudo que envolve, até dos mínimos detalhes como morder um brinquedo, ter seus cabelinhos penteados, ter alguém dando papinha... coisas que realmente não têm qualquer conotação sexual. E a troca das fraldas é só mais um acontecimento na rotina do bebê. Uma vez imergidos na fantasia, esquecem completamente de assuntos ‘adultos’, incluindo o sexo. O mesmo dito aos daddies e mommies que também não veem o infantilismo como fetiche sexual.

Não vejo o infantilismo apenas como estilo de vida. Eu tenho minhas fantasias também de fazer coisas sem nenhum conteúdo sexual, mas não nego que também tenho excitação sexual no infantilismo. Hoje eu estou casado, mas quando eu era solteiro  isso era uma vantagem, porque podia me relacionar com a grande maioria das infantilistas, com quem queria só que eu penteasse o cabelo e com  quem queria algo mais picante após a troca de fraldas.

Não veja isso como empecilho na hora de procurar um relacionamento. Porque aqueles que veem o infantilismo como fetiche sexual também são capazes de fantasiar com você sem te desrespeitar. E quem gosta de algo mais picante depois, tem que ter ciência que os bebês não são bebês o tempo todo. E quando são adultos, fazem coisas bem adultas.

Mas por favor, vamos falar mais sobre isso. E manter a amizade.

Abraços,

Keyser.


terça-feira, 16 de abril de 2013

MEU PRIMEIRO ENCONTRO INFANTILISTA – PARTE 1

Olaaaaa pessoas aqui vai a 1 parte de uma experiencia do daddy Keyser acho q todos vão achar interessante.



*Todos os nomes foram alterados.

(Fevereiro de 2004)

Uma das vantagens de ser professor de cursinho de informática é que se pode trocar as aulas com outro professor, sempre que há um bom motivo. E hoje não podia existir motivo melhor: Terei meu primeiro encontro infantilista!

Ao chegar ao endereço, peço ao porteiro para falar com o apartamento dela. Ela tinha 25 anos, 2 a mais que eu, e embora dentro do infantilismo ela fosse uma bebezinha dependente do “papai”, em sua vida cotidiana, era muito segura de si . Achava incrível como ela não tinha o menor pudor de me receber sozinha em casa, à luz do dia, enquanto os pais não estavam.

- Oi.
- Mirella? Sou eu.
- “Eu” quem?
- Advinha...
- hahahahaha...
- Vai me dizer que marcou com mais de um “papai” justamente hoje de manhã?
- não, não, pode entrar, hahahha...

A risada dela era revigorante! E isso só aumentava minha ansiedade. Ao sair do elevador, já vi o nº do seu apartamento. Com a porta já estava entreaberta, apenas empurrei e a vi de short, camiseta e um lindo sorriso no rosto.

Ela tinha cabelos escuros, lisos e longos. Estava um pouco acima do peso, mas nada exagerado, só o suficiente pra deixá-la mais avantajada. Sua pele, de tão branca, ficava rosada com o sol. As bochechas gordinhas, estavam sempre rosadas, o que lhe deu o apelido de Miss Piggy nos tempos de colégio e a deixava realmente com rostinho de menina. Cumprimentou-me com 3 beijos no rosto.

- Tudo bem, Milly?
- Tudo, e você?
- Bem melhor agora!
- Hum, sei... hahaha...
- Você não para de rir, né? Nervosa?
- Nããão, queísso, hahaha...
- Normal...

Mirella Rossi*. Ela não negava a descendência italiana. Filha de um casal de arquitetos, ela brincava dizendo que seus tataravôs projetaram a Torre de Pisa. Enquanto eu admirava sua beleza, eu pensava que, se não fosse o infantilismo, nunca teríamos um encontro. Quem é de fora do Rio não saberia, mas ela sim sabia a distância, geográfica e econômica, entre Bangu e Copacabana, onde ela morava. Sem contar o fato de ela estar noiva de um gerente da uma concessionária de carros.

Conversamos um pouco sobre como estávamos a 8 meses batendo papo e brincando virtualmente, sobre o tempo que levei pra chegar lá... após quebrar o gelo, começamos a falar no motivo de eu estar lá: infantilismo. Ela havia comprado tudo que queria. Chegou a fazer desenhos e colocar adesivos nas fraldas, para que não parecessem geriátricas.

- Já pensou que com seios desse tamanho, você ta muito mais pra “mommy” do que pra Baby?
- hahahaha... Aaah... maix eu xou neném, num quéio vilá mamãe inda naum...

Pelo MSN, o “baby-talking” dela apenas me fazia sorrir. Ao escutar ao vivo, vendo ela fazer biquinho e se encolher, o resultado era bem diferente. Aquilo realmente me excitava. Falar sobre os seus seios também a deixaram mais solta, como eu previ.

- Rs... Milly, posso tomar um banho? Depois a gente começa?
- Podi xim, papai, o banhelo é logo ali.

Ela não parava com o “Baby talking”. Foi difícil me levantar e ir ao banheiro sem ela ver o meu nível de “animação”. Enquanto eu tomava banho, pensava que aquele encontro tinha tudo pra ser bem melhor do que eu esperava.

- Milly? – perguntei, logo ao sair do banheiro.
- Aqui, papai, to dento do meu quartinho...

Chegando em seu quarto, era impossível não notar que ela era uma adult baby: Haviam bonecas e bichinhos de pelúcia por todos os lados. Ela me esperava sentada na cama, de pernas dobradas, abraçada a um ursinho e chupeta na boca. Ao me ver, começou a rir, pra variar.

Ela não brincava em serviço. Ou melhor, brincava, mas não perdia tempo. Pela postura retraída, percebi que ela, apesar de estar tomando a iniciativa, ainda continha traços de timidez. Percebi que estava na hora de eu também tomar a iniciativa. Não podia ficar retraído pelos fatores externos. Ela já era a “Baby” e agora eu seria o “Daddy”.
        
- Depois de tanto “brincar” no MSN, já sabemos bem o que fazer né? – perguntei.
- Nossa, acho que a gente já podia dar aula sobre isso! – ela respondeu sorrindo.

Ao vê-la, sozinha comigo em seu quarto com uma chupeta na boca, eu pensava que deveria ter sido mais claro sobre nossa sessão infantilista; Não falamos sobre sexo. Ia rolar ou íamos ficar só no babysitting? É complicado não ter conteúdo sexual, uma vez que ela estará nua e eu tocarei suas partes íntimas. Eu já tinha ficado “animado” só de ouvi-la falando como bebê, como seria quando estivéssemos totalmente imersos em nossa fantasia?

- Onde estão suas coisas de bebê?
- Aqui. – ela me amostra uma bolsa atrás da cama com tudo que era preciso.
- Preparada?
- Sim... um pouco ansiosa...
- Vou sair e esperar 5 minutos. Quando eu entrar pela porta, começamos, ok?
- ta bom. – ela fala e tira a chupeta.

Enfim, era melhor deixar rolar. Eu não iria forçar ela a nada, mas também não ia fugir se ela quisesse mais carinho do que aquele que eu dava a ela virtualmente. Resolvi me concentrar para fazer daquela sessão a melhor possível. Respiro fundo e esqueço tudo o mais que envolve eu estar ali, além do infantilismo.



sábado, 13 de abril de 2013

Conto da Princesinha Anne


CHEGA DE REINAR, PRINCESA! - Conto da Princesa Anne



Eu anseava por algo, mas não sabia o que era... Todos temos nossos vagos da alma, certo? Eu não sabia o que fazer com o meu...

Sim, eu havia sido um pouco mimada na infância e adolescência, não sabia o significado da palavra não... E se bico não funcionasse com certeza uma ameaça de me cortar, ou tomar remédios demais funcionariam. Assim eu ganhava aquela sandalinha cara... Aquela roupinha mais cara ainda... e por aí vai...

Isso não mudou quando eu o conheci.

Diógenes e eu estávamos namorando havia um ano. E eu a mesma... Bem, em cinco anos de amizade ele pôde me conhecer, então que não me pedisse para mudar!

- Eu nasci pestinha e vou morrer assim, amorzão! Não tem jeito!

Eu dizia enquanto pegava sua camisa e escondia no freezer. Ele me olhava e não dizia nada. Mas quando me olhava com cara de bravo... Seus olhos faiscavam , e ficavam ainda mais belos... Depois apenas suspirava. Nada dizia, sem reação. E eu me irritava! Não tinha idéia do que queria, mas por que ele não reagia?!

Num outro dia eu dizia:

- Eu quero te morder! Você é meu chocolate!

E o mordia, mas não era de leve, era pra marcar. Ele não esboçava uma reação sequer. Eu esperneava! Droga!

Certa vez ele me deu uma bronquinha... Aquilo me deixou inconformada (e com uma sensação deliciosamente indescritível...).

- Amor, você não pode falar assim comigo! Por que está falando assim comigo? Eu vou ficar aqui no cantinho!

E virei para o canto.

Adivinhem o que aconteceu? Terminou a bronca e eu pedi colinho... E então ele disse:

- Ok, mas você vai ficar quietinha no colinho?
- Hummm, não! Eu sou louca! Rs Eu disse.
- Eu preciso da Super girlfriends nanny! Ele respondeu.
- Você é terrível, amor!
- Sou mesmo, Roberto fez aquela música pra mim, sabia? Rsrs

O único motivo pelo qual ele às vezes se decepcionava comigo era o fato de eu correr risco às vezes para ajudar as pessoas. Tipo, subir morro para ajudar os menos favorecidos e quase levar tiro por querer defender pessoas e por aí vai. Ele dizia:

- É perigoso amor! E as pessoas não reconhecem o que se faz por elas, quase nunca.

Mas eu sou das ciências humanas. Ele é da área empresarial... é fogo! Vivemos um pouco da música que amamos que diz que somos contrários, mas nos ‘completamos completamente’.

O tempo passava e eu cutucando, dando tapinhas, mordendo, fazendo birras de sentar no chão e ficar dizendo “Eu quero agora!”. E ele nada. Só me “punia” com uns amassos super fortes, nos quais me deixava completamente sem fôlego. Nem eu entendo como eu não tinha medo de um rapaz tão grande e forte... Mas não tinha. Só queria provocar. Super girlfriends nanny nunca existiu mesmo...

- Eu quero!
- Está aqui, amor. Pronto.
- Não quero mais!
- Tudo bem, totosinha, eu levo embora.
- Não! Deixa aqui, agora eu quero!
- Vou fazer um curso de psicologia pra te entender, garota!
- Não entende, me beija? Me amassa que é melhor! Te amo mozão lindo!

Foi assim durante um ano. E eu amava, e odiava. Odiava ser contrariada, odiava não ser contrariada. E amava muito o Diógenes, cada dia mais. Meu namorado romântico e paciente...

- Amor, me leva na faculdade, e fica lá, e depois me busca que eu estou deprimida hoje!
- Sim, meu bem, claro. Passo aí e te pego.
- Te amo lindo.

Ele então me buscou em casa e fomos para mais uma aula.

Na ida eu dei um tapinha na perna dele enquanto ele dirigia.

Reação: Nenhuma.

- Amor, eu quero uma coisa!
- O que você quer amor?
- Eu não sei!

Nada.

Na volta, eu disse:

- Mozão, tô com fome.

Ele não disse nada, só virou o carro e foi em direção de uma lanchonete.

- Eu tô passando mal, não vou conseguir chegar viva!!!

Quando chegamos na porta...

- Eu quero comida lá de casa...

Ele começou a ficar um pouquinho nervoso.

Interessante.

Voltando pra casa eu disse:

- Por que você não faz o que eu quero nunca?
- O quê? Eu te trato maravilhosamente bem, te faço todos os gostos, menina!
- Não faz! Você é ruim!

Dizendo isso dei um tapinha na perna dele.

- Não faça isso outra vez.

Uau, ele respondeu! Pensei, e fiz de novo.

- Eu vou parar esse carro - Ele disse num tom muito sereno.

Eu observei a estrada, estava vazia. E eu nasci pestinha, né?

- Então pare agora! Eu disse e mexi no braço dele. O volante virou, o carro quase rodou.

Eu gritei. Ele não, apenas tentou controlar o carro, e conseguiu.

Eu chorava. E estava assustada.

- Amor, está tudo bem contigo? Ele perguntou ainda calmo.
- Sniff, tá sim. Aiii quase morremos! Que susto me deu! E que dor no coração!
- Eu não quero saber de dor nesse coração, tá bem?
- Sim. E me acalmei um pouco.

Ele virou o carro e me levou em outra direção.

- Amor, onde estamos indo?
- No parque, querida.
- Jura? Viva!

Ele parou na porta do nosso motel preferido. Estava sério.

Entramos. Ao chegar no quarto. Nenhum beijinho. Nenhum abraço.

- O que viemos fazer aqui?
- Viemos conversar, princesa.
- Conversar sobre o que?
- Sente-se. AGORA!
- Ai mô, não fala assim comigo!

Ele me pegou pelo braço e me colocou sentada em sua frente. Me olhou nos olhos e disse:

- Amor, eu preciso falar. Você definitivamente passou dos limites! Quase nos matou! Você enlouqueceu de vez?! Olha, meu bem, as coisas têm limite, sabia? Eu sinto muito que seus pais não tenham ensinado isso pra princesinha que deixou os cabelos deles brancos, mas eu não vou me casar com uma moça tão mimada assim! CHEGA DE REINAR, princesa! Se eles não te ensinaram eu ensino!

Eu muito assustada disse:

- Mas amor, eu sou louca! Você sabe disso!

Era a minha forma de tentar escapar de tudo, alegar loucura funciona nos tribunais, certo?

- Ah é? Ficou louca de repente? Ah não... Eu sei que você usa essa desculpa para não levar bronca... Mas o caso aqui não é bronca, amor. Eu estive pesquisando e vi como curavam seu tipo de loucura antigamente... Você é minha bebezinha, certo? Ahhh, está amolecendo, pensei. Ficando terno e carinhoso.
- Sou sim, mô, você ama sua bebezinha, certo?
- Amo sim. Senta aqui.

E me puxou pra sentar em seu colo. Me olhou nos olhos e perguntou:
- O que é que eu faço com você, Amor?

Eu olhei pra ele e fiz cara de “tadinha de mim”

Ele me olhou com cara de bravo. Cara de “tadinha de você mesmo, menina!”

- O que as meninas mimadas merecem? Hã? O que as malcriadas merecem?

Quando eu ia dizer beijinho...

Ele rapidamente me virou de bruços no seu colo.

- O que é isso, amor? Vai fazer o que?

Sim, eu desconhecia completamente a posição “ vai levar palmadas”, meus pais nunca tinham me batido.

- Eu vou te ensinar a me respeitar como marido, amor.

SMACK.

- Amor, quê isso? Ai! A primeira palmada pegou em cheio meu bumbum.

SMACK

- Eu estou te mostrando o que é dor. Só isso. E vou te fazer sentir o que eu sentia quando me mordia, me batia, me irritava e por aí vai. Será uma conversa interessante, amor.
- Aiiiiiiiiiii, me solta, me solta, me solta!!!! Isso dói! Aaaii, eu malho esse bumbum na academia direto pra ele ficar lindo pra você e você me faz isso! Tá doendo!
- Eu vou te mostrar o que é dor! SMACK SMACK. Uma palmada de cada lado do bumbum.
- Socorroooooooo!
- Vamos conversar? Aliás, você só vai repetir. E se não cumprir o que disser, está tendo uma demonstração do que vai acontecer de agora em diante. - SMACK SMACK - Vamos repetir então:

- Eu SMACK nunca mais SMACK vou dizer SMACK que sou SMACK louca. SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK.

Eu já chorava. Ele me ouvira chorar e ria.

- Está calor aí, princesa? Rsrs Onde está minha moça terrível agora?

SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK

Eu chorava mais. Ele ria de mim. Mas não era só isso. De repente, parou.

E eu:

- Ai sniff sniff... Acabou?
- Não, você vai levantar e baixar as calças agora.
- Não!!! Não!!
- EU DISSE AGORA!

Levantei e baixei as calças. Vi no espelho que meu bumbum já estava vermelho. E vi nos olhos dele que não acabaria tão cedo... Me puxou de novo pro colo. Comecei a pedir desculpas.

- Amor?
- Sim, amor. SMACK
- Aaaaaaaaiiiiii, me desculpa!

SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK

- Desculpar por quê?

SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK

- Aaaiiiiiii!!! Porque eu fui malcriada!
- Estou ouvindo. Mas você, meu bem, foi malcriada e mimada por um ano, e me aporrinhou durante todo esse tempo. Merece mais palmadas do que está levando com certeza!

SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK

Meu bumbum pegava fogo!!!

- Ai mô, eu vou desmaiar! Vou desmaiar! Tá doendo demais!!
- Ótimo! Isso nos leva a outra coisinha que você vai repetir! Agora! Eu SMACK não SMACK serei mais SMACK tão dramática SMACK.

- Nossa amor, seu bumbum está super vermelho. Como fogo, sabe? Agora pode dizer que é quente! Rs

E eu: Buáááááááááááááááááááááááááá....

Não saía mais nada da minha boca a não ser choro e gemidos!

E ele:

- hahahahaha Cadê a princesa que salva os outros? Não pode salvar seu bumbum, princesa?

SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK

- É isso SMACK que acontece SMACK com meninas SMACK mimadas SMACK e malcriadas SMACK. Chega, ouviu? SMACK Chega de tanta malcriação SMACK não vai mais fazer pirraça SMACK nem espernear SMACK nem responder os pais na minha frente SMACK. Chega SMACK chega SMACK chega SMACK chega SMACK.
- Buáááááááááááááááááááááááááá.... chega, desculpa eu nunca mais faço nada disso! Desculpa eu reconheço, eu reconheço que não tenho sido boazinha...
- Desculpas aceitas SMACK. Agora eu quero que pense no seguinte. TODAS AS VEZES QUE VOCÊ SE COMPORTAR MAL VAI APANHAR ASSIM! ENTENDEU?

SMACK SMACK SMACK SMACK

Eu só chorava...

- Acho que entendeu sim. Essas últimas seis são para você se lembrar enquanto não consegue sentar direito por uma semana!

SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK

Eu chorava tanto, e meu traseiro queimava a ponto de não perceber que ele tinha parado de bater. Eu só gemia pedindo desculpas ininteligíveis...

- Agora vai ficar de castigo no cantinho. Lembra da pirraça que fez quando te dei aquela bronquinha? “Vou ficar aqui no cantinho!” Menina manhosa! Aquele dia eu me segurei pra não encher esse bumbum de palmadas! Agora, não me seguro mais! Vá ficar naquele cantinho ali.

Eu simplesmente obedeci. Fiquei em pé no cantinho, soluçando por 10 minutos enquanto ele olhava e dizia:

- Oh dó. Tadinha da bebezinha... Viu o que acontece com as loucas? E com as malcriadas? Vá pensando em tudo que fez! E eu vou pensando que seu bumbum está irresistível vermelhinho assim... humm

Depois de dez minutos ele veio, e começou a fazer carinho no meu bumbum... Em outras partes da minha anatomia, para onde o calor do bumbum se irradiava... E eu estava tão relaxada, tão calminha, tão molhada... Como nunca! Demos uns amassos, mas não punitivos... Esses pareciam recompensa... Uau!

No carro ele me olhou, me beijou e disse:

- Eu te amo, totosa.
- Eu também te amo, mozão! Sniff Te amo mais que nunca.

E então eu senti falta de uma coisa...

O VAZIO. Ele simplesmente não estava mais ali. Eu era feliz.