terça-feira, 30 de abril de 2013

MEU PRIMEIRO ENCONTRO INFANTILISTA – PARTE 2

Olaaaa pessoas aqui vai a 2ª parte do encontro do Daddy Keyser


* Todos os nomes foram alterados

Nossa fantasia era bem simples: ela era uma adolescente que ainda molhava a cama e por isso seria infantilizada. Após 5 minutos, volto ao quarto.

- Mirella*! Mirella! Acorde! – a sacudo levemente na cama.
- Hm, que foi, pai? – ela fingia que acabava de acordar.
- Já são 10 horas da manhã. Você precisa acordar para tomar seu café-da-manhã!
- Hm... – ela se espreguiçava como uma gatinha – Ta bem, já to indo.
- Vem, vamos logo! – A apresso.
- Não, pai, vai indo, depois eu desço! – Ela fingia aflição.
- Por quê? O que está escondendo do seu pai, hein, menina?
- Nada, nada... apenas vá embora, já disse!

Aquilo foi libertador. Ela se soltou fingindo ser a menina levada e eu também, fingindo ser o pai brabo. Parecia que na verdade eu sempre me fantasiei de professor de cursinho e agora estava sendo eu mesmo. Não éramos atores, mas aquela fantasia era natural para nós, por isso quanto melhor a atuação dela, melhor a minha, e vice-versa.

Não demorou muito, e após eu descobrir que minha “filhinha” estava molhando a cama, e me respondendo com muita falta de respeito, ela precisava de uma lição.

Eu deveria estar receoso sobre como agir com ela. Deveria ter cuidado em não falar alto demais. Deveria ter cuidado em não segurar ela com muita força. Deveria ter cuidado em não dar tapas muito fortes em sua perna. Pois é. Deveria. Mas não tive. Naquele momento, de entrega total, deixei-me levar completamente.

Assim como em toda relação BDSM, havia uma palavra secreta, que no nosso caso era Roma, nova menção à Itália. Ela nunca falou Roma, o que me fez acreditar que ela também estava curtindo. No fundo, eu sabia que ela não falaria. Ela era muito mais ligada ao BDSM do que eu. Acho até que meus tapinhas eram baunilhas demais pra ela.

Após muita pirraça da parte dela e broncas da minha, era a hora da pôr as fraldas. Eu não podia e nem ia hesitar. Precisava manter o clima.

- O que o senhor vai fazer com isso? – Ela apontava para as fraldas que peguei
- Se você vai se comportar como um bebê, também vai ser tratada assim!
- Não, não sou bebê, não preciso disso! – Ela respondia e tentava fugir.
- Volta aqui! Tu vai me respeitar! – Eu a puxava e jogava na cama.

Era delicioso nosso jogo. Nessa hora, tive a colaboração dela. Apesar de ela fingir se debater, claramente, ela relaxou o corpo. Pensei que ela fecharia os olhos, mas ela ficou de olhos bem abertos enquanto eu retirava seu short e sua calcinha. Também parou de falar. Percebi que eu também já não falava nada e estava com a garganta seca. Aquela situação nos deixou em êxtase, quase hipnótico. Eu jamais havia colocado fraldas em uma adult baby e ela jamais tinha sido infantilizada.

Demorei ao máximo, e finalmente terminei de colocar a fralda nela. Ela era uma mulher linda, apesar do sobre-peso. De fraldas, era um sonho realizado. Fiquei ainda alguns segundos sem falar, nada, apenas a observando. Tentei continuar com a brincadeira: - Pronto, mocinha, isso vai lhe ensinar a se comportar!

Quebrando totalmente o clima, ela deu uma risada, me puxou e deu um beijo. Apesar de ter me pego de surpresa, não deixei de corresponder. Era interessante o quanto era natural pra mim estar beijando uma menina usando fraldas. Após o beijo, me sentia muito mais relaxado.

- Rs, isso não tava no roteiro, né? – Falei rindo pra ela.
- Hm, mais ou menos... – Ela também ria pra mim, maliciosa.
- Desde quando você queria me beijar?
- Desde quando você entrou pela porta! – Ela dizia como se fosse óbvio.

Após mais alguns beijos, estávamos completamente relaxados e já nos sentíamos íntimos. Resolvemos conversar melhor sobre tudo.

- Mirella, está difícil brincar com você. Com essa voz de anjo, rostinho de menina e jeitinho de neném, você conseguiu me cativar de todas as maneiras possíveis! – Falei isso pra deixar claro que eu tava gostando muito do nosso encontro.

- Nossa, hahahaha ... – ela ria de nervoso.
- Acho que eu tenho que ser direto com você, até pra isso funcionar direito.
- Tudo bem, eu gosto de sinceridade.
- Como nossa brincadeira de “menina levada” já foi pro espaço, o que quer fazer?
- Não sei... – foi a primeira vez que a vi realmente com vergonha.

Combinamos então de fazer algo mais light, agora que ela estava mais relaxada. Havia muitas coisas a fazer. Primeiro ajudei ela a colocar algumas presilhas no cabelo, para realçar o ar infantil. Ela me explicou como gostava da mamadeira e voltou a colocar chupeta na boca. Nessa nova parte, não haveria infantilização forçada. Ela já começaria sendo minha bebê.

- Papai, dá minha dedêla.
- Ta aqui, anjinho. – dei nas mãos dela a mamadeira.
- Não, papai, me dá no colinho! – seu pedido era quase uma ordem.
- Ta bem, ta bem... vem com papai... – A coloquei deitada em meu colo.
- Êêêê... – Ela comemorava, enquanto se aconchegava em mim.

Percebi que por mais que tentasse, era ela quem estava no comando ali. Eu podia ter a ilusão de controle, mas ela determinou todo o curso da brincadeira. Mas era de se esperar, afinal geralmente as famílias giram ao redor dos bebês até que eles cresçam. Se algum dia eu tive alguma dúvida sobre ser infantilista, tinha sumido naquele dia.



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