sexta-feira, 31 de maio de 2013

Conto 8

Olaaaaa tudo bem pessoas desculpem por não ter postado mais, porem estou sem ideias mas aqui vai mais parte para vocês espero que gostem.

A tia tira a fralda dela e a manda tomar banho. Ela termina de tomar banho se enrola na toalha e a tia tira minha fralda e me manda tomar banho que ela iria colocar a fralda na Renata para depois irmos ao shopping. Terminei o banho e fui para o quarto, quando chego lá pai fica me esperando com uma fralda na cama e uma blusa e uma saia em cima da mala.
- Pai pra que esta fralda. – Falo assustada. – Não acredito que você acha q eu vou pro shopping de fralda eu não estou de castigo.
- Calma filha vamos conversar. – Pai fala sentando na cadeira. – A tia me pediu pra deixar você de fralda também pra que a Reh não se sinta mal no shopping, e eu concordei com ela disse que estaria tudo bem.
- Pai você não fala por mim, eu não vou usar fralda no shopping, esquece isso. – Falo brava com isso. – Se for pra mim usar isso eu prefiro ficar aqui na casa sozinha.
- Filha você não esta facilitando as coisas faça isso pra sua prima eu to te pedindo faz isso por mim seja uma boa menina.
- E como você quer que eu facilite com o que esta me pedindo – Começando a ficar nervosa com a insistência do pai. – Não vou fazer pai, eu não tenho culpa que a Reh esta de castigo e precise usar fralda, mas não vou usar também só pra ela se sentir melhor com isso.
- Você está sendo mal criada de novo da primeira vez eu deixei passar, mas agora não deixo passar. Está de castigo também, vai usar fralda no shopping sim eu estou mandando. – Pai fala levantando da cadeira e indo em minha direção.
- Pai isso não e justo comigo, você não tem esse direito de fazer isso. – Falo me afastando dele conforme ele vem chegando perto.
- Eu sou seu pai e você vai fazer o que mandar menina agora deita lá na cama, se você for uma boa menina e não reagir eu vou comprar um presente pra você no shopping.
Sem muita escolha eu deito na cama e deixo que ele coloque a fralda em mim. Começo a chorar de raiva pelo pai estar me obrigando a ir de fralda no shopping, ele vê que estou chorando e coloca a chupeta na minha boca, termina de colocar a fralda, senta ao meu lado e me pega no colo.
- Filha eu sei que você esta brava, mas por favor tente me entender, fiz isso pra que sua prima não ficasse muito envergonhada de ir de fralda lá, tento você do mesmo jeito que ela, ela se sentirá mais a vontade e tenho certeza que se fosse o contrario ela iria de fralda pra você se sentir melhor. Faça esse esforcinho pro papai, como eu disse se você se comportar bem vou te dar um presentinho. – Pai fica comigo no colo ate eu parar de chorar. Depois ele limpa meus olhos tirando as ultimas lagrimas. – Pronto agora que a minha princesinha esta mais calma vamos lá papai vai ajudar a bebezinha a colocar a roupa pra irmos passear.
Pai tira a chupeta da minha boca, me coloca na cama sentada e vai ate a mala e pega a roupa que estava separada, me ajuda a colocar a blusinha, e em seguida pega a saia e fala pra mim levantar os pés, eu levanto e ele coloca, pede pra mim levantar, eu levanto e ele levanta a saia. Me olho no espelho que tem no quarto e pai fala
- Viu meu amorzinho ninguém vai perceber que você esta de fralda, não é tão ruim assim não e? – Não falo nada. – Agora escolhe o sapatinho que você vai usar pode ser qualquer um. Se não quiser escolher papai escolhe pra você. – Continuo calada apenas pega uma sandália que eu achei e calço.
Desço e a tia Rosa e a Renata já estão preparadas, tia Rosa esta com uma bolsa preta grande nas mãos, acho que a bolsa tinha algumas fraldas pra Renata, pois não vi a bolsa rosa que o pai tinha levado de manha no parque. Pai desce em seguida segurando umas fraldas entregando pra tia Rosa.
- Rosa vou levar apenas algumas fraldas pra Kitty se ela precisar ser trocada você pode emprestar as coisas da Reh, assim a gente evita carregar muita coisa na mão.
- Tudo bem, com isso não se preocupe. Agora nos podemos ir ao shopping pra nossas meninas irem brincar no parquinho e depois comermos.
Renata estava muito envergonhada, acho que a tia Rosa tinha dito o que eles tinham conversando no quarto dela. A Renata nem olhava pro meu rosto. Então fomos os quatro para o shopping.
Quando chegamos lá pai me ajudou a sair do carro e a tia ajudou a Renata.
- Pronto minhas meninas chegamos ao shopping agora vocês podem ir brincar um pouco no parquinho. – Pai fala pegando na minha mão. – Eu e a tia vamos fazer umas compras antes de chamarmos vocês para comerem ta bem. Só que fiquem la no parquinho não quero que se percam de nos.
- Tudo bem tio, mas vocês vao demorar nas compras? – A Renata fala quando a tia pega a mao dela para leva-la para dentro do shopping.
- Não querida não vamos demorar não só vou comprar algumas coisas pra mim e pra Kitty, daqui alguns dias estamos de partida, tenho que preparar as coisas.
- Entao vamos deixar as meninas lá e vamos fazer comprinhas maninho, ai depois a gente leva elas pra paparem. – Tia fala já na entrada do shopping.
Continuo quieta, apenas sou guiada ate o parquinho do shopping, que tem vários brinquedos para todas as idades. O pai e a tia nos deixam lá no parque e vão fazer as compras. Ainda estava muito chateada com o pai e o que ele me obrigou a usar, sem perceber quando começo a prestar atenção em volta vejo a Renata me olhando com cara de culpada e lagrimas nos olhos. Fico com remorso e vou conversar com ela.
- Reh não chora não, tá tudo bem não e a melhor coisa do mundo pra se usar em um lugar como o shopping, mas se ninguém perceber está tudo bem. – Falo pegando ela pela mão e dando um sorrinho pra ela. – Eu sei que você quer brincar então vamos brincar um pouco antes que os nossos pais cheguem.
- Me desculpe por você ser obrigada a usar fralda aqui também, se eu soubesse não teria concordado com a mãe. Sinto muito. – Renata continua me olhando e sem querer sair do lugar.
- Reh tudo bem, venha brincar antes que eu desista e vá brincar sozinha, você estava tão animada. – Finjo que vou sozinha pra um brinquedo e a Renata me segue toda feliz.
- Me diga Reh onde você quer brincar? – Falo sorrindo pra ela.
- Ah não sei Reh você escolhe, pode ser qualquer brinquedo. Eu não ligo não, nunca fui muito de brincar.
- Então Kitty você vai brincar comigo durante muito comigo em todos os brinquedos.
Renata me pega pela mão e me leva para os brinquedos, confesso que me diverti bastante. Deu tempo de brincarmos em cinco brinquedos quando vimos os nossos pais esperando por nos no brinquedo que nos estávamos. A Renata se divertiu tanto ou mais que eu sempre que eu olhava pra ela, ela estava com um grande sorriso no rosto.

- Então minhas meninas agora que se divertiram bastante vamos comer e depois ir embora, porque já passou da horinha de nanar de vocês. – A tia fala nos chamando pra irmos pra praça de alimentação. – Já sabem o que vocês vão comer? 

terça-feira, 28 de maio de 2013

FETICHES

Como vão todos?????
Quero agradecer ao Daddy Keyser por fazer os posts semanais sem ele meu blog ficaria parado, os posts que ele faz são ótimos e todos gostam do estilo de escrita dele. Obrigadaaaaaa!!!!!!!!

Uma vez, uma infantilista que eu conhecia quis fazer um RolePlay comigo. Eu aceitei e, como bom Daddy, lhe perguntei do que ela gostava, pra que fosse legal pra nós dois.  Meio tímida, ela disse que gostaria que eu fingisse que era a avó dela, que estava muito irritada com seu peso, e a levaria à farmácia para lhe pesar. Lá, eu iria reclamar com o farmacêutico do peso de minha netinha, e, após ela se pesar e eu reclamar do peso dela, eu iria forçá-la a ficar nua para saber seu peso exato. Então eu, a vovó, Iria apalpar suas gordurinhas na frente de todos e dizer que ela parecia uma leitoa sendo preparada para o Natal. Diante dos olhinhos pidões e esperançosos dela, só me restou pegar a dentadura, a bengala e mandar ver.

Uma coisa que adoro no infantilismo é isso, essa imensa variedade de fetiches e fantasias que se pode agregar. Como dizia o poeta, “nevermind the blocks!”. Os fetiches mais comuns são:

Lactofilia, que é galera que curte mamar no peito ou ser mamado. No meu caso eu acho maneira, mas só observo. Ia ser complicado pedir pra uma filhinha minha me mamar.

CrossDressing, que é quem curte usar roupas do gênero oposto. Eu ainda não conheci uma baby-girl que curta usar roupas de baby-boy, mas já conheci 500 bebezinhos que querem usar roupinha de menina. A maioria, na verdade, queria ser forçado a isso.

Bondage, gostar de ser amarrado, vendado ou ter os movimentos impedidos. Não posso deixar de citar um grande amigo meu que adora ser embalado em plástico.

Spanking, que é o meu favorito, que consiste em dar ou receber palmadas ou chineladas no bumbum. Não vou me explicar muito porque senão vou ficar até amanhã.

Exibicionismo, geralmente é quem quer fazer sexo em público, mas no nosso caso é quem quer aparecer em trajes infantilistas em público, ou agir como bebê. Confesso que adoraria passear ao ar livre com uma bebezinha só de fralda e chupeta e dar mamadeira pra ela com todo mundo vendo. Mas ainda não to a fim de aparecer na TV.

Furry é algo meio curioso pra mim. É o fetiche da galera que gosta de ver desenhos ou vídeos com animais humanóides em situações infantilistas e/ou sexuais. Não deixa de ser legal ver uma ursinha sendo infatilizada, mas é algo que ao vivo não vai rolar então nunca me liguei muito nisso.

Uns fetiches que eu não sei o nome:

Fetiches por enemas e afins Pra quem não sabe enema é uma forma de lavagem intestinal aonde se enfia uma mangueirinha no ânus, injeta-se água morna e depois, bem, á água sai. Meio sujinha, é verdade. Enfim, muitos infantilistas curtem não só isso, como também supositórios e termômetros retais.

Fetiche no perigo de ser revelado: Inicialmente eu ia classificar isso como exibicionismo, mas é diferente, pois essa galera gosta de usar fralda embaixo da roupa, chupar chupeta em ruas desertas, mas o que excita é o medo de ser flagrado. Meio perigoso, mas não deixa de ter sua graça. Eu já corri na rua de noite com uma menina de fraldas e chupeta. Bons tempos...

E tem muito mais por aí. Cada um com sua fantasia, seu fetiche, sua tara, se houver respeito, vale qualquer coisa que nos façam felizes.

Mesmo que às vezes isso signifique se vestir de vovó.

Abraços,

keyser







terça-feira, 21 de maio de 2013

LIMITES


Oi amiguinhos espero que vcs estejam curtindo bastante....
Mais um excelente post do Daddy keyser!!!!!!!!!!!

Sua mãe, que nunca acessa a internet,  pede que você a ensine como encontrar e assistir o capítulo de ontem da novela e você aceita, mesmo sabendo que serão 2 horas de desespero e dor. Sua melhor amiga te liga às 11 e meia da noite pra chorar que ela brigou pela 5ª vez com o namorado e você já se imagina indo pro trabalho/faculdade como um dos zumbis de The Walking Dead, mas não desliga o telefone. Seu namorado(a) te chama pra ir a uma exposição sobre pinturas feitas por animais e mesmo você sabendo da chance de ser capa do jornal como a pessoa que põe fogo na exposição, você vai. E faz tudo isso porque você é uma pessoa bacana, eles também já fizeram muitas coisas por você e é normal se sacrificar um pouquinho por quem gostamos. Mas repare que eu disse “um pouquinho”. Por que certos infantilistas parecem não ter limites para agradar seus pares?

Existem relacionamentos que são extremamente perversos para uma das duas pessoas envolvidas. São relacionamentos em que uma das duas pessoas não gosta realmente da outra e, por sua vez, a outra pessoa tem uma baixa auto-estima e acredita que deve suportar tudo, seja por um sentimento estranho de gratidão, de apego ou medo da solidão. E entre os infantilistas chega a ser pior. 

Eu digo pior porque, vamos encarar os fatos:  É complicado achar alguém pra se relacionar no nosso meio. Se a gente analisar quantas pessoas que não curtem infantilismo existem para cada 1 infantilista, dá quanto? 1 pra 100? 1 pra 1000? Bem, seja qual for, é muito! Então temos 3 opções: Esperar a pessoa perfeita; Ficar com não-infantilista e tentar “converter” esta pessoa; Ficar com um infantilista que não curte o mesmo que você!

Todas as opções são arriscadas. Você pode esperar demais, ficar com não-infantilista que ao fim do relacionamento vai  expor você ou viver meio frustrado tendo um infantilista a seu lado que não te satisfaz. É galera, nossa vida é dura! Mas existe um final feliz em todas as opções também. Você pode achar a pessoa perfeita, pode “converter” uma pessoa ao infantilismo (existem muitos casos confirmados!) e pode aprender coisas novas com outro infantilista. 

Mas independente disso, existe diferença entre se sacrificar um pouquinho, abrir mão de uma coisa ou outra, e se submeter a um relacionamento abusivo. Vou ser mais claro: Se você não curte spanking, tudo bem aceitar uma palmadinha de leve, mas se vierem com um chicote pra cima de você, caia fora. Se você não curte bondage, tudo bem aceitar uma venda nos olhos mas se quiserem te embrulhar em plástico, caia fora.

E tem situações piores: Se você é heterossexual, não mude sua orientação por medo de ficar só. Se você não curte, não tenha relacionamento íntimo com quem é adepto do SCAT, Enemas, Hardcore... Acho uma boa experimentar coisas novas, mas se não é sua praia, não se submeta só pra agradar seu parceiro. A felicidade dos outros não é mais importante que a sua. Ponha limites. Diga “não”. Não aceite viver um relacionamento em que só um come banquete e o outro come as migalhas. Você não precisa e nem merece isso! É melhor passar 3 anos escolhendo bem do que 5 anos num relacionamento ruim.

 Volta a dizer que tudo bem se sacrificar um pouquinho. Mas tudo tem limite.

Abraços,

keyser


terça-feira, 14 de maio de 2013

MEU PRIMEIRO ENCONTRO INFANTILISTA – PARTE FINAL

Olá amiguinhos hoje vai mais um post do amiguinho Daddy Keyser. Espero que vocês gostem da parte 3 da experiencias do Daddy.


* Todos os nomes foram alterados

Incrível como o que fazíamos poderia ser encarado de várias formas. Ao mesmo tempo em que ela era extremamente graciosa mamando ou engatinhando pela sala com sua chupeta na boca e cabelo com presilhas, aquilo também despertava todo meu erotismo.

- Que bonita, mamou tudo! – Exclamei quando ela terminou de mamar.
- Tava totoso, papai!
- Bem, depois de mamar e brincar tanto, deve estar com a fraldinha cheia, né?
- Num xei papai...
- Melhor trocar. Não quero minha bebê toda assadinha.

Agora sim, seria realmente uma troca de fraldas. Dessa vez teria que ser melhor.

- Vem, neném, upa... – A peguei no colo, pus na cama e coloquei a chupeta em sua boca novamente. Tive que usar toda minha força para ser delicado com minha neném. Dessa vez, eu usaria talco e lenços umedecidos, coisa que eu não havia usado antes. Pra quebrar o silêncio, comecei a cantar o FrèreJacques, mas com letra diferente.

- Meu anjinho, meu anjinho... quem és tu? Quem és tu?... É a Mirellinha, é a Mirellinha! Meu bebê... Meu bebê... – Eu cantava enquanto retirava a fralda dela. Ela então começou a engatinhar pra fora da cama. Adorava ser a bebê levada.

- Milly, volta! – lhe dei uma palmadinha no bumbum e coloquei de volta na cama.  – Fica quietinha pra papai te trocar.

Além do “ai” quando lhe dei a palmada, ela não protestou muito. Coloquei a fralda usada no chão, em seguida segurei seus tornozelos para levantar suas pernas. Bem mais difícil do que é nos contos. Pra não quebrar o clima, a virei um pouquinho de lado e ela também ajudou. Com a fralda aberta embaixo do bumbum, comecei a limpá-la com os lenços umedecidos e em seguida salpiquei talco por toda a área. Incrível como, àquela altura, já estivéssemos tão íntimos que já não havia nenhuma timidez entre nós.

Continuamos nesse joguinho por mais algum tempo. A esta altura, acreditava que nossa brincadeira não sairia daquilo. Mas estava muito feliz porque cada momento tinha sido maravilhoso. Ainda houve mais uma mamadeira, mais algumas broncas e por fim, um prato de farinha láctea. Ela comia e se sujava propositalmente.

- Gostou, anjinho?
- Gotei muito, papai!
- Que bom, se sujou mais do que comeu, rs...
- É papai, bebê pexisa de banhinho.

Como sempre, ela ditando como ia ser a brincadeira. Nem pude fingir que aquilo me surpreendeu. No banheiro não havia banheira, como seria então? Depois de 5 segundos de silêncio, voltei a manter a postura.

- Ta bom, Milly. Deixa eu pegar umas roupinhas pra você e sua toalha...
- Tá, papai!
- Deixa eu ver sua bolsinha... – Ela já havia planejado isso: tinha uma toalha ali.
- Posso levá meu patinho? – Ela fala já o pegando.
- Vem com papai... – Pego ela pela mão em direção ao banheiro.
- Não, papai, meu banhelo é ali! – Ela aponta para o quarto dos pais. Era uma suíte e o banheiro deles, sim, tinha uma banheira. Eu não ligava de estar fazendo aquilo com uma garota comprometida, mas entrar no quarto dos pais dela me incomodava.

Comecei a encher a banheira, enquanto ela ficava de pé observando. Em seguida me viro pra ela, que me retribui com um sorriso atrás da chupeta.

- Levanta os bracinhos... – Peço com gentileza. Ela obedece sem questionar. Eu tento ser discreto mas não consigo não olhar para os seios dela. Volto a pensar na piadinha de “mommy” que eu disse a ela. Em seguida me abaixo pra retirar os adesivos da fralda. Ela permanece imóvel, apenas observando. Assim que a deixo totalmente nua, a olho nos olhos, que volta a sorrir pra mim.

-Vem, Milly... – Com carinho, levo ela até a banheira. Eu havia esquecido de tirar as presilhas e a chupeta, o que a deixava com o mesmo ar infantil, ainda que fosse uma mulher adulta e nua. O banho seguia tranqüilo, lavei seus Cabelos, rosto, braços, costas, barriga, pernas, bumbum, mas evitei tocar seus mamilos e genitais. Não queria nada forçado.

- Chega de banho! – Setenciei.
- Aaaahh, papai... – Ela reclamava enquanto eu ria e tirava a tampa da banheira.
- Aqui, sua toalhinha! – Eu a levantei, cobri e enrolei com a toalha.

Fomos para o quarto dela. A sentei na cama para pegar roupas e fraldas. Enquanto eu mexia em sua bolsa, novamente ela me puxou para me beijar. Dessa vez eu não me surpreendi e pude retribuir os beijos com mais facilidade. Dessa vez não ficamos só nos beijinhos. Foi intenso. Eu já estava me segurando por bastante tempo. Imagino que ela deva ter sentido a mesma coisa. Ela deve ter imaginado que valia a pena se arriscar como ela tinha se arriscado ao ficar comigo.

- Muito melhor do que eu esperava, Milly! – Eu falava a seu lado na cama.
- Pra mim também... – Ela respondia com carinho nos olhos.
- Por mim, ficaria aqui pra sempre! – Tentei ser gentil.
- Mas não pode! Hahahahha... daqui a pouco Alexandre* ta ligando pra vir aqui!

Eu achei legal o fato de ela o chamar de “Alexandre” e não por “meu noivo”. Mais do que manter as aparências, ela também quis ser gentil comigo.

- Quando que você volta? – A pergunta dela era quase uma inquisição.
- Só a gente marcar... você entra hoje no MSN?
- Entro! Aí a gente marca então!

Ainda conversamos um pouco, mas evitamos entrar em muitos detalhes. Pelo que eu a conhecia, ela só exporia seus sentimentos no MSN. A despedida só veio em meia-hora.

- Já que você vai ficar sozinha, vai ficar de fralda? – Brinquei com ela.
- Não, vou esperar meu papai voltar pra me colocar! – ela devolveu.

Mais dois beijos e nos despedimos. Enquanto a imagem dela povoava meus pensamentos enquanto eu voltava pra casa, eu ainda não sabia, mas ainda teríamos encontros como esse por mais um ano e meio, aproximadamente. Sempre com carinho, sempre com respeito e mais que nunca com a certeza que era ótimo ser infantilista.

Abraços,

Keyser.






sexta-feira, 10 de maio de 2013

Infantilismo e Sexualidade

Olaaaa blogueiros como estão todos? ^^

  Quero aproveitar esse post para mandar parabenssssss com muitos beijinhosssss pro meu papai que é o mais lindo do mundo e que eu amooooooooo muitaooooooooo do tamanho do universo (lembra disso papai) rsrs
Feliz aniversario Papai... ^^

   Bom vou aproveitar um dos temas anteriores do meu amigo Daddy Keyser sobre sexualidade e vou falar um pouco sobre isso. Nem de longe eu tenho tanta experiencia em relação a este assunto como o Keyser ou mesmo o meu maninho Baby Shark, na verdade eles me deram algumas dicas sobre esse assunto.
   Este tema ainda é um tabu mesmo para nos infantilistas, pouco se ouve sobre isso, apenas alguns que me perguntam se ainda sou virgem ou se eu uso coisas de bebê na hora H, essas são as perguntas que normalmente me fazem.
   Respondendo a essas perguntas pra quem não me conhece eu tenho um namorado/daddy mês que vem faremos 4 anos que estamos juntos e não sou mais virgem, entretanto não significa que sou experiente nisso, assim como muitos amigos que eu converso estou começando a minha vida sexual, aos poucos estamos experimentando coisas novas. Como sou infantilista nas primeiras vezes que eu fiz não me senti a vontade não ficava relaxada como todos dizem que precisamos ficar. Agora respondendo a segunda pergunta, depois de algumas tentativas eu não conseguia relaxar, comecei a usar coisas infantilistas, meu namorado me ajudou muito falando coisas como Ti bebê mais linda, cadê a bebê mais linda do papai, etc.
   Para este tipo de situação não tem uma regra especifica, não existe padrão cada pessoa é diferente da outra,  por isso algo que funcionou comigo pode funcionar para outra pessoa ou não  Isso é relativo, conversando com uma amiga minha que é praticante de BDSM ela me disse que uma relação baunilha não funcionaria comigo teria que ter coisas infantilistas para que a relação fluísse bem, ela também me disse que a relação baunilha não funcionaria porque não sou baunilha e sim fetichista.
   Já me falaram tantas coisas sobre isso que uma vez passei mal porque experimentei algo que disseram que resolveria minhas duvidas, mas não deu certo pelo contrario passei mal a noite inteira por causa disso. Uma dica conheça seus limites pra saber se vai te fazer mal ou não  e antes de conhecer o(a) parceiro(a) deve conhecer a si mesmo, saber o que te da prazer ou o que não dá.
   O Baby Shark me disse que precisamos nos conhecer antes de querermos conhecer outra pessoa. Não só meu maninho querido falou isso, mas um outro amigo meu que converso muito disse que pra se conhecer bem e saber os limites até onde sentimos prazer ou ate onde podemos chegar num primeiro momento, onde nós estamos descobrindo nossa intimidade como um casal.
   Para os infantilistas que estão começando agora sejam o mais aberto possível com seu parceiro ou parceira, converse sobre o assunto, veja se as duas partes estão de acordo em colocar coisas infantilistas na relação, pra quem já e mais experiente pode até fazer um roleplay é legal para uma preliminar e para quem gosta de usar coisas infantilistas, uma coisa que nós não podemos reclamar é da rotina porque temos acessórios diversificados e muitos não são só infantilistas, gostam de outros fetiches e podem mistura-los e aproveitar ao máximo.


terça-feira, 7 de maio de 2013

AUTOPRESERVAÇÃO


Olá amiguinhos aqui vai mais um post de um grande amigo meu o Daddy Keyser


O dicionário caracteriza autopreservação como “proteção contra a destruição ou lesão de si mesmo; tendência natural ou instintiva para agir em função de preservar a própria existência”.

 
Durante algum tempo eu tive meus conflitos internos em relação a isso. Com medo que descubram os sites que você visita, as coisas que você compra, os lugares aonde você guarda. Ter que planejar semanas pra ficar sozinho em casa... Viver quase que uma vida dupla, uma vida escondida. Acho que a maioria já passou ou está passando por isso. Não sei a vocês, mas isso me rendeu muitas dores de cabeça.

A primeira grande confusão que eu tinha era porque eu tinha que me esconder se o que eu faço não é errado? Sempre aprendi que quem não deve não teme, só quem faz as coisas escondidas é quem é criminoso , etc... Então não ser criminoso, não dever e ainda assim ter que me esconder não entrava na minha cabeça.

Lá estava eu, com perfis que não diziam meu nome real e nem minhas fotos reais. Substituí por fotos e nomes de personagens. Era como viver eternamente jogando um RPG, mas com consequências maiores. Imaginava a humilhação, a perseguição, tudo que envolveria se alguém me descobrisse. Já tinha a resposta na cabeça, eu iria dizer que tava navegando na net e sem querer achei aquele site e peguei as fotos pra amostrar aos meus amigos. Mas eu sabia que aquilo não ia resolver. Parecia que eu humilhava a mim mesmo. Não me assumia. Tinha vergonha de algo que eu não deveria ter vergonha. Eu podia me esconder do mundo, mas não de mim mesmo. Me sentia um hipócrita, fingindo ser alguém por fora e outro alguém por dentro.

Até que um dia eu tava com uma namorada vendo um site de fantasias sensuais e vi ali fantasias femininas de policiais, tigresas, enfermeiras, colegiais, doméstica e... vaca!?! É sério, tinha uma modelo com fantasia de vaca, com direito a sino no pescoço. E era um site famoso. Aí eu imaginei como devia ser, a mulher andando de quatro pelo quarto, com o sino balançando e chega um cara de botas e balde na mão, ar de sacana e diz “Mimosa, tá na hora de te ordenhar!” e ela dava uma olhada sexy pra ele, fazia um biquinho sensual e respondia “muuuuu...”.

Aí eu pensei “chega, né?”. Todo mundo tem suas fantasias, seus fetiches e vivem bem com eles. Só porque o meu era diferente eu tinha que viver em autopenitência? E mais: ninguém fala seus desejos mais íntimos, porque eu tinha que expor os meus? Quem garante que minha professora não curte se vestir de Rambo? Que meu chefe não curte fingir que é a Lady Gaga? Que minha vizinha quer fingir que é uma judia nas mãos dos nazistas?

Na prática, eu continuei com meus perfis de nomes e fotos de personagens, mas por dentro a mudança foi grande. Eu percebi que havia diferença entre me autopreservar, ou seja, não ficar espalhando pra Deus e o mundo o que eu faço na minha intimidade e ter vergonha do que eu faço na minha intimidade. Eu não tinha mais vergonha, e sabia que não era hipócrita. Eu não fingia ser nada. Apenas um cara comum mas com desejos diferentes que não dizem respeito a ninguém que eu não queira compartilhar.

Admiro as pessoas que expõem que são infantilistas em perfis de domínio de família, amigos, trabalho, faculdade etc. Mostra que você além de não ter vergonha, tem orgulho e faz questão que as outras pessoas saibam. É como um grito de independência. Mas, pra mim, é tão desnecessário quanto eu saber que minha chefe gosta que a chamem de eguinha pocotó na hora da transa. No dia que eu ver uma vantagem em dizer aos 4 ventos que sou infantilista, podem acreditar que irei fazer. Mas enquanto meus amigos continuarem os mesmos, os sites que visito continuarem os mesmos e eu puder evitar encheção de saco, vou ficar na minha.

Mas não porque eu tenha vergonha. E sim porque escolhi me preservar.

Abraços,

Keyser


sexta-feira, 3 de maio de 2013

Experiência de papai: As manhas dos bebês


                
Olá amigos leitores do blog da Baby Kitty hoje falarei um pouco sobre, as experiências com manhas da minha bebê, que por sinal são muitas – risos – e por diversos motivos.
Muitas vezes, ou na maior parte das vezes, um bebê começa a fazer manha pra conseguir o que quer e por isso começam a chorar, espernear, gritar, jogar as coisas, entre outras tentativas de prender a atenção dos papais para ele e assim conseguir o que quer. Não sou um “expert” em manha, mas posso dizer que entendo um pouco sobre isso, tendo em vista que tenho uma bebê muito manhosa em casa – risos – e também por já ter convivido muito com as manhas.
Para conseguir o que quer é muito simples, o bebê prepara inocentemente o seu “plano infalível” e o coloca em prática, seja para conseguir um colo ou até um brinquedo ele utiliza de artimanhas que deixam os papais muito bravos com a situação a ponto de até bater nas crianças e não é muito diferente com o que acontece comigo. Minha bebê, que por muitos motivos também pratica o seu “plano infalível”, tenta incessantemente conseguir o que quer através das manhas.
Sempre escuto minha bebê chegar a mim e dizer: “papai quelo sovete” ou “papai da colinho”, e muitas vezes eu me recuso a fazer determinada “ação” (se bem que colo eu não recuso em dar) e a mesma começa a fazer biquinho, espernear e até mesmo abre o maior berreiro tentando me convencer em dar o que ela tanto quer. Aprendi que pra acabar com as manhas de bebês, os papais tem que repetir várias vezes o pedido da criança e depois dizer a ela que não irá ter o que quer, ou até mesmo tem que imitar a criança dizendo o contrário do que ela quer, mas com minha bebê não funciona não (obviamente não mesmo – risos – já tenho uma bebê grandinha até) e ai tento relutar e na maioria das vezes consigo reverter a situação para meu lado, ou até mesmo convenço ela a ter outra coisa ao invés do que ela esta pedindo, mas quando não consigo reverter para meu lado, tento acalma-lá com muito carinho para a mesma desistir de fazer manha e isso dá certo por hora e muitas vezes é tanto carinho que faço que acabo ninando ela em meu colo.
Finalizando, entendo que as manhas da minha bebê não se acabarão tão cedo e terei que conviver com isso por muito tempo, então pretendo me especializar em como tirar manha de bebês sem ter que dar palmadas ou coisas do tipo, pois entendo que não é legal fazer isso com bebês, por mais que já aparentem ser grandes (apesar de não ser) como a minha bebê.