terça-feira, 14 de maio de 2013

MEU PRIMEIRO ENCONTRO INFANTILISTA – PARTE FINAL

Olá amiguinhos hoje vai mais um post do amiguinho Daddy Keyser. Espero que vocês gostem da parte 3 da experiencias do Daddy.


* Todos os nomes foram alterados

Incrível como o que fazíamos poderia ser encarado de várias formas. Ao mesmo tempo em que ela era extremamente graciosa mamando ou engatinhando pela sala com sua chupeta na boca e cabelo com presilhas, aquilo também despertava todo meu erotismo.

- Que bonita, mamou tudo! – Exclamei quando ela terminou de mamar.
- Tava totoso, papai!
- Bem, depois de mamar e brincar tanto, deve estar com a fraldinha cheia, né?
- Num xei papai...
- Melhor trocar. Não quero minha bebê toda assadinha.

Agora sim, seria realmente uma troca de fraldas. Dessa vez teria que ser melhor.

- Vem, neném, upa... – A peguei no colo, pus na cama e coloquei a chupeta em sua boca novamente. Tive que usar toda minha força para ser delicado com minha neném. Dessa vez, eu usaria talco e lenços umedecidos, coisa que eu não havia usado antes. Pra quebrar o silêncio, comecei a cantar o FrèreJacques, mas com letra diferente.

- Meu anjinho, meu anjinho... quem és tu? Quem és tu?... É a Mirellinha, é a Mirellinha! Meu bebê... Meu bebê... – Eu cantava enquanto retirava a fralda dela. Ela então começou a engatinhar pra fora da cama. Adorava ser a bebê levada.

- Milly, volta! – lhe dei uma palmadinha no bumbum e coloquei de volta na cama.  – Fica quietinha pra papai te trocar.

Além do “ai” quando lhe dei a palmada, ela não protestou muito. Coloquei a fralda usada no chão, em seguida segurei seus tornozelos para levantar suas pernas. Bem mais difícil do que é nos contos. Pra não quebrar o clima, a virei um pouquinho de lado e ela também ajudou. Com a fralda aberta embaixo do bumbum, comecei a limpá-la com os lenços umedecidos e em seguida salpiquei talco por toda a área. Incrível como, àquela altura, já estivéssemos tão íntimos que já não havia nenhuma timidez entre nós.

Continuamos nesse joguinho por mais algum tempo. A esta altura, acreditava que nossa brincadeira não sairia daquilo. Mas estava muito feliz porque cada momento tinha sido maravilhoso. Ainda houve mais uma mamadeira, mais algumas broncas e por fim, um prato de farinha láctea. Ela comia e se sujava propositalmente.

- Gostou, anjinho?
- Gotei muito, papai!
- Que bom, se sujou mais do que comeu, rs...
- É papai, bebê pexisa de banhinho.

Como sempre, ela ditando como ia ser a brincadeira. Nem pude fingir que aquilo me surpreendeu. No banheiro não havia banheira, como seria então? Depois de 5 segundos de silêncio, voltei a manter a postura.

- Ta bom, Milly. Deixa eu pegar umas roupinhas pra você e sua toalha...
- Tá, papai!
- Deixa eu ver sua bolsinha... – Ela já havia planejado isso: tinha uma toalha ali.
- Posso levá meu patinho? – Ela fala já o pegando.
- Vem com papai... – Pego ela pela mão em direção ao banheiro.
- Não, papai, meu banhelo é ali! – Ela aponta para o quarto dos pais. Era uma suíte e o banheiro deles, sim, tinha uma banheira. Eu não ligava de estar fazendo aquilo com uma garota comprometida, mas entrar no quarto dos pais dela me incomodava.

Comecei a encher a banheira, enquanto ela ficava de pé observando. Em seguida me viro pra ela, que me retribui com um sorriso atrás da chupeta.

- Levanta os bracinhos... – Peço com gentileza. Ela obedece sem questionar. Eu tento ser discreto mas não consigo não olhar para os seios dela. Volto a pensar na piadinha de “mommy” que eu disse a ela. Em seguida me abaixo pra retirar os adesivos da fralda. Ela permanece imóvel, apenas observando. Assim que a deixo totalmente nua, a olho nos olhos, que volta a sorrir pra mim.

-Vem, Milly... – Com carinho, levo ela até a banheira. Eu havia esquecido de tirar as presilhas e a chupeta, o que a deixava com o mesmo ar infantil, ainda que fosse uma mulher adulta e nua. O banho seguia tranqüilo, lavei seus Cabelos, rosto, braços, costas, barriga, pernas, bumbum, mas evitei tocar seus mamilos e genitais. Não queria nada forçado.

- Chega de banho! – Setenciei.
- Aaaahh, papai... – Ela reclamava enquanto eu ria e tirava a tampa da banheira.
- Aqui, sua toalhinha! – Eu a levantei, cobri e enrolei com a toalha.

Fomos para o quarto dela. A sentei na cama para pegar roupas e fraldas. Enquanto eu mexia em sua bolsa, novamente ela me puxou para me beijar. Dessa vez eu não me surpreendi e pude retribuir os beijos com mais facilidade. Dessa vez não ficamos só nos beijinhos. Foi intenso. Eu já estava me segurando por bastante tempo. Imagino que ela deva ter sentido a mesma coisa. Ela deve ter imaginado que valia a pena se arriscar como ela tinha se arriscado ao ficar comigo.

- Muito melhor do que eu esperava, Milly! – Eu falava a seu lado na cama.
- Pra mim também... – Ela respondia com carinho nos olhos.
- Por mim, ficaria aqui pra sempre! – Tentei ser gentil.
- Mas não pode! Hahahahha... daqui a pouco Alexandre* ta ligando pra vir aqui!

Eu achei legal o fato de ela o chamar de “Alexandre” e não por “meu noivo”. Mais do que manter as aparências, ela também quis ser gentil comigo.

- Quando que você volta? – A pergunta dela era quase uma inquisição.
- Só a gente marcar... você entra hoje no MSN?
- Entro! Aí a gente marca então!

Ainda conversamos um pouco, mas evitamos entrar em muitos detalhes. Pelo que eu a conhecia, ela só exporia seus sentimentos no MSN. A despedida só veio em meia-hora.

- Já que você vai ficar sozinha, vai ficar de fralda? – Brinquei com ela.
- Não, vou esperar meu papai voltar pra me colocar! – ela devolveu.

Mais dois beijos e nos despedimos. Enquanto a imagem dela povoava meus pensamentos enquanto eu voltava pra casa, eu ainda não sabia, mas ainda teríamos encontros como esse por mais um ano e meio, aproximadamente. Sempre com carinho, sempre com respeito e mais que nunca com a certeza que era ótimo ser infantilista.

Abraços,

Keyser.






Um comentário:

  1. Essa bebezinha merece ser bem mimada mesmo eu dou meu carinho pra ela tambem um beijo minha bebezinha

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