Olá amiguinhos hoje vai mais um post do amiguinho Daddy Keyser. Espero que vocês gostem da parte 3 da experiencias do Daddy.
* Todos os nomes foram
alterados
Incrível como o que fazíamos
poderia ser encarado de várias formas. Ao mesmo tempo em que ela era
extremamente graciosa mamando ou engatinhando pela sala com sua chupeta na boca
e cabelo com presilhas, aquilo também despertava todo meu erotismo.
- Que bonita, mamou tudo! –
Exclamei quando ela terminou de mamar.
- Tava totoso, papai!
- Bem, depois de mamar e brincar
tanto, deve estar com a fraldinha cheia, né?
- Num xei papai...
- Melhor trocar. Não quero minha
bebê toda assadinha.
Agora sim, seria realmente uma troca de fraldas. Dessa vez teria que
ser melhor.
- Vem, neném, upa... – A peguei
no colo, pus na cama e coloquei a chupeta em sua boca novamente. Tive que usar
toda minha força para ser delicado com minha neném. Dessa vez, eu usaria talco e lenços umedecidos, coisa que eu
não havia usado antes. Pra quebrar o silêncio, comecei a cantar o FrèreJacques, mas com letra diferente.
- Meu anjinho, meu anjinho...
quem és tu? Quem és tu?... É a Mirellinha, é a Mirellinha! Meu bebê... Meu
bebê... – Eu cantava enquanto retirava a fralda dela. Ela então começou a
engatinhar pra fora da cama. Adorava ser a bebê levada.
- Milly, volta! – lhe dei uma
palmadinha no bumbum e coloquei de volta na cama. – Fica quietinha pra papai te trocar.
Além do “ai” quando lhe dei a
palmada, ela não protestou muito. Coloquei a fralda usada no chão, em seguida
segurei seus tornozelos para levantar suas pernas. Bem mais difícil do que é
nos contos. Pra não quebrar o clima, a virei um pouquinho de lado e ela também
ajudou. Com a fralda aberta embaixo do bumbum, comecei a limpá-la com os lenços
umedecidos e em seguida salpiquei talco por toda a área. Incrível como, àquela
altura, já estivéssemos tão íntimos que já não havia nenhuma timidez entre nós.
Continuamos nesse joguinho por
mais algum tempo. A esta altura, acreditava que nossa brincadeira não sairia
daquilo. Mas estava muito feliz porque cada momento tinha sido maravilhoso. Ainda
houve mais uma mamadeira, mais algumas broncas e por fim, um prato de farinha
láctea. Ela comia e se sujava propositalmente.
- Gostou, anjinho?
- Gotei muito, papai!
- Que bom, se sujou mais do que
comeu, rs...
- É papai, bebê pexisa de
banhinho.
Como sempre, ela ditando como ia
ser a brincadeira. Nem pude fingir que aquilo me surpreendeu. No banheiro não
havia banheira, como seria então? Depois de 5 segundos de silêncio, voltei a
manter a postura.
- Ta bom, Milly. Deixa eu pegar
umas roupinhas pra você e sua toalha...
- Tá, papai!
- Deixa eu ver sua bolsinha... –
Ela já havia planejado isso: tinha uma toalha ali.
- Posso levá meu patinho? – Ela
fala já o pegando.
- Vem com papai... – Pego ela
pela mão em direção ao banheiro.
- Não, papai, meu banhelo é ali!
– Ela aponta para o quarto dos pais. Era uma suíte e o banheiro deles, sim,
tinha uma banheira. Eu não ligava de estar fazendo aquilo com uma garota
comprometida, mas entrar no quarto dos pais dela me incomodava.
Comecei a encher a banheira, enquanto
ela ficava de pé observando. Em seguida me viro pra ela, que me retribui com um
sorriso atrás da chupeta.
- Levanta os bracinhos... – Peço
com gentileza. Ela obedece sem questionar. Eu tento ser discreto mas não
consigo não olhar para os seios dela. Volto a pensar na piadinha de “mommy” que
eu disse a ela. Em seguida me abaixo pra retirar os adesivos da fralda. Ela
permanece imóvel, apenas observando. Assim que a deixo totalmente nua, a olho
nos olhos, que volta a sorrir pra mim.
-Vem, Milly... – Com carinho,
levo ela até a banheira. Eu havia esquecido de tirar as presilhas e a chupeta,
o que a deixava com o mesmo ar infantil, ainda que fosse uma mulher adulta e
nua. O banho seguia tranqüilo, lavei seus Cabelos, rosto, braços, costas,
barriga, pernas, bumbum, mas evitei tocar seus mamilos e genitais. Não queria
nada forçado.
- Chega de banho! – Setenciei.
- Aaaahh, papai... – Ela
reclamava enquanto eu ria e tirava a tampa da banheira.
- Aqui, sua toalhinha! – Eu a
levantei, cobri e enrolei com a toalha.
Fomos para o quarto dela. A
sentei na cama para pegar roupas e fraldas. Enquanto eu mexia em sua bolsa,
novamente ela me puxou para me beijar. Dessa vez eu não me surpreendi e pude
retribuir os beijos com mais facilidade. Dessa vez não ficamos só nos
beijinhos. Foi intenso. Eu já estava me segurando por bastante tempo. Imagino
que ela deva ter sentido a mesma coisa. Ela deve ter imaginado que valia a pena
se arriscar como ela tinha se arriscado ao ficar comigo.
- Muito melhor do que eu
esperava, Milly! – Eu falava a seu lado na cama.
- Pra mim também... – Ela
respondia com carinho nos olhos.
- Por mim, ficaria aqui pra
sempre! – Tentei ser gentil.
- Mas não pode! Hahahahha...
daqui a pouco Alexandre* ta ligando pra vir aqui!
Eu achei legal o fato de ela o
chamar de “Alexandre” e não por “meu noivo”. Mais do que manter as aparências,
ela também quis ser gentil comigo.
- Quando que você volta? – A
pergunta dela era quase uma inquisição.
- Só a gente marcar... você entra
hoje no MSN?
- Entro! Aí a gente marca então!
Ainda conversamos um pouco, mas
evitamos entrar em muitos detalhes. Pelo que eu a conhecia, ela só exporia seus
sentimentos no MSN. A despedida só veio em meia-hora.
- Já que você vai ficar sozinha,
vai ficar de fralda? – Brinquei com ela.
- Não, vou esperar meu papai
voltar pra me colocar! – ela devolveu.
Mais dois beijos e nos
despedimos. Enquanto a imagem dela povoava meus pensamentos enquanto eu voltava
pra casa, eu ainda não sabia, mas ainda teríamos encontros como esse por mais
um ano e meio, aproximadamente. Sempre com carinho, sempre com respeito e mais
que nunca com a certeza que era ótimo ser infantilista.
Abraços,
Essa bebezinha merece ser bem mimada mesmo eu dou meu carinho pra ela tambem um beijo minha bebezinha
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