Ola amigos!!!!!!
A pedidos de algumas pessoas que não tem orkut, né meu amiguinho Yuri rsrs, vou postar um conto que eu fiz aqui também, esta ideia foi da minha amiguinha Marina então vou dar os créditos da ideia a ela, obrigada.
Este conto é baseado em um role play que fiz com um daddy amigo meu. Agora vou ao conto
Um dia de manha meu pai veio me acordar para ir à escola.
Nesta época já estava acabando as aulas e iriamos passar uns dias na casa da
minha tia Rosa e minha prima Renata. Quando ele chegou ao quarto para a
surpresa dele minha cama estava toda molhada então ele me desperta correndo.
- Filha o que você fez como aconteceu isso?
- Hum pai o que aconteceu. – acordo ainda meio confusa.
- Como assim o que aconteceu você não sentiu que sua cama
está molhada, como aconteceu isso você não faz xixi na cama desde que era
pequena. – Pai fica olhando pra mim esperando uma resposta.
Não acreditando muito olho pra baixo e tento buscar uma
explicação, me sinto tão envergonhada por esta situação, que abaixo a cabeça e
começo a chorar, por não ter uma explicação.
- Tudo bem meu amor, foi só um acidente tá bem? Vamos
fazer assim, você vai tomar banho e se preparar para a escola que eu vou limpar
sua cama tudo bem? – ainda estou soluçando, pai passa a mão na minha cabeça. –
Pronto passou, tudo bem.
Ainda muito envergonhada só balanço a cabeça e vou no
banheiro tomar banho e me trocar para ir a escola.
Enquanto isso o pai limpava a cama e se perguntava o que
tinha acontecido para que eu molhasse a cama. Afinal eu já era uma adolescente
e não molhava a cama desde criança.
Banho tomado fui para a escola ainda incomodada com as
coisas que aconteceu, porem na escola não aconteceu nada de estranho, a noite
chega e na hora da janta.
- Filha está chegando o fim das aulas e está chegando
minhas férias também. Sua tia nos convidou para passar alguns dias na casa dela
e eu aceitei. Nós vamos depois do seu ultimo dia de aula.
- Pai eu tenho que ir mesmo? Não estou com muita vontade
e nem humor depois do incidente de manha. – Falo com a cabeça baixa de
vergonha.
- Sim você vai eu prometi que você iria para brinca com
sua priminha Renata, você sabe que tem quase a mesma idade que ela. – Pai fala
sorrindo.
- Sim pai você tem
razão nos temos quase a mesma idade, por isso mesmo que não brincamos mais.
Francamente pai às vezes eu acho que você pensa que eu ainda tenho 2 anos. –
Sorriu de maneira irônica.
- Amor você sabe o que dizem né, que para os pais os
filhos sempre vão ser bebês. – Na forma de brincadeira o pai faz um sinal para
eu me sentar em seu colo – Vem aqui princesinha sentar no colo do papai. –
Apenas rio e não dou atenção e vou pra sala assistir TV – E mais uma coisa
filha não se esqueça de ir ao banheiro antes de dormir, para evitar
probleminhas na cama tá bem?
- Tudo bem pai já estou indo dormir também, amanha tenho
uma prova e não posso me atrasar.
Vamos para o quarto dormir, na manha seguinte o pai vem
me acordar como sempre de manha, e novamente ele tem uma surpresa desagradável,
pois a cama estava molhada novamente.
- Ah não filha de novo? Não acredito você foi ao banheiro
como eu mandei? – Pai esta com cara de bravo.
- Fui sim pai eu juro, mas não sei o que está
acontecendo. – Fico triste e o pai fala com carinho.
- Tudo bem, vamos fazer igual ontem tudo bem. – Passando
a mão no meu cabelo. – Agora vai lá senão vai se atrasar.
- Tá bem pai me desculpe – Saio de cabeça baixa e vou ao
banheiro.
Enquanto o pai arruma a cama fica pensando em um jeito de
não acontecer mais isso, o dia passa calmo e a noite chega.
- Filha vamos conversar, em alguns dias vamos à casa de
sua tia e sinceramente não sei o que fazer com seu problema de molhar a cama –
Fala me encarando com cara de preocupado.
- Pai eu não seu não to fazendo isso de proposito eu
juro. – Fico vermelha de vergonha e com cara de choro.
- Não fica assim não filhinha, eu sei que você não faz de
proposito. – Pai segura minha mão para me dar mais confiança. – Mas concorda
que temos que fazer alguma coisa e a segunda vez em dois dias.
- Pai às vezes
isso passa, pode ser stress da semana de prova. Por favor, não faz nada ainda,
vamos esperar pra ver. – Fico com cara de desespero.
- Tudo bem vamos esperar alguns dias, mas você sabe que
depois do ultimo dia de aula vamos para a casa de sua tia. – Em tom de aviso.
- Sim, eu sei – Sorriu com a compreensão do meu pai. –
Obrigada pai.
- Tudo bem, mas lembre-se antes de dormir banheiro. –
Aceno com a cabeça feliz por essa chance.
Passam os dias e chega o ultimo dia de aula e continuo
fazendo xixi na cama e como isso passa o dia e estamos nos preparando pra ir à
casa da tia Rosa.
- Pai podemos conversar? – Falo desanimada.
- Claro amor o que houve? – Pai fala meio preocupado com
minha expressão – Aconteceu alguma coisa?
- Estive pensando e não quero ir pra casa da tia Rosa. Por
favor, me deixa ficar em casa não quero ir e se eu tiver um acidente lá.
- Filha já conversamos sobre isso, e você vai sim – Fala
com autoridade.
- Mas pai não quero que ninguém saiba que eu molho a cama
– Escorrendo lagrimas do meu olho.
- Tá bem a gente vai dar um jeito. – Pai fala sorrindo
querendo me passar confiança. – Agora vai dormir que amanha sairemos cedo pra
ir à casa da tia Rosa. – Pai da um tapinha carinhoso no meu bumbum.
- Pai sabe quanto tempo você não faz isso? – Falo meio
assustado e meio achando graça.
- Já faz um tempinho né filha, mas às vezes é bom
relembrar as coisas de quando você era criança, às vezes sinto saudades de
colocar você no colo. – Dando risada e meio nostálgico. – Mas agora vai lá boa
noite filhinha.
Vou pra cama dormir e na manha seguinte o pai vai lá me
acordar e novamente cama molhada, como íamos pra casa da tia Rosa bem cedinho
pai me acorda fala pra tomar banho e me trocar e depois ir verificar se a minha
mala já estava toda pronta, que logo iriamos sair para a casa da tia Rosa.
Meu pai não sabia o que faria, pois teria que contar pra
tia Rosa que eu estava tendo acidentes na cama, a viagem foi tranquila
conversamos e finalmente chegamos à casa da tia Rosa.
Pai sabe que sou muito tímida, e apesar de ser
adolescente, quando estou pra encontrar pessoas que eu não conheço ou não vejo há
muito tempo fico com muita vergonha e tenho a mania de me esconder atrás do meu
pai, ate me acostumar com as pessoas.
O primeiro a descer foi o pai e em seguida abriu a porta
do carro pra mim, pois não estava querendo descer.
- Vamos filha são só sua tia Rosa e sua prima Renata, não
tenha vergonha amor. – Pai fala de uma maneira carinhosa quase infantil.
Saio do carro, e continuo atrás dele, segurando sua mão
para me dar mais confiança, quando tia Rosa percebe que nos chegamos sai da
casa e vai nos receber e em seguida pela Renata.
- Oi há quanto
tempo não vem nos visitar, achei que já tinha se esquecido de nos. – Tia Rosa
fala dando um abraço no pai e em seguida em mim. – Vejo que sua menina não
mudou nada ainda continua a mesma menininha tímida de sempre. – Tia olha pra
mim.
A Renata toma a iniciativa e vem nos cumprimentar.
- Oi tio tudo bem com você? – E da um abraço no pai e em
mim igual à tia fez.
- Tudo bem sim. E pelo que eu vejo a sua filha não e mais
uma menina tímida, já se tornou uma bela moça. – Fico um pouco incomodada com o
que se fala.
A Renata fica ao meu lado depois de nos cumprimentar, e
eu ainda estava segurando a mão do pai com vergonha.
- Filha fica aqui com sua prima que eu e sua tia temos
que colocar o assunto em dia e enquanto isso converse com sua prima Reh. – Pai
fala soltando minha mão e seguindo a tia pra dentro da casa.
Enquanto a Renata me perguntava varias coisas e eu apenas
respondia o pai e a tia Rosa estava conversando dentro da casa.
- Rosa eu tenho que te contar uma coisa pra você é sobre
a Kitty ela esta tento alguns probleminhas na cama, de uns dias pra cá ela esta
molhando a cama todas as noites, eu tinha dado um tempo pra ela parar, mas como
nos viemos pra cá não sei o que fazer com esses probleminhas da minha filha. –
Pai fala para a tia Rosa, ela só escuta e depois da historia toda contada.
- Bom eu não sei o que você vai fazer irmãozinho, mas eu
não quero ter que tirar um colchão da cama e estender no sol todos os dias, acho
que seria bom experimentar comprar fraldas e colocar nela por enquanto deve
funcionar. – Tia fala pegando algumas coisas para começar a janta.
- Acho que eu vou fazer isso mesmo pelo menos por
enquanto ela vai acordar numa cama seca. – Pai fala pegando a chave do carro. –
Já volto vou lá comprar um pacote de fraldas e ver qual a reação dela a noite.
– Pai sai da casa e vai ate onde estávamos e fala. – Filha fica um pouco com a
tia e a Reh que eu já volto vou comprar umas coisas que a tia pediu tá bem.
- Tudo bem pai pode ir então, vai voltar logo?
- Sim anjo, já volto é rapidinho.
Vendo a cena a Renata fica observando com cara de quem
acha graça e esta a ponto de falar algo meio irônico. Depois que o pai sai ela
começa a fazer piadinhas.
- Nossa você continua sendo a filhinha do papai é do
jeito que ele te trata até parece que você ainda tem 5 aninhos. – Fala rindo. –
O que foi bebezinha ainda tá com vergoinha das pessoas.
Não respondo apenas tento ignorar e vou pra casa às vezes
a tia estava precisando de ajuda, para fazer a janta.
- Oi tia a senhora esta precisando de ajuda para fazer a
janta? – Falo olhando para o chão.
- Não tudo bem, pode voltar lá e brincar com a sua prima
Reh. – A tia estava colocando a panela no fogo.
- Tia o que a senhora pediu pro pai comprar?
- Ah algumas coisas, não se preocupe ele já vem tá bem,
se você quiser ficar aqui tudo bem, senão pode ir lá ficar com sua prima.
Fico lá com a tia até o pai voltar que não demorou muito.
- Cheguei filhinha, adivinha o que eu trouxe pra nos de
sobremesa? – Pai fala mostrando um pote de sorvete. – E trouxe as coisas que
você me pediu Rosa.
- Kitty guarda as coisas pra mim, por favor, já que você
queria me ajudar. – A tia me mostra onde guardar as coisas, eu guardo.
Enquanto isso o pai aproveita pra discretamente sair e
pegar outra sacola e leva rapidamente para o quarto onde ele vai dormir e
esconde dentro da mala dele, e volta para onde nos estamos.
- Filha porque você não esta mais com sua priminha?
Aconteceu alguma coisa? – Pai fala enquanto entra na cozinha.
- Não aconteceu nada não pai e só que eu vim ver se a tia
precisava de alguma ajuda pra fazer a janta. – Falo sentando na cadeira.
- Mas eu disse pra ela que não precisa de ajuda não que
era pra ela ir brincar com a Reh, mas acho que não é bem isso não acho que sua
menina está com vergonha ainda, porque ela veio logo depois que você saiu pra
comprar as coisas.
- Filha vamos lá eu vou com você ficar com a Reh, ela e
uma mocinha muito simpática, vamos lá – E pega na minha mão me levando pra fora
ficar com a Renata.
A Renata estava sentada na cadeira olhando o movimento na
rua e às vezes conversando com as vizinhas.
- Olha quem chegou pra continuar a conversar com você
Reh. – Pai me puxa pra perto da Renata.
- Kitty você quer conhecer a cidade depois da janta?
- Sim ela vai sim – O pai fala antes que eu pudesse
responder – Ela vai adorar sai com você Renata. Não é filha.
- Sim claro tanto faz. – Fala sem muita vontade. – Vai
ser ótimo.
Ficamos um tempo sentados e a tia chama para jantar.
Enquanto jantamos pai me avisa.
- Filha depois da janta tome banho e suba pro meu quarto
eu quero falar com você tá bem?
- Tio não pode ser mais tarde você lembra que eu e a
kitty combinamos de ir andar na cidade. – Enquanto tomávamos sorvete de
sobremesa.
- Verdade Reh tinha me esquecida, tá bem depois que vocês
voltarem tome um banho e suba pro quarto.
- Tá bem pai eu vou fazer isso depois que voltar do
passeio.
Fomos passear e voltamos duas horas depois a Renata não
falou nada para me provocar então o passeio foi agradável. Conheci o centro da
cidade foi divertido. Chegando à casa fui tomar banho e em seguida fui para o
quarto do pai.
- Oi pai esqueci de perguntar, onde eu vou dormir?
- Não sei filha quer dormir com sua prima ou se não
quiser pode ficar aqui e dormir comigo. – Pai fala arrumando a cama e se
preparando pra dormir.
- Tanto faz pai eu não ligo pode ser com você ou com a
Renata. – Enxugo o cabelo.
- Amor precisamos conversar serio venha aqui. – Aponta
pra eu sentar ao seu lado.
- Nossa o que eu fiz? – Falo meio assim, e sento na cama
com cautela.
- Anjinha você não fez nada não, acredite e só que eu
tive que contar pra tia Rosa que você faz xixi na cama e ela me sugeriu que
comprasse fraldas pra você usar enquanto esta aqui. – pai fala fazendo carinho
no meu rosto e enquanto ele fala abaixo o rosto.
- Pai você prometeu que ninguém ia ficar sabendo sobre
meu problema, e não cumpriu não quero ficar aqui se a tia sabe que eu molho a
cama. – Começo a chorar – Pai não quero, não quero usar fralda, por favor.
- Meu amor não fica assim não, a tia não vai contar a
ninguém tá bem. – Faz carinho na minha cabeça e me abraça. – Filha você vai ter
que usar fralda enquanto você estiver aqui e molhando a cama, é só à noite
minha fofinha ninguém vai te ver de fralda e de manha eu tiro e isso vai ficar
entre nos tá bem.
- Tá bem, mas eu to com vergonha de ficar de fralda e ir
para outro quarto, posso ficar e dormir com você? – Faço cara de choro e
vergonha.
- Claro amor, você vai dormir aqui com o papai. – Abraça
e em seguida tira o pacote de fralda de dentro da mala. – Vamos colocar a
fraldinha? – Abrindo o pacote e colocando a fralda aberta na cama. – Vem aqui
amor colocar a fraldinha ai podemos dormir que foi um dia longo de viagem.
- Pai to com vergonha de deitar ai. – Falo olhando pro
chão e mexendo o pé.
O pai então me pega pelo braço e puxa pra deitar na cama.
- Não precisa ficar com vergonha não, você e minha
filhinha papai tá aqui. – da um beijo na minha testa. – Pronto e rapidinho não
vai demorar. – Fecho os olhos de vergonha e só querendo que isso termine.
- Terminei amor, você é a menina mais boazinha do mundo
meu amor, agora vamos dormir. – Pai da um tapinha no meu bumbum.
Na hora de dormir o pai passa o braço em mim e me abraça
e faz carinho, mas minhas costas. Como eu estava cansada dormir rápido, pai me
da um beijo na testa.
- Boa noite minha bebezinha.
Na manha seguinte o pai acorda e espera eu acordar para
tirar a fralda. Enquanto isso ele me vê dormir e fica lembrado de quando eu era
bebê, ele adorava cuidar de mim.
- Bom dia pai acordou cedo. – Falo com cara de sono.
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