segunda-feira, 4 de março de 2013

Conto

Ola amigos!!!!!!

A pedidos de algumas pessoas que não tem orkut, né meu amiguinho Yuri rsrs, vou postar um conto que eu fiz aqui também, esta ideia foi da minha amiguinha Marina então vou dar os créditos da ideia a ela, obrigada.

Este conto é baseado em um role play que fiz com um daddy amigo meu. Agora vou ao conto


Um dia de manha meu pai veio me acordar para ir à escola. Nesta época já estava acabando as aulas e iriamos passar uns dias na casa da minha tia Rosa e minha prima Renata. Quando ele chegou ao quarto para a surpresa dele minha cama estava toda molhada então ele me desperta correndo.
- Filha o que você fez como aconteceu isso?
- Hum pai o que aconteceu. – acordo ainda meio confusa.
- Como assim o que aconteceu você não sentiu que sua cama está molhada, como aconteceu isso você não faz xixi na cama desde que era pequena. – Pai fica olhando pra mim esperando uma resposta.
Não acreditando muito olho pra baixo e tento buscar uma explicação, me sinto tão envergonhada por esta situação, que abaixo a cabeça e começo a chorar, por não ter uma explicação.
- Tudo bem meu amor, foi só um acidente tá bem? Vamos fazer assim, você vai tomar banho e se preparar para a escola que eu vou limpar sua cama tudo bem? – ainda estou soluçando, pai passa a mão na minha cabeça. – Pronto passou, tudo bem.
Ainda muito envergonhada só balanço a cabeça e vou no banheiro tomar banho e me trocar para ir a escola.
Enquanto isso o pai limpava a cama e se perguntava o que tinha acontecido para que eu molhasse a cama. Afinal eu já era uma adolescente e não molhava a cama desde criança.
Banho tomado fui para a escola ainda incomodada com as coisas que aconteceu, porem na escola não aconteceu nada de estranho, a noite chega e na hora da janta.
- Filha está chegando o fim das aulas e está chegando minhas férias também. Sua tia nos convidou para passar alguns dias na casa dela e eu aceitei. Nós vamos depois do seu ultimo dia de aula.
- Pai eu tenho que ir mesmo? Não estou com muita vontade e nem humor depois do incidente de manha. – Falo com a cabeça baixa de vergonha.
- Sim você vai eu prometi que você iria para brinca com sua priminha Renata, você sabe que tem quase a mesma idade que ela. – Pai fala sorrindo.
 - Sim pai você tem razão nos temos quase a mesma idade, por isso mesmo que não brincamos mais. Francamente pai às vezes eu acho que você pensa que eu ainda tenho 2 anos. – Sorriu de maneira irônica.
- Amor você sabe o que dizem né, que para os pais os filhos sempre vão ser bebês. – Na forma de brincadeira o pai faz um sinal para eu me sentar em seu colo – Vem aqui princesinha sentar no colo do papai. – Apenas rio e não dou atenção e vou pra sala assistir TV – E mais uma coisa filha não se esqueça de ir ao banheiro antes de dormir, para evitar probleminhas na cama tá bem?
- Tudo bem pai já estou indo dormir também, amanha tenho uma prova e não posso me atrasar.
Vamos para o quarto dormir, na manha seguinte o pai vem me acordar como sempre de manha, e novamente ele tem uma surpresa desagradável, pois a cama estava molhada novamente.
- Ah não filha de novo? Não acredito você foi ao banheiro como eu mandei? – Pai esta com cara de bravo.
- Fui sim pai eu juro, mas não sei o que está acontecendo. – Fico triste e o pai fala com carinho.
- Tudo bem, vamos fazer igual ontem tudo bem. – Passando a mão no meu cabelo. – Agora vai lá senão vai se atrasar.
- Tá bem pai me desculpe – Saio de cabeça baixa e vou ao banheiro.
Enquanto o pai arruma a cama fica pensando em um jeito de não acontecer mais isso, o dia passa calmo e a noite chega.
- Filha vamos conversar, em alguns dias vamos à casa de sua tia e sinceramente não sei o que fazer com seu problema de molhar a cama – Fala me encarando com cara de preocupado.
- Pai eu não seu não to fazendo isso de proposito eu juro. – Fico vermelha de vergonha e com cara de choro.
- Não fica assim não filhinha, eu sei que você não faz de proposito. – Pai segura minha mão para me dar mais confiança. – Mas concorda que temos que fazer alguma coisa e a segunda vez em dois dias.
 - Pai às vezes isso passa, pode ser stress da semana de prova. Por favor, não faz nada ainda, vamos esperar pra ver. – Fico com cara de desespero.
- Tudo bem vamos esperar alguns dias, mas você sabe que depois do ultimo dia de aula vamos para a casa de sua tia. – Em tom de aviso.
- Sim, eu sei – Sorriu com a compreensão do meu pai. – Obrigada pai.
- Tudo bem, mas lembre-se antes de dormir banheiro. – Aceno com a cabeça feliz por essa chance.
Passam os dias e chega o ultimo dia de aula e continuo fazendo xixi na cama e como isso passa o dia e estamos nos preparando pra ir à casa da tia Rosa.
- Pai podemos conversar? – Falo desanimada.
- Claro amor o que houve? – Pai fala meio preocupado com minha expressão – Aconteceu alguma coisa?
- Estive pensando e não quero ir pra casa da tia Rosa. Por favor, me deixa ficar em casa não quero ir e se eu tiver um acidente lá.
- Filha já conversamos sobre isso, e você vai sim – Fala com autoridade.
- Mas pai não quero que ninguém saiba que eu molho a cama – Escorrendo lagrimas do meu olho.
- Tá bem a gente vai dar um jeito. – Pai fala sorrindo querendo me passar confiança. – Agora vai dormir que amanha sairemos cedo pra ir à casa da tia Rosa. – Pai da um tapinha carinhoso no meu bumbum.
- Pai sabe quanto tempo você não faz isso? – Falo meio assustado e meio achando graça.
- Já faz um tempinho né filha, mas às vezes é bom relembrar as coisas de quando você era criança, às vezes sinto saudades de colocar você no colo. – Dando risada e meio nostálgico. – Mas agora vai lá boa noite filhinha.
Vou pra cama dormir e na manha seguinte o pai vai lá me acordar e novamente cama molhada, como íamos pra casa da tia Rosa bem cedinho pai me acorda fala pra tomar banho e me trocar e depois ir verificar se a minha mala já estava toda pronta, que logo iriamos sair para a casa da tia Rosa.
Meu pai não sabia o que faria, pois teria que contar pra tia Rosa que eu estava tendo acidentes na cama, a viagem foi tranquila conversamos e finalmente chegamos à casa da tia Rosa.
Pai sabe que sou muito tímida, e apesar de ser adolescente, quando estou pra encontrar pessoas que eu não conheço ou não vejo há muito tempo fico com muita vergonha e tenho a mania de me esconder atrás do meu pai, ate me acostumar com as pessoas.
O primeiro a descer foi o pai e em seguida abriu a porta do carro pra mim, pois não estava querendo descer.
- Vamos filha são só sua tia Rosa e sua prima Renata, não tenha vergonha amor. – Pai fala de uma maneira carinhosa quase infantil.
Saio do carro, e continuo atrás dele, segurando sua mão para me dar mais confiança, quando tia Rosa percebe que nos chegamos sai da casa e vai nos receber e em seguida pela Renata.
 - Oi há quanto tempo não vem nos visitar, achei que já tinha se esquecido de nos. – Tia Rosa fala dando um abraço no pai e em seguida em mim. – Vejo que sua menina não mudou nada ainda continua a mesma menininha tímida de sempre. – Tia olha pra mim.
A Renata toma a iniciativa e vem nos cumprimentar.
- Oi tio tudo bem com você? – E da um abraço no pai e em mim igual à tia fez.
- Tudo bem sim. E pelo que eu vejo a sua filha não e mais uma menina tímida, já se tornou uma bela moça. – Fico um pouco incomodada com o que se fala.
A Renata fica ao meu lado depois de nos cumprimentar, e eu ainda estava segurando a mão do pai com vergonha.
- Filha fica aqui com sua prima que eu e sua tia temos que colocar o assunto em dia e enquanto isso converse com sua prima Reh. – Pai fala soltando minha mão e seguindo a tia pra dentro da casa.
Enquanto a Renata me perguntava varias coisas e eu apenas respondia o pai e a tia Rosa estava conversando dentro da casa.
- Rosa eu tenho que te contar uma coisa pra você é sobre a Kitty ela esta tento alguns probleminhas na cama, de uns dias pra cá ela esta molhando a cama todas as noites, eu tinha dado um tempo pra ela parar, mas como nos viemos pra cá não sei o que fazer com esses probleminhas da minha filha. – Pai fala para a tia Rosa, ela só escuta e depois da historia toda contada.
- Bom eu não sei o que você vai fazer irmãozinho, mas eu não quero ter que tirar um colchão da cama e estender no sol todos os dias, acho que seria bom experimentar comprar fraldas e colocar nela por enquanto deve funcionar. – Tia fala pegando algumas coisas para começar a janta.
- Acho que eu vou fazer isso mesmo pelo menos por enquanto ela vai acordar numa cama seca. – Pai fala pegando a chave do carro. – Já volto vou lá comprar um pacote de fraldas e ver qual a reação dela a noite. – Pai sai da casa e vai ate onde estávamos e fala. – Filha fica um pouco com a tia e a Reh que eu já volto vou comprar umas coisas que a tia pediu tá bem.
- Tudo bem pai pode ir então, vai voltar logo?
- Sim anjo, já volto é rapidinho.
Vendo a cena a Renata fica observando com cara de quem acha graça e esta a ponto de falar algo meio irônico. Depois que o pai sai ela começa a fazer piadinhas.
- Nossa você continua sendo a filhinha do papai é do jeito que ele te trata até parece que você ainda tem 5 aninhos. – Fala rindo. – O que foi bebezinha ainda tá com vergoinha das pessoas.
Não respondo apenas tento ignorar e vou pra casa às vezes a tia estava precisando de ajuda, para fazer a janta.
- Oi tia a senhora esta precisando de ajuda para fazer a janta? – Falo      olhando para o chão.
- Não tudo bem, pode voltar lá e brincar com a sua prima Reh. – A tia estava colocando a panela no fogo.
- Tia o que a senhora pediu pro pai comprar?
- Ah algumas coisas, não se preocupe ele já vem tá bem, se você quiser ficar aqui tudo bem, senão pode ir lá ficar com sua prima.
Fico lá com a tia até o pai voltar que não demorou muito.
- Cheguei filhinha, adivinha o que eu trouxe pra nos de sobremesa? – Pai fala mostrando um pote de sorvete. – E trouxe as coisas que você me pediu Rosa.
- Kitty guarda as coisas pra mim, por favor, já que você queria me ajudar. – A tia me mostra onde guardar as coisas, eu guardo.
Enquanto isso o pai aproveita pra discretamente sair e pegar outra sacola e leva rapidamente para o quarto onde ele vai dormir e esconde dentro da mala dele, e volta para onde nos estamos.
- Filha porque você não esta mais com sua priminha? Aconteceu alguma coisa? – Pai fala enquanto entra na cozinha.
- Não aconteceu nada não pai e só que eu vim ver se a tia precisava de alguma ajuda pra fazer a janta. – Falo sentando na cadeira.
- Mas eu disse pra ela que não precisa de ajuda não que era pra ela ir brincar com a Reh, mas acho que não é bem isso não acho que sua menina está com vergonha ainda, porque ela veio logo depois que você saiu pra comprar as coisas.
- Filha vamos lá eu vou com você ficar com a Reh, ela e uma mocinha muito simpática, vamos lá – E pega na minha mão me levando pra fora ficar com a Renata.
A Renata estava sentada na cadeira olhando o movimento na rua e às vezes conversando com as vizinhas.
- Olha quem chegou pra continuar a conversar com você Reh. – Pai me puxa pra perto da Renata.
- Kitty você quer conhecer a cidade depois da janta?
- Sim ela vai sim – O pai fala antes que eu pudesse responder – Ela vai adorar sai com você Renata. Não é filha.
- Sim claro tanto faz. – Fala sem muita vontade. – Vai ser ótimo.
Ficamos um tempo sentados e a tia chama para jantar. Enquanto jantamos pai me avisa.
- Filha depois da janta tome banho e suba pro meu quarto eu quero falar com você tá bem?
- Tio não pode ser mais tarde você lembra que eu e a kitty combinamos de ir andar na cidade. – Enquanto tomávamos sorvete de sobremesa.
- Verdade Reh tinha me esquecida, tá bem depois que vocês voltarem tome um banho e suba pro quarto.
- Tá bem pai eu vou fazer isso depois que voltar do passeio.
Fomos passear e voltamos duas horas depois a Renata não falou nada para me provocar então o passeio foi agradável. Conheci o centro da cidade foi divertido. Chegando à casa fui tomar banho e em seguida fui para o quarto do pai.
- Oi pai esqueci de perguntar, onde eu vou dormir?
- Não sei filha quer dormir com sua prima ou se não quiser pode ficar aqui e dormir comigo. – Pai fala arrumando a cama e se preparando pra dormir.
- Tanto faz pai eu não ligo pode ser com você ou com a Renata. – Enxugo o cabelo.
- Amor precisamos conversar serio venha aqui. – Aponta pra eu sentar ao seu lado.
- Nossa o que eu fiz? – Falo meio assim, e sento na cama com cautela.
- Anjinha você não fez nada não, acredite e só que eu tive que contar pra tia Rosa que você faz xixi na cama e ela me sugeriu que comprasse fraldas pra você usar enquanto esta aqui. – pai fala fazendo carinho no meu rosto e enquanto ele fala abaixo o rosto.
- Pai você prometeu que ninguém ia ficar sabendo sobre meu problema, e não cumpriu não quero ficar aqui se a tia sabe que eu molho a cama. – Começo a chorar – Pai não quero, não quero usar fralda, por favor.
- Meu amor não fica assim não, a tia não vai contar a ninguém tá bem. – Faz carinho na minha cabeça e me abraça. – Filha você vai ter que usar fralda enquanto você estiver aqui e molhando a cama, é só à noite minha fofinha ninguém vai te ver de fralda e de manha eu tiro e isso vai ficar entre nos tá bem.
- Tá bem, mas eu to com vergonha de ficar de fralda e ir para outro quarto, posso ficar e dormir com você? – Faço cara de choro e vergonha.
- Claro amor, você vai dormir aqui com o papai. – Abraça e em seguida tira o pacote de fralda de dentro da mala. – Vamos colocar a fraldinha? – Abrindo o pacote e colocando a fralda aberta na cama. – Vem aqui amor colocar a fraldinha ai podemos dormir que foi um dia longo de viagem.
- Pai to com vergonha de deitar ai. – Falo olhando pro chão e mexendo o pé.
O pai então me pega pelo braço e puxa pra deitar na cama.
- Não precisa ficar com vergonha não, você e minha filhinha papai tá aqui. – da um beijo na minha testa. – Pronto e rapidinho não vai demorar. – Fecho os olhos de vergonha e só querendo que isso termine.
- Terminei amor, você é a menina mais boazinha do mundo meu amor, agora vamos dormir. – Pai da um tapinha no meu bumbum.
Na hora de dormir o pai passa o braço em mim e me abraça e faz carinho, mas minhas costas. Como eu estava cansada dormir rápido, pai me da um beijo na testa.
- Boa noite minha bebezinha.
Na manha seguinte o pai acorda e espera eu acordar para tirar a fralda. Enquanto isso ele me vê dormir e fica lembrado de quando eu era bebê, ele adorava cuidar de mim.
- Bom dia pai acordou cedo. – Falo com cara de sono.

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