terça-feira, 22 de outubro de 2013

   Olaaaaa crianças, desculpe por estar meio ausente por esses dias, mas hoje eu vim falar sobre um assunto que acho q todos passam.

   Vou falar sobre a aceitação, já havia falado sobre este tema em posts anteriores, porem é sempre bom reforçar  um tema assim.

   Algumas pessoas antes de conhecer o infantilismo acham que estão ficando doidos e tentam não pensar nisso, afastando do pensamento e da vida. Acho que a maioria senão todas as pessoas passaram por isso, querem ser o que a sociedade tacham de "normal" ser aceito. Em meio a tudo isso ficamos perdidos e acabamos renegando esse sentimento de gostar de coisas de bebês ou mesmo de outros fetiches, porque não é algo normal.

   Antes de saber sobre o infantilismo cada vez que eu via cenas de desenhos ou filmes de pessoas adultas usando coisas de bebê gostava, queria ver e rever as cenas, e depois ficava pensando porque eu gosto de ver essas coisas e pensava "Será que eu to ficando maluca?" ou "Eu tenho que parar de fazer isso, isto não é normal'. De tanto pensar que estava maluca acabei me deixando levar, por isso, afastei a ideia de querer experimentar para ser uma pessoa "normal". Fiquei sem pensar nisso por alguns anos, um dia estava assistindo Rugrat's (Os  anjinhos) em um episodio que o pai do Tommy bate a cabeça e volta a ser bebê, e os bebezinhos pegam um lençol e usam como fralda e colocam nele, depois desse episodio voltou a vontade de usar e agir como bebê. A vontade voltou mais forte ainda, foi difícil controlar e só fiquei melhor depois que comprei uma chupeta para experimentar.

  Finalmente, as pessoas que são realmente infantilista cedo ou tarde, a vontade vai crescer e não terá como segurar isso. Quando eu falo isso lembro do meu maninho Bebê Tubarão falando "Aproveita pra fazer essas coisas enquanto você é jovem, porque depois vai estar velha e querendo usar as cosias de bebê isso não vai dar certo." É meio depressivo isso, mas é verdade quando mais cedo se descobre o que você é, melhor será sua aceitação no futuro.






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