segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Olaaaaaa meus amigos desculpem ter parado de postar mas eu estava usando o pc da minha irmã esses últimos dias e fiquei meio assim para acessar e postar no blog, bem aqui vai a segunda parte do conto do meu amigo Keyser espero que vcs gostem ^^.

A cabeça de Luan fervilhava com novas idéias para parar de usar fralda. Desde
conseguir se controlar até planos mirabolantes. Mas todos tinham uma
dificuldade, algo que fazia o deixava seguro para pôr em prática, seja por
acreditar no insucesso ou por medo da reação de sua mãe em caso de danificar a
calça plástica.
 Depois de muito penar sua cabecinha chegou à seguinte idéia: Ele lembrava-se que de vez em quando antes de dormir, ele sentia vontade de ir ao banheiro para fazer
o nº 2. Tinha vezes em que ele comia muitos doces durante o dia e a ida era
inevitável. Já a algum tempo sua mãe percebera isso e esperava que ele fosse ao
banheiro para lhe colocar a calça plástica. Mas dessa vez, ele esperaria que
ela lhe passasse o talco, pomada e fechasse a fralda. Após meia hora iria ao
quarto dela dizendo que teve vontade. Ela iria lhe desabotoar a calça plástica
e ao entrar no banheiro ele iria abotoar os botões bem fraquinho, para que ele
pudesse desabotoar depois. - Mas minha mãe ia conferir pra ver se eu abotoei certo... – Ele pensava consigo. Então resolveu ter paciência. Se ele abotoasse corretamente os botões por alguns dias, ela logo iria confiar que ele já sabia se abotoar sozinho e iria parar de conferir. E o que seriam mais alguns dias, se logo logo ele iria se livrar dakelas fraldas? Luan
ficou animado com seu plano. Imaginava q sem as fraldas, ele poderia usar os
absorventes dentro da cueca. Mesmo as assaduras ele poderia suportar, se
passasse pomada escondido. Seriam danos mínimos pra ele. Chegou
a noite. E Após 20 minutos, Luan foi para o quarto de sua mãe e pôs a primeira
parte de seu plano em prática. -
Mãe, quero ir ao banheiro – Ele dizia enquanto sua mãe abaixava o livro que
lia.- No banheiro? A essa hora? – Ela o olhava por cima dos óculos.-
É... deu vontade agora... – Ele tentava responder com naturalidade.-
ta bom... deixa eu te tirar a fralda. – Ela dizia enquanto o puxava pra perto e
desabotoava.-
Obrigado. Deixa que eu levo a fralda pro quarto. – Ele dizia enquanto ia em
direção ao banheiro. No
banheiro, Luan colocava seu plano em prática: tentava abotoar sua calça
plástica. Mas na teoria era mais fácil q na prática. Era preciso também muita
força nos dedos para abotoar. Porém , para a sorte dele, ele conseguiu. Um a um
ele abotoou todos os botões. Ao chegar no quarto, sua mãe dizia:  -
Ora, conseguiu fechar a fralda? – Se surpreendeu.-
Consegui, sim. Foi fácil. – mentiu.-
Mas você ta passando mal, filho? Ouvi você fazendo força. – perguntou sua mãe.-
É... é que eu tava com vontade, mas na hora tava difícil. – respondeu com certo
medo.-
Foi difícil a coisa né? Hehehe, tem dia que é assim mesmo. – Dizia enquanto se
despedia dele com um beijo. – Boa noite Luan!-
Boa noite, mãe! – ele respondia com a satisfação dos vencedores. E assim foi por mais 3 dias . Luan sabia que seus dias
de calça plástica estavam contados.
Após
4 dias fingindo vontade de ir ao banheiro e fechando sozinho sua calça
plástica, Luan sabia que muito em breve iria dar adeus a elas. Seus pesadelos
continuavam o atormentando e a cada pesadelo ele sentia mais força de vontade
para pôr seu plano em prática. O último o deixou com muito medo.
 Luan
estava num shopping com sua mãe, quando avistava a área dos fliperamas. E Luan
adorava jogar vídeo-games.  -Mãe,
vamos lá? – ele pedia com brilho nos olhos. -
Claro filho, vamos! – Ela respondia.  Ele
estava já imaginando quais novos jogos iria jogar quando sua mãe passou direto
pela entrada. -
Mãe, a entrada do fliperama é ali . – Ele dizia enquanto puxava sua mão. -
hahahaha, não seja bobo Luan, bebês não jogam videogames. – Respondia e ria com
satisfação. -
O quê? Mas eu não sou um... eu não sou um... – Ele ia responder quando
percebeu: estava vestido com um bebê. E não somente isso. Ele estava num
carrinho de bebê alugado do shopping e sua mãe o conduzia. -
Olha que bebê mais lindo a senhora têm. – Uma senhora dizia ao ver Luan no
carrinho. -
É , esse é meu filhotinho! – Dizia com orgulho sua mãe.-
Dá até vontade de morder, de tão fofinho. Concluía a senhora apertando a
bochecha de Luan. Nesse
momento Luan ia protestar, mas percebeu que não podia falar porque tinha uma
chupeta na boca. E por mais que a quisesse cuspir, eu continuava chupando a
chupeta sem parar. Nesse momento percebeu que sua mãe o havia levado ao
parquinho dos bebês. Aonde haviam monitoras que cuidavam dos bebês enquanto os
pais passeavam no shopping.





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