terça-feira, 8 de abril de 2014

Olaaaaaa bem acho q agora vou postar com mais frequência agora que estou usando meu note de novo ^^ E prometo continuar meu conto estou tendo novas ideias para ele e desculpe se esta meio parado aqui mas eu vou animar aqui ainda tenho que colocar em pratica e já tenho uma cobaia rsrsrsrs

Continuação da Historia do Keyser ^^


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Boa tarde, a senhora vai deixar seu bebê aqui? – Perguntava uma sorridente
monitora.-
Vou sim, vou deixar ele aqui enquanto faço umas comprinhas. – Respondia.-
Vem, com a titia, bebê... – Dizia a monitoria enquanto pegava Luan no colo.-
Tchau meu bebê. Se comporte hein? – se despedia sua mãe. Luan
queria protestar, mas não conseguia cuspir a chupeta. Enquanto e afastava de
sua mãe, ouvia a monitora dizer: -
Então, vamos trocar essa fraldinha pesada? – continuava falando e sorrindo. Mesmo
em pânico, ele continuava sem falar e chupando a chupeta, enquanto ela o
deitava no trocador. Ele queria se levantar e fugir, mas só conseguia balançar
os braços e as pernas. Enquanto isso a monitora pegava pomada e uma nova
fralda: -
Cadê o bebê lindo da tia?? Cadê o bebê lindo?? . Dizia enquanto começava a
puxar os adesivos de sua fralda. Luan
cada vez mais apavorado de vergonha de ser visto sem roupa por uma estranha,
mas sem conseguir falar ou sair. Quando vê o sorriso da atendente que diz: -
Vamos tirar essa fraldinha agora!  E
quando ela puxa a fralda, sorri pra Luan e diz: “ De quem é esse piu-piuzinho??
Bilu-bilu-bilu... “Nesse
momento, Luan acorda, tremendo de medo. Após perceber que foi um pesadelo ele
constatava: Amanhã seria o dia. Tudo
ocorria como sempre. Sua mãe lhe pôs a calça plástica, ele foi ao banheiro, mas
desta vez, os abotoou sem tanta força. Afinal na noite anterior ela já não
havia conferido e deu tudo certo. Ele já havia pego 2 absorventes e escondido
no quarto e o plano dava certo. -
Já foi, meu filho? – perguntava a mãe no quarto.-
Já mãe. – respondeu.-
ta bom então. Ela concluía. Luan
ia para o quarto na certeza do início do fim de seus problemas. E pôs seu plano
em prática. Dormiu com 2 absorventes na cuequinha e colocou um lençol velho
embaixo para se certificar. Nada podia dar errado. E assim ia seu plano, indo
de vento em popa, a todo vapor. 


Na

manhã seguinte, Antes de sua mãe acordar ele tirou os absorventes da cuequinha
e tirou o lençol debaixo. O Xixi havia sido quase todo ido para os absorventes,
mas o lençol estava um pouco úmido. Mas era de menos. Ele jogou fora os
absorventes, escondeu o lençol embaixo da cama, pôs a fralda com a dificuldade
habitual e foi acordar sua mãe com a calça plástica seca. -
Mãe olha só: eu não me molhei Hoje!! – Dizia animado.-
É mesmo filho?! Deixa eu ver! – sua retrucava, também animada, enquanto o
puxava pra perto-
Olha, mas não é que é mesmo??? A fralda ta sequinha – Ela dizia enquanto
examinava a calça plástica.-
Já posso parar de usar então? – Luan se animava e dava pulinhos, mesmo estando
sem roupa.-
Bem, ainda não. Vamos ver se foi só hoje. Mas se amanhã você amanhecer sequinho
de novo, a gente faz o teste. – Ela ponderava. -
Eba!!! – ele comemorava.-
Agora vai lá se arrumar pro colégio. – Ela dizia orgulhosa, enquanto dava um
tapinha carinhoso em seu bumbum. Luan
sabia que estava a pouco de se livrar da calça plástica. Tudo ocorria bem, e
faltava só mais uma noite. E Luan comemorava antecipadamente. Tão feliz que
gastou sua mesada em todos os doces que pôde. Afinal era uma ocasião especial.  Naquela
noite, após o jantar sua mãe disse: -
Então, filho, agora todo dia você está indo ao banheiro antes de dormir, né? -
É... -
Deve ser porque você anda comendo muito. Hoje eu vi você se entupindo de doces.-
Ih, nada a ver mãe...-
Assim você não vai parar de ir ao banheiro toda noite. – concluiu Depois
de sua mãe ter lhe posto a calça plástica e ele seguir o ritual de chamá-la
para a desabotoar para ele ir ao banheiro, Luan pensava e ria consigo mesmo
enquanto abotoava os botões da calça plástica no banheiro. Era engraçado o que
sua mãe dissesse sobre ele ir ao banheiro todas as noites. Pois aquela seria a
última vez que ele iria ir ao banheiro, pois seria aquele o seu último dia de calça
plástica. Mas
aquela noite ainda traria outras surpresas. Talvez com 8 anos Luan ainda não
soubesse o significado da palavra “ironia”, mas essa seria a melhor palavra
para os acontecimentos que viriam a seguir.  Ainda
sonolento, Luan sentiu sua barriguinha cobrando o troco por todos os doces da
comemoração. Ele sentia que precisava ir ao banheiro urgentemente. E desta vez,
não era por causa de xixi. A dor de barriga que ele fingiu ter durante a semana
que passara finalmente veio, e com toda a força. Ele sentia-se suado e cada
movimento lhe custava esforço. Instintivamente pensou em ir ao banheiro, mas
teria que passar pelo quarto de sua mãe, que dormia com a porta aberta. Qual a
explicação para ele ter tirado a fralda sem autorização dela? Como explicar seu
plano? Qual seria a reação dela? Desta vez Luan tinha pesadelos acordado, mas
que não tinham a ver em ser um bebê, mas envolviam sua mãe escolhendo qual
chinelo iria usar pra castigar seu pobre bumbunzinho.







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