Olaaaaa pessoas aqui vai a 1 parte de uma experiencia do daddy Keyser acho q todos vão achar interessante.
*Todos os nomes foram alterados.
(Fevereiro de 2004)
Uma das vantagens de ser
professor de cursinho de informática é que se pode trocar as aulas com outro
professor, sempre que há um bom motivo. E hoje não podia existir motivo melhor:
Terei meu primeiro encontro infantilista!
Ao chegar ao endereço, peço ao
porteiro para falar com o apartamento dela. Ela tinha 25 anos, 2 a mais que eu, e embora
dentro do infantilismo ela fosse uma bebezinha dependente do “papai”, em sua
vida cotidiana, era muito segura de si . Achava incrível como ela não tinha o
menor pudor de me receber sozinha em casa, à luz do dia, enquanto os pais não
estavam.
- Oi.
- Mirella? Sou eu.
- “Eu” quem?
- Advinha...
- hahahahaha...
- Vai me dizer que marcou com
mais de um “papai” justamente hoje de manhã?
- não, não, pode entrar,
hahahha...
A risada dela era revigorante! E
isso só aumentava minha ansiedade. Ao sair do elevador, já vi o nº do seu
apartamento. Com a porta já estava entreaberta, apenas empurrei e a vi de
short, camiseta e um lindo sorriso no rosto.
Ela tinha cabelos escuros, lisos
e longos. Estava um pouco acima do peso, mas nada exagerado, só o suficiente
pra deixá-la mais avantajada. Sua
pele, de tão branca, ficava rosada com o sol. As bochechas gordinhas, estavam
sempre rosadas, o que lhe deu o apelido de Miss
Piggy nos tempos de colégio e a deixava realmente com rostinho de menina.
Cumprimentou-me com 3 beijos no rosto.
- Tudo bem, Milly?
- Tudo, e você?
- Bem melhor agora!
- Hum, sei... hahaha...
- Você não para de rir, né?
Nervosa?
- Nããão, queísso, hahaha...
- Normal...
Mirella Rossi*. Ela não negava a
descendência italiana. Filha de um casal de arquitetos, ela brincava dizendo
que seus tataravôs projetaram a Torre de
Pisa. Enquanto eu admirava sua beleza, eu pensava que, se não fosse o
infantilismo, nunca teríamos um encontro. Quem é de fora do Rio não saberia,
mas ela sim sabia a distância, geográfica e econômica, entre Bangu e Copacabana, onde ela morava. Sem contar o fato de ela estar noiva
de um gerente da uma concessionária de carros.
Conversamos um pouco sobre como
estávamos a 8 meses batendo papo e brincando
virtualmente, sobre o tempo que levei pra chegar lá... após quebrar o gelo,
começamos a falar no motivo de eu estar lá: infantilismo. Ela havia comprado
tudo que queria. Chegou a fazer desenhos e colocar adesivos nas fraldas, para
que não parecessem geriátricas.
- Já pensou que com seios desse
tamanho, você ta muito mais pra “mommy” do que pra Baby?
- hahahaha... Aaah... maix eu xou
neném, num quéio vilá mamãe inda naum...
Pelo MSN, o “baby-talking” dela apenas me fazia sorrir. Ao escutar ao
vivo, vendo ela fazer biquinho e se encolher, o resultado era bem diferente.
Aquilo realmente me excitava. Falar sobre os seus seios também a deixaram mais
solta, como eu previ.
- Rs... Milly, posso tomar um
banho? Depois a gente começa?
- Podi xim, papai, o banhelo é
logo ali.
Ela não parava com o “Baby talking”.
Foi difícil me levantar e ir ao banheiro sem ela ver o meu nível de “animação”.
Enquanto eu tomava banho, pensava que aquele encontro tinha tudo pra ser bem
melhor do que eu esperava.
- Milly? – perguntei, logo ao
sair do banheiro.
- Aqui, papai, to dento do meu
quartinho...
Chegando em seu quarto, era
impossível não notar que ela era uma adult baby: Haviam bonecas e bichinhos de
pelúcia por todos os lados. Ela me esperava sentada na cama, de pernas
dobradas, abraçada a um ursinho e chupeta na boca. Ao me ver, começou a rir,
pra variar.
Ela não brincava em serviço. Ou melhor, brincava, mas não perdia tempo. Pela
postura retraída, percebi que ela, apesar de estar tomando a iniciativa, ainda
continha traços de timidez. Percebi que estava na hora de eu também tomar a
iniciativa. Não podia ficar retraído pelos fatores externos. Ela já era a
“Baby” e agora eu seria o “Daddy”.
- Depois de tanto “brincar” no
MSN, já sabemos bem o que fazer né? – perguntei.
- Nossa, acho que a gente já
podia dar aula sobre isso! – ela respondeu sorrindo.
Ao vê-la, sozinha comigo em seu
quarto com uma chupeta na boca, eu pensava que deveria ter sido mais claro
sobre nossa sessão infantilista; Não falamos sobre sexo. Ia rolar ou íamos
ficar só no babysitting? É complicado
não ter conteúdo sexual, uma vez que ela estará nua e eu tocarei suas partes
íntimas. Eu já tinha ficado “animado” só de ouvi-la falando como bebê, como
seria quando estivéssemos totalmente imersos em nossa fantasia?
- Onde estão suas coisas de bebê?
- Aqui. – ela me amostra uma
bolsa atrás da cama com tudo que era preciso.
- Preparada?
- Sim... um pouco ansiosa...
- Vou sair e esperar 5 minutos.
Quando eu entrar pela porta, começamos, ok?
- ta bom. – ela fala e tira a
chupeta.
Enfim, era melhor deixar rolar.
Eu não iria forçar ela a nada, mas também não ia fugir se ela quisesse mais
carinho do que aquele que eu dava a ela virtualmente. Resolvi me concentrar
para fazer daquela sessão a melhor possível. Respiro fundo e esqueço tudo o
mais que envolve eu estar ali, além do infantilismo.
Estou gostando! Que papai de sorte. E a neném também. ^_^
ResponderExcluirBem legal!!! Ainda terei a minha baby ou mommy
ResponderExcluirGostei bastante, e sempre bom ver historias de amigos, nao sou do rio, mas pelo que vi na net, a distancia e bem grande mesmo.
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