terça-feira, 16 de abril de 2013

MEU PRIMEIRO ENCONTRO INFANTILISTA – PARTE 1

Olaaaaa pessoas aqui vai a 1 parte de uma experiencia do daddy Keyser acho q todos vão achar interessante.



*Todos os nomes foram alterados.

(Fevereiro de 2004)

Uma das vantagens de ser professor de cursinho de informática é que se pode trocar as aulas com outro professor, sempre que há um bom motivo. E hoje não podia existir motivo melhor: Terei meu primeiro encontro infantilista!

Ao chegar ao endereço, peço ao porteiro para falar com o apartamento dela. Ela tinha 25 anos, 2 a mais que eu, e embora dentro do infantilismo ela fosse uma bebezinha dependente do “papai”, em sua vida cotidiana, era muito segura de si . Achava incrível como ela não tinha o menor pudor de me receber sozinha em casa, à luz do dia, enquanto os pais não estavam.

- Oi.
- Mirella? Sou eu.
- “Eu” quem?
- Advinha...
- hahahahaha...
- Vai me dizer que marcou com mais de um “papai” justamente hoje de manhã?
- não, não, pode entrar, hahahha...

A risada dela era revigorante! E isso só aumentava minha ansiedade. Ao sair do elevador, já vi o nº do seu apartamento. Com a porta já estava entreaberta, apenas empurrei e a vi de short, camiseta e um lindo sorriso no rosto.

Ela tinha cabelos escuros, lisos e longos. Estava um pouco acima do peso, mas nada exagerado, só o suficiente pra deixá-la mais avantajada. Sua pele, de tão branca, ficava rosada com o sol. As bochechas gordinhas, estavam sempre rosadas, o que lhe deu o apelido de Miss Piggy nos tempos de colégio e a deixava realmente com rostinho de menina. Cumprimentou-me com 3 beijos no rosto.

- Tudo bem, Milly?
- Tudo, e você?
- Bem melhor agora!
- Hum, sei... hahaha...
- Você não para de rir, né? Nervosa?
- Nããão, queísso, hahaha...
- Normal...

Mirella Rossi*. Ela não negava a descendência italiana. Filha de um casal de arquitetos, ela brincava dizendo que seus tataravôs projetaram a Torre de Pisa. Enquanto eu admirava sua beleza, eu pensava que, se não fosse o infantilismo, nunca teríamos um encontro. Quem é de fora do Rio não saberia, mas ela sim sabia a distância, geográfica e econômica, entre Bangu e Copacabana, onde ela morava. Sem contar o fato de ela estar noiva de um gerente da uma concessionária de carros.

Conversamos um pouco sobre como estávamos a 8 meses batendo papo e brincando virtualmente, sobre o tempo que levei pra chegar lá... após quebrar o gelo, começamos a falar no motivo de eu estar lá: infantilismo. Ela havia comprado tudo que queria. Chegou a fazer desenhos e colocar adesivos nas fraldas, para que não parecessem geriátricas.

- Já pensou que com seios desse tamanho, você ta muito mais pra “mommy” do que pra Baby?
- hahahaha... Aaah... maix eu xou neném, num quéio vilá mamãe inda naum...

Pelo MSN, o “baby-talking” dela apenas me fazia sorrir. Ao escutar ao vivo, vendo ela fazer biquinho e se encolher, o resultado era bem diferente. Aquilo realmente me excitava. Falar sobre os seus seios também a deixaram mais solta, como eu previ.

- Rs... Milly, posso tomar um banho? Depois a gente começa?
- Podi xim, papai, o banhelo é logo ali.

Ela não parava com o “Baby talking”. Foi difícil me levantar e ir ao banheiro sem ela ver o meu nível de “animação”. Enquanto eu tomava banho, pensava que aquele encontro tinha tudo pra ser bem melhor do que eu esperava.

- Milly? – perguntei, logo ao sair do banheiro.
- Aqui, papai, to dento do meu quartinho...

Chegando em seu quarto, era impossível não notar que ela era uma adult baby: Haviam bonecas e bichinhos de pelúcia por todos os lados. Ela me esperava sentada na cama, de pernas dobradas, abraçada a um ursinho e chupeta na boca. Ao me ver, começou a rir, pra variar.

Ela não brincava em serviço. Ou melhor, brincava, mas não perdia tempo. Pela postura retraída, percebi que ela, apesar de estar tomando a iniciativa, ainda continha traços de timidez. Percebi que estava na hora de eu também tomar a iniciativa. Não podia ficar retraído pelos fatores externos. Ela já era a “Baby” e agora eu seria o “Daddy”.
        
- Depois de tanto “brincar” no MSN, já sabemos bem o que fazer né? – perguntei.
- Nossa, acho que a gente já podia dar aula sobre isso! – ela respondeu sorrindo.

Ao vê-la, sozinha comigo em seu quarto com uma chupeta na boca, eu pensava que deveria ter sido mais claro sobre nossa sessão infantilista; Não falamos sobre sexo. Ia rolar ou íamos ficar só no babysitting? É complicado não ter conteúdo sexual, uma vez que ela estará nua e eu tocarei suas partes íntimas. Eu já tinha ficado “animado” só de ouvi-la falando como bebê, como seria quando estivéssemos totalmente imersos em nossa fantasia?

- Onde estão suas coisas de bebê?
- Aqui. – ela me amostra uma bolsa atrás da cama com tudo que era preciso.
- Preparada?
- Sim... um pouco ansiosa...
- Vou sair e esperar 5 minutos. Quando eu entrar pela porta, começamos, ok?
- ta bom. – ela fala e tira a chupeta.

Enfim, era melhor deixar rolar. Eu não iria forçar ela a nada, mas também não ia fugir se ela quisesse mais carinho do que aquele que eu dava a ela virtualmente. Resolvi me concentrar para fazer daquela sessão a melhor possível. Respiro fundo e esqueço tudo o mais que envolve eu estar ali, além do infantilismo.



3 comentários:

  1. Estou gostando! Que papai de sorte. E a neném também. ^_^

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  2. Bem legal!!! Ainda terei a minha baby ou mommy

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  3. Gostei bastante, e sempre bom ver historias de amigos, nao sou do rio, mas pelo que vi na net, a distancia e bem grande mesmo.

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