terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Historia do Keyser


Olá novamente a todos os leitores do ‘historias infantilistas’.

Recentemente escrevi um post, a pedido e em conjunto com a Baby Kitty a respeito de troca de fraldas. Ela queria ter no blog o ponto de vista de um Daddy. Bem, parece que ela gostou da idéia, rs.
Novamente ela me pediu pra escrever algo para divulgar e saber como um cuidador (Daddy / Mommy / Baby-sitter) vê as coisas. O problema é que na 1ª vez, ela me deu um tema e pediu que eu falasse sobre. Agora ela deixou em aberto para eu escrever o que quisesse. Resolvi então falar sobre algo que não vejo muito por aí. Um post ‘como virei infantilista’ do ponto de vista de um cuidador.
Longe de mim dizer que todos são assim ou criar uma regra, mas aí vai minha experiência pessoal de como virei um Daddy infantilista.
Assim como a grande maioria dos infantilistas, eu o sou desde pequeno, mas não sabia. Minha primeira lembrança infantilista era de brincar de papai, mamãe e filhinha (com 4 anos mais ou menos) com duas amiguinhas. Não sabia porquê, mas eu lembro que gostava demais de brincar disso. Cuidava, dava mamadeira de brinquedo, trocava fraldas feitas de lençóis por cima da roupa.
Aos 7 anos me mudei mas mantive essa vontade de voltar a brincar disso. Somente aos 9 anos, um vizinha da mesma idade me chamou pra brincar de casinha com ela, porque os outros meninos não queriam. Meu primeiro impulso foi dizer ‘não’ mas, antes disso, ela me falou que a irmã dela seria nossa filhinha e que usaria biscoitos pra simular nossa comida. Deixei que ela pensasse que aceitei apenas pelos biscoitos, mas o fato é que ser papai novamente me agradou. Já nessa idade eu percebia que isso era diferente. Óbvio que eu sugeri que a irmãzinha seria um bebê e ela pegou a mamadeira de uma boneca de uma toalha e pude novamente satisfazer essa vontade daquela brincadeira mesmo sem saber porque me satisfazia tanto
O tempo passou e essa vizinha se cansou das brincadeiras. Lá pelos meus 13 anos estudei em um colégio aonde a professora, para brincar e meio que castigar os alunos que demoravam a voltar pra aula depois do recreio, vinha até a entrada do pátio e imitava uma mãe falando com bebês, do tipo ‘Vem mamãe neném! Vem colo da mamãe, vem?” isso com aquelas vozes infantilizadas e chamando os alunos pelo nome. Aos 13 anos, vocês podem imaginar o quanto os alunos dela ficavam envergonhados quando ela os chamava assim na frente do resto do colégio. Aquilo me deu uma idéia e comecei a fazer o mesmo com amigas e vizinhas. Às vezes em publico, quando estávamos com nossa galera, às vezes a sós. Elas achavam que era só brincadeira minha e riam, mas sem jamais desconfiar do quanto aquilo me satisfazia. Aliás, é algo que faço até hoje, rs. Percebi que eu gostava de tudo que lembrasse cuidar de uma menina/bebê da minha idade.
Lembro de filmes e desenhos animados com cenas que passariam despercebidos a outros mas que ficavam na minha memória. Geralmente eram aqueles desenhos aonde as pessoas eram transformados em bebês e quando voltavam ao normal ainda estavam usando fraldas e chupeta ou chupando o dedo. Comecei a fantasiar isso acontecendo com as garotas que eu conhecia.
E assim segui minha vida, sempre brincando de tratar namoradas como bebês mas jamais pedindo que usassem fraldas porque imaginava que elas me chamariam de louco. O máximo que consegui foi fazer que uma chupasse a chupeta da irmã menor.
Só fui ter acesso à internet no ano 2000, aos 19 anos. Do tempo em que nos conectávamos à meia-noite e varávamos a madrugada no ICQ e no ‘batepapo.com.br’. Mas  só em 2002, aos 21 anos, descobri um site de ‘spanking’, que é o fetiche de quem gosta de levar ou dar palmadas no bumbum. Aquilo literalmente mudou minha vida. Encontrei bons amigos e amigas. Uma das fantasias clássicas do spanking é a filha desobediente e o papai. Bem, não era um bebê, mas era o mais próximo. Comecei a interagir com pessoas de várias tribos do BDSM e indo para sites parecidos, até que descobri sites de infantilismo.
Finalmente entendi o que eu sentia todo esse tempo. Foi amor à primeira vista. Eu via as imagens, via os relatos, os anúncios... estava tudo lá. Meninas que relatavam seus desejos de usar fralda e querer alguém pra cuidar delas. Foi incrível o quanto aquilo foi natural e se encaixou tão bem no que eu sentia.
Não demorou muito e tinha um e-mail só pra contatos infantilistas. Passei a chamar minhas amigas infantilistas de ‘filhinhas’. E aconteceu de eu me envolver com uma infantilista. Ela já tinha todo o material de um bebê e até locais aonde poderíamos ficar a sós. Foi uma época muito proveitosa pra mim e pra ela. Não vou entrar em detalhes, mas existia um ponto nesse relacionamento que a gente sabia que não ia durar. Durou quase 2 anos. Mais tarde voltei a me relacionar com outra infantilista, mas pela personalidade dela, também não durou muito.
Mas aquilo não me desanimou. Ter me descoberto só trouxe coisas boas à minha vida.
Hoje vivo bem comigo mesmo e com o infantilismo. Adoro meus amigos e minhas ‘filhinhas’ e torço pela felicidade e crescimento da nossa comunidade.
E é isso. Espero que tenha sido esclarecedor. Obrigado a todos pela leitura.
Abraços
Keyser


5 comentários:

  1. Achei a sua historia mto interessante e obrigada por compartilha-la.

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  2. Nussa bem bacana e ate que não e diferente de um baby a forma da descoberta meio que se assemelham. Gostei mesmo

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  3. é a mesma historia olhando pelo outro lado...

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  4. Gostei muito da sua historia,nunca tinha lido sobre a descoberta de um Daddy.Concordo com o Yuri.

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  5. Estou nesse meio a algum tempo e gostaria de aprender mais sobre o assunto..
    Sou uma babygirl se possível me add keyser levadananetsexygirl@hotmail.com ou Anna Carolinna no Facebook

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